Escola é cultura!

Divulgando para o mundo as atividades culturais da escola.

terça-feira, 22 de março de 2011

Número excessivo de alunos em sala de aula.

Publicamos aqui um artigo sobre o limite de alunos por sala de aula. É uma discussão em Goiás, mas, nos interessa porque é muito difícil dar aulas numa sala que tem 47 alunos dentro dela. Como o professor dará uma atenção individualizada ao aluno se não consegue circular pela sala de aula? Dada essa sugestão a um professor do sexto ano, ele respondeu: "só se eu subir nas carteiras?" Leiam o artigo:

EDUCAÇÃO NA MÍDIA - MOVIMENTO TODOS PELA EDUCAÇÃO

22 de março de 2011
OPINIÃO: EDUCAÇÃO EM DEBATE
Artigo de Rogério Lustosa Victor, doutorando em história na UFG, discute a polêmica decisão de modificar a lei que determina o limite do número de alunos por sala no Ensino Médio

* Rogério Lustosa Victor

Em 1996 o presidente da república, Fernando Henrique Cardoso, sancionou a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº 9.394/1996) decretada pelo Congresso Nacional. No que se refere ao tema debatido com certo nervosismo no Estado de Goiás nos últimos dias, qual seja, o da quantidade limite do número de alunos por sala no ensino médio, especialmente na rede privada de ensino, a citada Lei Federal diz no seu 25º artigo:

"Será objetivo permanente das autoridades responsáveis alcançar relação adequada entre o número de alunos e o professor, a carga horária e as condições materiais do estabelecimento". Portanto, a lei não definiu o número exato de alunos por sala, mas transferiu responsavelmente tal poder para as autoridades estaduais, tendo em vista as imensas peculiaridades regionais do Brasil.

Assim, disse o legislador em parágrafo único do citado artigo: "Cabe ao respectivo sistema de ensino, à vista das condições disponíveis e das características regionais e locais, estabelecer parâmetro para atendimento do disposto neste artigo".

Nesse sentido, em Goiás, em dezembro de 1998 foi sancionada pelo governador, depois de decretada pela Assembleia legislativa, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação do Estado de Goiás, Lei Complementar nº 26/1998, que em seu 34º artigo regulamenta a polêmica questão da seguinte maneira:

"A relação adequada entre o número de alunos e oprofessor, nas redes pública e privada, deve levar em conta as dimensões físicas das salas de aula, as condições materiais dos estabelecimentos de ensino, as necessidades pedagógicas de ensino e aprendizagem, visando à melhoria da qualidade do ensino e, também, o máximo de:

a) 25 alunos para a pré-escola;
b) 30 alunos para as duas primeiras séries do ensino fundamental;
c) 35 alunos para as terceiras e quartas séries do ensino fundamental;
d) 40 alunos para as quinta a oitava séries do ensino fundamental e para o ensino médio".

Portanto, os Poderes Executivo e Legislativo do Estado de Goiás entenderam naquele momento que 40 alunos deveriam ser o máximo por sala no ensino médio na rede privada (para nos ater apenas à discussão em voga).

Assim, de maneira sensata, o poder público estabelecia um critério que sem dúvida contribuiria para melhorar o ensino em Goiás, já que a variável número de alunos por sala influencia sim na qualidade de ensino, de modo que se essa quantidade decresce ela contribui ao desenvolvimento do educando e para o bem-estar do professor. E, ao contrário, se o número de alunos aumenta em sala de aula, esse aumento contribui para a queda da qualidade do ensino.

Mas é claro que qualidade de ensino envolve muitas variáveis, como a formação doprofessor, o projeto pedagógico da Escola, a condição social e cultural dos educandos, o equipamento físico da Escola (por exemplo, bibliotecas, videotecas, áreas para a prática de esportes, de música, de teatro), a prática cotidiana Escolar, as diretrizes curriculares etc.

Assim, supomos que uma Escola "A" tenha maior número de alunos por sala que uma Escola"B". A Escola "A" não está fadada a ter qualidade de ensino pior que a da Escola "B", pois ela pode ter vantagens substanciais nas outras variáveis. Porém, nos interessa ressaltar que a Escola "A" comparada a ela mesma, tenderá a ter resultados melhores se ao invés de 65 alunos por sala, tiver, por exemplo, 35.

Infelizmente, a Lei nº 26/1998 jamais foi efetivada no Estado, pois nós padecemos ainda de velha realidade do País em que há leis que pegam e leis que não pegam. Porém, o Conselho Estadual de Educação insistia em fazer valer a lei a partir de 2011 e tudo indicava que tal ganho coletivo se daria.

Mas para consternação de muitos, a Assembleia Legislativa aprovou lei de autoria do deputado Thiago Peixoto (PMDB), retirando limite de alunos por sala de aula no ensino médio das Escolas privadas, apesar de parecer contrário do Conselho Estadual daEducação. Atualmente, como secretário estadual da Educação, Thiago Peixoto tem reiteradas vezes defendido a lei de sua autoria.

Perguntamos então ao secretário por que na França o número máximo em sala de aula do ensino médio permitido por lei é de 35 alunos e em Portugal de 30? Será que não é porque a Educação é mais levada a sério e considerada assunto de interesse público nesses países europeus?

* Rogério Lustosa Victor é doutorando em história na UFG
Colaborou: Jeová Canhete, historiador
Fonte: O Popular (GO)

sábado, 19 de março de 2011

Damos chance aos alunos de se redimirem dos erros?

Artigo do Movimento Todos Pela Educação


Educação na mídia

17 de março de 2011

Opinião: Damos chance para que crianças exercitem a bondade?
Todos têm potencial para ser bons ou maus; no ambiente escolar, alguns alunos são vistos apenas como problema

Ana Cássia Maturano
Especial para o G1, em São Paulo

Alguns acontecimentos recentes têm levado à descrença sobre a capacidade do homem de amar e de ser bom. Casos envolvendo crianças, por vezes mortas ou torturadas por aqueles que deveriam protegê-las, deixam a todos estarrecidos. Pessoas matam facilmente em troca de dinheiro.

Há muitas situações assim. Quando parece que já vimos um pouco de tudo, outras coisas acontecem aumentando nossa descrença. Junta-se a isso o individualismo, o egoísmo, a falta de compreensão e de compaixão. E a natureza também anda mostrando sua fúria. Terremotos, enchentes, deslizamentos... Porém, ao fazer isso, ela tem deixado à mostra nos seres humanos aquilo que parecia perdido: sua bondade, solidariedade e generosidade.

Diante dessas tragédias naturais, o que se vê é o mundo se organizando para ajudar o povo sofrido. Ajudam naquilo que podem e às vezes até no que vai além de suas possibilidades. Alguns deixam suas coisas para trás e vão socorrer os outros. Tais situações parecem dar ao homem a dimensão de sua pequenez e fragilidade. E da importância de uns ajudarem os outros. Ou quem sabe até de provar o gostinho de ser um herói.

Talvez não precisasse chegar a tanto para que esse aspecto da natureza humana tivesse lugar. Mas, que espaço o homem tem encontrado para ser em sua plenitude? Às vezes, nenhum.

Isso faz reportar a uma animação produzida pela Dream Works Animation – 'Megamente' – lançada no final do ano passado. Megamente é um ser muito inteligente vindo do espaço quando bebê. Sua nave cai em um presídio e ele é adotado pelos detentos.

Ao contrário de outro bebê – Metromen – na mesma situação: sua viagem acaba num lar com pai e mãe. Eles se encontram na escola e são muito diferentes. Megamente acaba sendo a criança isolada e ridicularizada pelos colegas, enquanto Metromen é adorado e aplaudido. O primeiro se torna o vilão da história, enquanto o segundo é o super-herói.

Diante da constatação de que é sempre visto e colocado no lugar de mal, ele decide que é assim que será. Apesar de ser reconhecido desta forma, ele apenas desejava ser aceito e querido (a história é bastante interessante, não me estenderei para não atrapalhar a diversão de quem quiser ver o filme).

Com quantos indivíduos será que isso não ocorre? O que, é claro, jamais justificaria a maldade que andamos vendo por aí.

No ambiente escolar isso é algo mais comum do que imaginamos. Algumas crianças ou adolescentes acabam sendo vistas e colocadas como a criança-problema, onde tudo de ruim que acontece acaba sendo culpa dela. E se por acaso tem alguma atitude nobre, que não dá para passar desapercebida, é vista como algo falso de sua parte.

A maldade é encontrada nos pequenos também, mas será que estamos dando oportunidade para que exercitem sua bondade? Ou estamos apenas ajudando a se verem e se entenderem como aquele que nunca dará certo mesmo?

É algo para se pensar. Todos temos potencial para ser bons ou maus. Está na hora de revermos nossos preconceitos e exercitarmos no dia a dia a solidariedade e generosidade. Sem que precisemos de situações extremas para isso.

(Ana Cássia Maturano é psicóloga e psicopedagoga)

Fonte: G1

Resolução SEE 1086 - RESUMO DO CICLO COMPLEMENTAR DA ALFABETIZAÇÃO

ESCOLA ESTADUAL PROFESSORA YOLANDA MARTINS
RUA TABAJARA, 800 LAGO AZUL 35331336
32400-000 IBIRITÉ-MG
BRENO JOSÉ DE ARAÚJO – ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO BÁSICA

INFORMATIVO PEDAGÓGICO
Resumo da RESOLUÇÃO SEE NO. 1086, DE 16 DE ABRIL DE 2008.

CICLO COMPLEMENTAR

Considerando:
• a necessidade de assegurar a todas as crianças um tempo mais longo de convívio escolar e mais oportunidades de aprendizagem;
• a urgência de uma política que dê ênfase ao processo de alfabetização e letramento dos alunos da rede pública;
• a necessidade de orientar as escolas na organização e funcionamento do ensino fundamental de nove anos,

RESOLVE:
Art. 1º. O ensino fundamental deve garantir as oportunidades educativas requeridas para o atendimento das necessidades básicas de aprendizagem dos educandos, focalizando em especial:
I- o domínio dos instrumentos essenciais à aprendizagem para toda a vida – a leitura, a escrita, a expressão oral, o cálculo, a capacidade de solucionar problemas e elaborar projetos de intervenção na realidade;
II- o domínio dos conteúdos básicos de aprendizagem – conhecimentos conceituais dos vários campos do saber, capacidades cognitivas e sociais amplas e procedimentos gerais e específicos dos diversos campos do conhecimento, bem como valores e atitudes fundamentais à vida pessoal e à convivência social.

Art. 2º O ensino fundamental, com duração de nove anos, estrutura-se em cinco anos iniciais, organizados em ciclos e quatro anos finais organizados em anos de escolaridade.

Art. 3º. Os anos iniciais do ensino fundamental são organizados em dois ciclos:
I- CICLO DA ALFABETIZAÇÃO, com duração de três anos de escolaridade.

II- CICLO COMPLEMENTAR, com duração de dois anos de escolaridade.
(...)
Art.7º. O CICLO COMPLEMENTAR, a que terão ingresso os alunos que já adquiriram as habilidades de ler e escrever, terá suas atividades pedagógicas organizadas de modo a assegurar que todos os alunos, ao final de cada ano, sejam capazes de:

I-quarto ano:
a) produzir textos adequados a diferentes objetivos, destinatário e contexto;
b) utilizar princípios e regras ortográficas e conhecer as exceções;
c) utilizar as diferentes fontes de leitura para obter informações adequadas a diferentes objetivos e interesses;
d) selecionar textos literários segundos seus interesses.

II- quinto ano:
a) produzir, com autonomia, textos com coerência de idéias, correção ortográfica e gramatical;
b) ler compreendendo o conteúdo dos textos, sejam eles informativos, literários, de comunicação ou outros gêneros.
Art. 8º . Ao final do CICLO COMPLEMENTAR, todos os alunos deverão ser capazes de ler, compreender, retirar informações contidas no texto e redigir com coerência, coesão, correção ortográfica e gramatical.

Art. 9º. Ao final do CICLO COMPLEMENTAR, na área de Matemática, todos os alunos devem dominar e compreender o uso do sistema de numeração, os fatos fundamentais da adição, subtração, multiplicação e divisão, realizar cálculos mentais, resolver operações matemáticas mais complexas, ter conhecimentos básicos relativos a grandezas e medidas, espaço e forma e ao tratamento de dados em gráficos e tabelas.
Art. 10º A programação curricular dos CICLOS DA ALFBETIZAÇÃO e COMPLEMENTAR, tanto no campo da linguagem, quanto no da Matemática, deve ser estruturada de forma a, gradativamente, ampliar capacidades e conhecimentos, dos mais simples aos mais complexos, contemplando, de maneira articulada e simultânea, a alfabetização e o letramento.

Art. 11 Na organização curricular dos anos iniciais, os conteúdos curriculares devem ser abordados a partir da prática vivencial dos alunos, possibilitando o aprendizado significativo e contextualizado.
(...)
Art. 12. A escola deverá, ao longo de cada ano dos CICLOS, acompanhar, sistematicamente, a aprendizagem dos alunos, utilizando estratégias diversas para sanar as dificuldades evidenciadas.

Art. 13. A progressão continuada dentro dos CICLOS da ALFABETIZAÇÃO e COMPLEMENTAR deverá estar apoiada em estratégias de atendimento diferenciado, para garantir a efetiva aprendizagem dos alunos.

SS 1º Ao final de cada CICLO, a Equipe Pedagógica da Escola deverá proceder ao agrupamento dos alunos que não conseguiram consolidar as capacidades previstas para que seu atendimento diferenciado aconteça pelo tempo que for necessário.

SS. 2º. Vencidas as dificuldades, os alunos serão integrados às turmas correspondentes à idade/ano de escolaridade.

(...)
Art. 17º. A avaliação do processo de aprendizagem no ensino fundamental deve ser contínua, diagnóstica, baseada em objetivos definidos para cada ano de escolaridade, de forma a orientar a organização da prática educativa em função das necessidades de desenvolvimento dos alunos.



Ibirité, 03 de abril de 2010.

Resolução SEE 1086 - RESUMO DA ALFABETIZAÇÃO

ESCOLA ESTADUAL PROFESSORA YOLANDA MARTINS
RUA TABAJARA, 800 LAGO AZUL 35331336
32400-000 IBIRITÉ-MG
BRENO JOSÉ DE ARAÚJO – ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO BÁSICA

INFORMATIVO PEDAGÓGICO
Resumo da RESOLUÇÃO SEE NO. 1086, DE 16 DE ABRIL DE 2008.

CICLO DA ALFABETIZAÇÃO

Considerando:
• a necessidade de assegurar a todas as crianças um tempo mais longo de convívio escolar e mais oportunidades de aprendizagem;
• a urgência de uma política que dê ênfase ao processo de alfabetização e letramento dos alunos da rede pública;
• a necessidade de orientar as escolas na organização e funcionamento do ensino fundamental de nove anos,

RESOLVE:
Art. 1º. O ensino fundamental deve garantir as oportunidades educativas requeridas para o atendimento das necessidades básicas de aprendizagem dos educandos, focalizando em especial:
I- o domínio dos instrumentos essenciais à aprendizagem para toda a vida – a leitura, a escrita, a expressão oral, o cálculo, a capacidade de solucionar problemas e elaborar projetos de intervenção na realidade;
II- o domínio dos conteúdos básicos de aprendizagem – conhecimentos conceituais dos vários campos do saber, capacidades cognitivas e sociais amplas e procedimentos gerais e específicos dos diversos campos do conhecimento, bem como valores e atitudes fundamentais à vida pessoal e à convivência social.

Art. 2º O ensino fundamental, com duração de nove anos, estrutura-se em cinco anos iniciais, organizados em ciclos e quatro anos finais organizados em anos de escolaridade.

Art. 3º. Os anos iniciais do ensino fundamental são organizados em dois ciclos:
I- CICLO DA ALFABETIZAÇÃO, com duração de três anos de escolaridade.

II- CICLO COMPLEMENTAR, com duração de dois anos de escolaridade.


Art. 4º. O CICLO DA ALFABETIZAÇÃO, (...) terá suas atividades pedagógicas organizadas de modo a assegurar que, ao final de cada ano, todos os alunos sejam capazes de:
I- primeiro ano:
a) desenvolver atitudes e disposições favoráveis à leitura;
b) conhecer os usos e funções sociais da escrita;
c) compreender o princípio alfabético do sistema de escrita;
d) ler e escrever palavras e sentenças.

II- segundo ano:
a) ler e compreender pequenos textos;
b) produzir pequenos textos escritos;
c) fazer uso da leitura e da escrita nas práticas sociais;

III- terceiro ano:
a) ler e compreender textos mais extensos;
b) localizar informações no texto;
c) ler oralmente com fluência e expressividade;
d) produzir frases e pequenos textos com correção ortográfica.

Art. 5º. Ao final do CICLO DA ALFABETIZAÇÃO, todos os alunos devem ter consolidado as capacidades referentes à leitura e à escrita necessárias para expressar-se, comunicar-se e participar das práticas sociais letradas e ter desenvolvido o gosto e apreço pela leitura.

Art. 6º Ao final do CICLO DA ALFABETIZAÇÃO, na área da Matemática, todos os alunos devem compreender e utilizar o sistema de numeração, dominar os fatos fundamentais da adição e subtração, realizar cálculos mentais com números pequenos, dominar conceitos básicos relativos a grandeza e medidas, espaço e forma e resolver operações matemáticas com autonomia.

(...)

Art. 10º A programação curricular dos CICLOS DA ALFBETIZAÇÃO e COMPLEMENTAR, tanto no campo da linguagem, quanto no da Matemática, deve ser estruturada de forma a, gradativamente, ampliar capacidades e conhecimentos, dos mais simples aos mais complexos, contemplando, de maneira articulada e simultânea, a alfabetização e o letramento.

Art. 11 Na organização curricular dos anos iniciais, os conteúdos curriculares devem ser abordados a partir da prática vivencial dos alunos, possibilitando o aprendizado significativo e contextualizado.
(...)
Art. 12. A escola deverá, ao longo de cada ano dos CICLOS, acompanhar, sistematicamente, a aprendizagem dos alunos, utilizando estratégias diversas para sanar as dificuldades evidenciadas.

Art. 13. A progressão continuada dentro dos CICLOS da ALFABETIZAÇÃO e COMPLEMENTAR deverá estar apoiada em estratégias de atendimento diferenciado, para garantir a efetiva aprendizagem dos alunos.

SS 1º Ao final de cada CICLO, a Equipe Pedagógica da Escola deverá proceder ao agrupamento dos alunos que não conseguiram consolidar as capacidades previstas para que seu atendimento diferenciado aconteça pelo tempo que for necessário.

SS. 2º. Vencidas as dificuldades, os alunos serão integrados às turmas correspondentes à idade/ano de escolaridade.

(...)
Art. 17º. A avaliação do processo de aprendizagem no ensino fundamental deve ser contínua, diagnóstica, baseada em objetivos definidos para cada ano de escolaridade, de forma a orientar a organização da prática educativa em função das necessidades de desenvolvimento dos alunos.
Ibirité, 03 de abril de 2010.

quarta-feira, 16 de março de 2011

Reprovar ou não reprovar?

Movimento Todos pela Educação -EDUCAÇÃO NA MÍDIA

16 de março de 2011
OPINIÃO: REPROVAR GARANTE APRENDIZADO?
Artigo de Antonio Matias comenta a progressão continuada e os efeitos positivos que ela tem na redução da evasão

* ANTONIO JACINTO MATIAS
Chamado de "aprovação automática", o sistema em si tem sido responsabilizado equivocadamente pelo baixo aproveitamento dos alunos
O governo de São Paulo anunciou que pretende repensar o sistema de progressão continuada, adotado desde 1997 no Estado.
A ideia a ser debatida com a rede é que o sistema possa reprovar o aluno no terceiro ano, além das retenções previstas anteriormente para o quinto e nono anos do ensino fundamental, em caso de deficiência na aprendizagem.
Chamado criticamente de "aprovação automática" e apontado como vilão por diferentes setores e atores da sociedade brasileira, como ocorreu no recente período eleitoral, o sistema em si tem sido muitas vezes responsabilizado equivocadamente pelo baixo nível de aproveitamento dos alunos.
Esse é um debate de extrema relevância em um país campeão na prática da reprovação e deficiente nos indicadores de aprendizagem.
Anualmente, sete milhões de crianças e jovens brasileiros são reprovados de acordo com os dados do Relatório de Monitoramento da EDUCAÇÃO para Todos, lançado em 2010 pela Organização das Nações Unidas para a EDUCAÇÃO, a Ciência e a Cultura (Unesco).
Obviamente o aumento de taxas de repetência não traz ganhos futuros de aprendizagem e provoca o crescimento da evasão escolar.
Além dos altos custos para os cofres públicos, a repetência tem impacto direto na distorção idade-série, que afeta a auto-estima dos alunos e provoca o aumento do número de alunos por sala de aula.
Tema polêmico, a progressão continuada pressupõe que os anos escolares sejam organizados em ciclos e não em séries e que os estudantes devam adquirir competências em várias áreas do conhecimento em períodos mais longos.
O modelo não prevê o mecanismo de repetência no fim do ano, mas deve garantir a recuperação de conteúdos por meio de aulas de reforço em disciplinas específicas.
Pesquisas recentes demonstram que o sistema de ciclos tem efeitos na redução da evasão escolar.
Estudo da Fundação Itaú Social sobre o impacto dos ciclos, a partir de dados do Censo Escolar de 2002 e do Sistema de Avaliação da EDUCAÇÃO Básica (Saeb), aponta uma maior taxa de aprovação e uma redução da evasão nas escolas que adotam o modelo.

O trabalho também indica que não há impacto negativo sobre o desempenho escolar dos que frequentam esses colégios.
A progressão continuada, apesar de seus méritos, não pode ser, porém, considerada eficaz se não estiver combinada a um conjunto de medidas e políticas educacionais voltadas à melhoria do ensino.
O que precisa de fato ser avaliado é como gestores podem garantir que haja acompanhamento e apoio pedagógico aos alunos ao longo do ano, bem como mais apoio ao professor para que ele possa melhor diagnosticar e oferecer atividades diversificadas para estudantes com necessidades diferentes.
Apurar os olhares para as experiências internacionais que lograram êxito será determinante para que o Brasil supere o desafio de melhoria da aprendizagem.
* ANTONIO JACINTO MATIAS é vice-presidente da Fundação Itaú Social e membro do conselho de governança do movimento Todos pela EDUCAÇÃO.
Fonte: Folha de São Paulo (SP)

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terça-feira, 15 de março de 2011

O problema das turmas numerosas

Observem na reportagem que nas salas de aula do Brasil o número médio de alunos por sala é de 25 nos anos iniciais e 30 nos anos finais do Ensino Fundamental. A Escola Estadual Professora Yolanda esses números são ultrapassados. O quarto e o quinto ano do Ensino Fundamental tem mais de 30 alunos e o Anos Finais mais de 40 alunos. A qualidade da educação oferecida para essses alunos cai muito em turmas assim.



Turmas nas escolas brasileiras são mais numerosas, diz OCDE
Estudo comparou a situação do País com a 38 países. Para especialistas, foco no aprendizado individual precisa acompanhar redução
Priscilla Borges, iG Brasília | 10/09/2010 07:00

As turmas escolares brasileiras possuem mais alunos do que deveriam. A quantidade de estudantes sob a responsabilidade de cada professor vem diminuindo, como recomendam especialistas, mas ainda é maior do que a ideal. Pedagogos ressaltam, no entanto, que diminuir o número de alunos por professor não é suficiente para garantir a aprendizagem de todos: é preciso mudar o compromisso com a educação.
Em cada classe do País, o número médio de estudantes sob a responsabilidade de cada professor é de 25 alunos nas séries iniciais do ensino fundamental (1º ao 5º anos) e de 30 nas séries finais (6º ao 9º anos). Os dados fazem parte do estudo Education at a Glance (EAG) 2010, divulgado esta semana pela Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE). Ele analisa outros fatores, como investimentos em educação e escolaridade da população. Os dados financeiros e educacionais são de 2007 e 2008, respectivamente.
A pesquisa reúne informações dos 31 países da OCDE – Austrália, Áustria, Bélgica, Canadá, Chile, República Tcheca, Dinamarca, Finlândia, França, Alemanha, Grécia, Hungria, Islândia, Irlanda, Itália, Japão, Coréia, Luxemburgo, México, Holanda, Nova Zelândia, Noruega, Polônia, Portugal, República Eslovaca, Espanha, Suécia, Suíça, Turquia, Reino Unido e Estados Unidos –, e de mais oito países convidados: Brasil, Federação Russa, Estônia, Eslovênia, Israel, China, Índia e Indonésia.
O tamanho das turmas brasileiras, segundo o estudo, é superior às de todos os países da OCDE. Neles, a média é de 21 alunos por classe nas séries iniciais e de 24 nas finais. Mas há variações entre os países. Na Coréia e no Chile, por exemplo, as turmas têm 30 alunos ou mais nas séries iniciais. Já países como Áustria, Finlândia, Portugal e México possuem 20 estudantes ou menos.
Na pré-escola, o cenário se repete. Cada professor precisa ensinar cerca de 19 alunos. Nos países da OCDE, a relação cai para 16.
Queda
De acordo com o estudo, o número médio de alunos por turma está diminuindo. Entre 2000 e 2008, nas séries iniciais do ensino fundamental, a redução foi de 1 aluno por classe e, nas finais, de 4 alunos por sala. Apesar dos números da OCDE, César Callegari, integrante do Conselho Nacional de Educação (CNE), acredita, no entanto, que a realidade das salas de aula brasileiras ainda não é homogênea.
Ele afirma que há turmas muito numerosas ainda, chegando a mais de 30 alunos nas séries iniciais. Callegari acredita, no entanto, que a queda taxa de natalidade da população brasileira e as correções de fluxo têm contribuído para reduzir o tamanho das classes.
“A relação professor/aluno tem pautado muitos estudos. Sempre com propostas de reduzir a quantidade de alunos por sala e por professor. Há docentes que dão aulas para 600 alunos por semana nas séries finais do ensino fundamental e no ensino médio. Eles vão passar o ano sem conhecer os nomes dos alunos. O número menor de estudantes por sala aumenta as chances de um bom ensino e uma boa aprendizagem”, diz. Callegari ressalta que, com turmas numerosas, a atenção dada pelos professores a cada estudante é muito menor.
Para Maria de Fátima Guerra, professora do Departamento de Métodos e Técnicas da Faculdade de Educação da Universidade de Brasília (UnB), mais do que reduzir as turmas – o que considera importante para melhorar qualidade das aulas – é preciso mudar o foco do ensino. “O ensino precisa ser individualizado e atender as necessidades específicas de cada um”, afirma.
“Precisamos de menos alunos por turma, mas isso por si só não resolve as dificuldades de aprendizagem dos alunos. Se o professor não trabalha a individualização do ensino, não garante aprendizagem. Não importa se uma turma tem mais alunos, se ela tiver um excelente professor”, pondera a professora.
Maria de Fátima lembra que uma solução para as classes numerosas é trabalhar com grupos em sala de aula. “É possível estimular a dinâmica de redes de aprendizagem, em quer todos participam dentro do grupo”, diz. “É a cultura da aprendizagem que a gente precisa trabalhar”, afirma.

sexta-feira, 11 de março de 2011

Critérios para composição de turmas 2011

Anexo II da Resolução SEE nº 1.773, de 22 de dezembro de 2010.
Critérios para composição de turmas e definição do Quadro de Pessoal das escolas estaduais.
A enturmação observará os seguintes parâmetros legais:
nos anos iniciais do ensino fundamental: 25 (vinte e cinco) alunos por turma;
nos anos finais do ensino fundamental: 35 (trinta e cinco) alunos por turma;
no ensino médio: 40(quarenta) alunos por turma;
na educação especial: 08 (oito) a 15 (quinze) alunos por turma.
Q


A região geográfica que abrange o entorno da Escola Estadual Professora Yolanda Martins já superou e muito essa demanda. Observe: se para os anos finais o limite de matrículas por turma é de 35 alunos, imagine seis turmas formadas por 45 alunos. Isso dá 6 vezes 10, número de alunos que ultrapassam o limite em cada turma. Temos 60 alunos ou duas turmas a mais que o limite da resolução estadual. Esse é o caso de apenas do sexto ano do anos finais do Ensino Fundamental. Existe uma turma de nono ano que tem 52 alunos matriculados.

Ensino prejudicado pela superlotação das turmas

A Escola Estadual Professora Yolanda Martins enfrenta o mesmo problema relatado na reportagem publicada. O objetivo é mostrar que em salas superlotadas, em Ibirité, Em Minas Gerais, Goiás ou em qualquer lugar do mundo impossibilita um ensino de qualidade.




MOVIMENTO TODOS PELA EDUCAÇÃO


EDUCAÇÃO NA MÍDIA

11 de março de 2011
OPINIÃO: SALAS SEM LIMITES, ENSINO LIMITADO
''Turmas maiores não só prejudicam a qualidade do ensino como também trazem prejuízos à saúde dos professores e exigem maior carga horária de atividades extraclasse'', afirma Iêda Leal

A lei que acaba com o limite de estudantes por sala de aula no ensino médio da rede particular em Goiás, promulgada pela Assembleia Legislativa sem nenhuma discussão com a sociedade, acende uma luz amarela no ensino público. Afinal, o projeto foi proposto pelo atual secretário estadual de Educação, Thiago Peixoto, que, na época, ainda era deputado estadual.

O secretário disse que não acabou com o limite também na rede estadual de ensino porque o Estado não conseguiu "garantir essa mesma situação na rede pública", sem explicar que "situação" é essa.

A relação estudante/professor é prevista na Lei de Diretrizes Básicas da Educação (Lei 9.304/96), que confere às autoridades o dever de "alcançar uma relação adequada". O artigo 34 da LDB estadual diz que essa relação é de 40 estudantes para o ensino médio.

Não é um número mágico, tirado do nada. Levou-se em conta, além dos aspectos estruturais e físicos, a qualidade do ensino e a proximidade entre estudante e professor. Em uma sala superlotada, como o professor pode esclarecer todas as dúvidas e conferir o desempenho de cada estudante, principalmente dos que necessitam de maior dedicação?

Os argumentos em favor da lei são mercadológicos. Não há sequer um argumento de cunho pedagógico que defenda o fim do limite. Donos de Escolas ameaçam com aumento na mensalidade se persistir o limite de estudantes por turma.

Escolas com turmas menores proporcionam atenção mais individualizada aos estudantes e maior acesso aos recursos educacionais. Isso leva a uma assistência apropriada para que todos os estudantes estejam no mesmo nível de aprendizado. Permite também que o estudante tenha mais tempo para se manifestar e menos interrupções.

Turmas maiores não só prejudicam a qualidade do ensino como também trazem prejuízos à saúde dos professores e exigem maior carga horária de atividades extraclasse, cuja obrigatoriedade foi extinta pela mesma lei no caso das Escolas particulares. Ou seja, osprofessores terão menos tempo para preparar aulas e provas para uma quantidade ainda maior de estudantes por sala. A proposta foi apresentada pelo atual secretário estadual de Educação.

Ensino Médio não é cursinho pré-vestibular. Professor dá aula e não palestra. Mais grave ainda é que a medida atropela a Constituição Federal, foi vetada pelo Conselho Estadual de Educação e mesmo assim os deputados aprovaram e promulgaram a lei. O fato de a lei já estar valendo não inibe a discussão. Nenhum mal é eterno.

* Iêda Leal é presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado de Goiás (Sintego)
Fonte: O Popular (GO)

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quinta-feira, 10 de março de 2011

Plano de Curso Anual do Quinto Ano IV

ESCOLA ESTADUAL PROFESSORA YOLANDA MARTINS
5º ANO DE ESCOLARIDADE
CURRICULO ANUAL DE PORTUGUÊS


ESTRATÉGIAS/CONTEÚDOS
Participação de situações de intercâmbio oral que requeiram ouvir com atenção, intervir sem sair do assunto, formular e responder a perguntas justificando respostas, explicar e compreender explicações, manifestar e acolher opiniões, argumentar e contra-argumentar.
Participar de situações de uso da linguagem oral utilizando procedimentos da escrita para organizar a exposição.
Apreciar textos literários.
Selecionar textos de acordo com os propósitos de leitura, antecipando a natureza do conteúdo e utilizando a modalidade de leitura mais adequada.
Utilizar recursos para compreender ou superar dificuldades de compreensão durante a leitura.
Re-escrever e produzir textos utilizando procedimentos de escritor.
Revisar textos, próprios e dos outros, em parceria com colegas, com intenção de evitar repetições, ambiguidades e erros ortográficos e gramaticais.
Leitura diária de diferentes gêneros textuais pelo professor.
Roda de biblioteca (empréstimo de livros). Na escola ou livros dos colegas.
Roda de conversa (emissão de opiniões sobre determinado assunto para argumentar e contra-argumentar).
Leitura de textos para buscar informações, compreender e estudar.
Conteúdos Comportamentos leitores e comunicação oral.
Leitura para refletir sobre a escrita (reconhecer os recursos lingüísticos presentes nos diversos tipos de texto).
Pesquisa sobre um determinado assunto (selecionar os textos de acordo com os propósitos de leitura e fazer resumos).
Conteúdos Análise e reflexão sobre a língua, produção de texto e revisão (aspectos notacionais e discursivos).
Atividades com verbetes (reflexão ortográfica considerando as regularidades e irregularidades ortográficas).
Elaboração de um folheto informativo sobre um tema estudado.
Conteúdos: Ortografia e produção de textos informativos.
Leitura diária de diferentes gêneros textuais pelo professor.
Roda de biblioteca (empréstimo de livros).
Roda de conversa, participação em seminários e entrevistas.
Leitura pelo aluno com diferentes propósitos.
Conteúdos: leitura e comunicação oral (seminário e entrevista).
Revisão de texto produzidos por alunos de outras turmas (elaborar devolutivas, fazendo algumas considerações sobre o texto revisado).
Leitura de artigos de opinião, notícias, reportagens e resenhas para desenvolver a familiaridade com esses genros.
Produção de resenhas dos livros lidos.
Conteúdos: Leitura, produção de resenhas e revisão (pontuação, ortografia, concordância verbal e nominal, adequação ao gênero, coerência e coesão textual).
Trabalhar o com a turma.
Elaboração de resenhas de livros para apresentar a outras termas.
Conteúdos: Produção de textos jornalísticos resenhas.
Roda de leitura (apresentação e apreciação de livros lidos).
Roda de curiosidades (comunicação oral de notícias lidas em jornais e revistas e contadas para os colegas).
Conteúdos: Leitura, comunicação oral e comportamentos leitores.
Leitura, produção escrita e revisão de poemas, fábulas para compor a coletânea
Conteúdos:
Comportamentos leitores e escritores e revisão, contemplando o uso de rimas, a escolha das palavras para expressar imagens, os recursos associativos entre os poemas e a forma de expressá-los no papel.
Roda de leitura (apresentação e apreciação de livros lidos).
Roda de curiosidades (comunicação oral de notícias lidas em jornais e revistas e contadas para os colegas).
Conteúdos: Leitura, comunicação oral e comportamentos leitores.
Leitura, produção e revisão de textos de relato pessoal.
Leitura compartilhada de textos ficcionais de diversos gêneros.
Conteúdo:
Comportamentos leitores e escritores, leitura, produção e revisão de textos (manutenção do ponto de vista da narrativa, recursos de linguagem e ortografia).
Roda de leitura (apresentação de livros lidos).
Roda de curiosidades (comunicação oral de notícias lidas em jornais e revistas e contadas para os colegas).
Conteúdos: leitura, comunicação oral e comportamentos leitores.
Leitura, análise e interpretação de crônicas de autores de referência (Mario Prata, Luis Fernando Veríssimo etc ).
Produção escrita e revisão de crônicas com base em modelos e da análise em classe.
Leitura compartilhada de textos ficcionais.
Conteúdos:
Comportamentos leitores e escritores e revisão de textos (ortografia, uso de linguagem figurada, tempos verbais e construção de diálogos).
Produção de álbum de viagem com fotos e relatos pessoais dos lugares visitados num estudo do meio.
Conteúdos:
Comportamentos escritores, produção e revisão de textos (manutenção do ponto de vista da narrativa, recursos de linguagem e ortografia).
Roda de leitura (apresentação e apreciação de livros lidos).
Roda de curiosidades (comunicação oral de notícias lidas em jornais e revistas e contadas para os colegas).
Conteúdos: Leitura, comunicação oral e comportamentos leitores.
Leitura, análise e interpretação de contos de assombração.
Produção e revisão de contos de assombração para um livro.
Leitura compartilhada de textos ficcionais
Conteúdos:
Comportamentos leitores e escritores e revisão.












OBJETIVOS
Objetivos Participar de situações de intercâmbio oral trocando opiniões, planejando e justificando sua fala e adquirir comportamentos leitores.
Objetivos Reconhecer a leitura como uma fonte essencial para produzir textos, utilizar estratégias de leitura para localizar informações e revisar textos assumindo o ponto de vista do leitor.
Objetivos: Refletir sobre a escrita das palavras, considerando as regularidades e irregularidades ortográficas, e pôr em jogo os conhecimentos sobre a escrita, considerando as características do gênero.
Objetivos: Participar de situações de intercâmbio oral, trocando opiniões, planejando e justificando sua fala, e adquirir comportamentos leitores.
Objetivos: Revisar textos assumindo o ponto de vista do leitor e conhecer as características discursivas e comunicativas de cada gênero.
Objetivos: expressar sentimentos, ideias e opiniões com base na leitura e favorecer a familiaridade e o uso dos diversos gêneros textuais em situações significativas.
Objetivos: Desenvolver comportamentos leitores e a linguagem oral e familiarizar-se com os gêneros.
Objetivos: Ampliar o conhecimento sobre o gênero, analisando bons modelos de diversos estilos de poemas e as várias fábulas do Esopo La Fontaine .
Objetivos: Desenvolver comportamentos leitores e a linguagem oral e familiarizar-se com os gêneros.
Objetivos: Ler e identificar diferentes propósitos de relato pessoal e identificar o narrador/protagonista em primeira pessoa.
Objetivos: Desenvolver comportamentos leitores e a linguagem oral e familiarizar-se co os gêneros.
Objetivos: Ler e identificar nos diferentes autores os fatos ou as situações narradas e identificar o uso dos tempos verbais e suas funções.
Objetivos: identificar diferentes propósitos de relato pessoal em primeira pessoa.
Objetivos: Desenvolver comportamentos leitores e a linguagem oral e familiarizar-se com os gêneros.
Objetivos: Ler e identificar imaginários do medo e usar recursos de linguagem para produzir suspense.



OBSERVAÇÃO
ESTAS ESTRATÉGIAS , CONTEÚDOS E OBJETIVOS FORAM TIRADOS DA NOVA ESCOLA,

Plano de Curso Anual do Quinto Ano III

ESCOLA ESTADUAL PROFESSORA YOLANDA MARTINS
PLANEJAMENTO ANUAL
DISCIPLINA: MATEMÁTICA
5º ANO DE ESCOLARIDADE
ETAPA: 1º BIMESTRE


EIXO TEMÁTICO
 SISTEMA DE NUMERAÇÃO
 SISTEMA DE NUMERAÇÃO DE OUTRAS CIVILIZAÇÕES
 NOSSO SISTEMA DE NUMERAÇÃO
TÓPICOS
• RECORDANDO NÚMEROS
• NÚMEROS NATURAIS
• PROPRIEDADE DE ADIÇÃO
• ADIÇÃO
• ADIÇÃO COM RESERVA
• REVISÃO DE TODAS AS DIFICULDADES OPERATÓRIAS
• SUBTRAÇÃO
• PROVA REAL
• SUBTRAÇÃO COM REAGRUPAMENTO
• MULTIPLICAÇÃO COM MULTIPLICADOR COM 1 SÓ ALGARISMO E COM 2 ALGARISMOS E RESERVA
• DIVISÃO MULTIPLICAÇÃO E DIVISÃO POR 10, 100, 1.000
• DOBRO, TRPLO, QUÁDRUPLO, QUÍNTUPLO E SEXTUPLO
• EXPRESSÕES NÚMERICAS
• PROBLEMAS ENVOLVENDO AS 4 OPERAÇÕES
• GEOMETRIA: SÓLIDOS GEOMÉTRICOS, ESFERA, CUBO, PARALELOGRAMA, PIRÂMIDE, CILINDRO E CONE
HABILIDADES/COMPETÊNCIAS
 CONHECER OS SÍMBOLOS E REGRAS DO SISTEMA DE NUMERAÇÃO DE OUTRAS CIVILIZAÇÕES PARA REGISTRAR QUANTIDADES.
 COMPREENDER QUE O NOSSO SISTEMA DE NUMERAÇÃO É DECIMAL ( A CONTAGEM É FEITA NA BASE 10 ).
 RECONHECER O VALOR POSICIONAL DOS ALGARISMOS, IDENTIFICANDO AS CLASSES E AS ORDENS.
 LER E ESCREVER NÚMEROS NATURAIS ATÉ A CLASSE DOS MILHÕES.
 COMPOR E DECOMPOR NÚMEROS NATURAIS.
 RECONHECER A APLICAR AS PROPRIEDADES DA ADIÇÃO.
 UTILIZAR-SE DA PROVA REAL PARA CORREÇÃO DAS OPERAÇÕES .
 EFETUAR AS SUBTRAÇÕES DE NÚMEROS NATURAIS COM REAGRUPAMENTO.
 RECONHECER A GEOMETRIA COMO PARTE DO CONTEXTO SOCIAL DAS PESSOAS.
 IDENTIFICAR OS SÓLIDOS GEOMÉTRICOS NO DIA A DIA.
 COMPARAR A FORMA DOS SÓLIDOS ÀS INÚMERAS FORMAS CONTIDAS NO AMBIENTE.






























2º BIMESTRE

EIXO TEMÁTICO
 MEDIR, COMPOR E CONTAR
 SISTEMA DE NUMERAÇÃO
 DECIMAL
 CÉDULAS E MOEDAS BRASILEIRAS
 NÚMEROS PARES E IMPARES
 NÚMEROS ROMANOS
 MEDINDO COMPRIMENTOS
 LER E INTERPRETAR DADOS EM GRÁFICOS, TABELAS E IMAGENS
 DIVISORES
 CREITÉRIOS DE DIVISIBILIDADE
 MÁXIMO DIVISOR COMUM
 NÚMEROS PRIMOS
 DECOMPOSIÇÃO DE NÚMEROS PRIMOS
 DECOMPOSIÇÃO DE NÚMEROS NATURAIS EM FATORES PRIMOS
TÓPICOS
• RESOLVER PROBLEMAS ENVOLVENDO SISTEMA MONETÁRIO
• SIMETRIA
• DISÕES DE NÚMEROS NATURAIS

HABILIDADES/COMPETÊNCIAS
 EXPLORAR A REGRAS DE ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA DE NUMERAÇÃO DECIMAL.
 IDENTIFICAR A POSIÇÃO DO NÚMERO NUMA SÉRIE, EXPLICITANDO A NOÇÃO DE SUCESSOR E ANTECESSOR.
 COMPARAR , ORDENAR E COMPOR QUANTIDADE.
 LER E INTERPRETAR DADOS EM GRÁFICOS, TABELAS E IMAGENS.
 RESOLVER SITUAÇÕES –PROBLEMA.
 IDENTIFICAR SE UM NÚMERO É OU NÃO DIVISOR DE OUTRO NÚMERO
 RECONHECER OS DIVISORES DE UM NÚMERO, UTILIZANDO A MULTIPLICAÇÃO.
 RECONHECER QUE TODO O NÚMERO NATURAL, EXCLUINDO O NÚMERO ZERO E O 1, TEM PELO MENOS DOIS DIVISORES: O NÚMERO 1 E O PRÓPRIO NÚMERO.
 CONHECER E DOMINAR A ESCRITA DE NÚMEROS ROMANOS.


3º BIMESTRE

EIXO TEMÁTICO
 MÚLTIPLOS DE UM NÚMERO NATURAL
 CALCULAR O MÍNIMO MÚLTIPLO COMUM
 NÚMEROS RACIONAIS
 NUMERADOR E DENOMINADOR
 LEITURA DE FRAÇÕES
 TIPOS DE FRAÇÕES
 POR CENTO
 GEOMETRIA
 RETA
 PONTO
 POSIÇÕES OCUPADA POR DUAS RETAS
 SEGMENTO DE RETAS
 MEDIDA DE UM SEGMENTO
 SEMI-RETA
 MEDIDAS DE MASSAS
 MEDIDAS DE CAPACIDADE
 MEDIDA DE SUPERFÍCIE
TÓPICOS
• FRAÇÃO DECIMAL
• DÉCIMO, CENTESIMO, MILÉSIMO
• UM MEIO/UM TERÇO/ UM QUARTO
• SITUAÇÕES DE FRAÇÕES
• TIPOS DE FRAÇÕES
• ADIÇÃO E SUBTRAÇÃO DE FRAÇÕES
• NÚMEROS MISTOS
• FRAÇÕES EQUIVALENTES
• SIMPLIFICAÇÃO DE FRAÇÃO
• MULTIPLICAÇÃO DE FRAÇÃO
• DIVISÃO DE FRAÇÃO
• OS NÚMEROS DECIMAIS
• CÁLCULO DE PORCENTAGEM
• RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS ENVOLVENDO PORCENTAGEM
• NOMES DOS POLÍGONOS
• ÂNGULOS
• ELEMENTOS DE UM ÂNGULO
• UNIDADES PARA MEDIR MASSAS
• TRANSFOMAÇÃO DE UNIDADES
• UNIDADES PARA MEDIR CAPACIDADES
• TRANSFORMAÇÃO DE UNIDADES
• UNIDADES PARA MEDIR SUPERFÍCIES
• CÁLCULO DE ÁREAS DE FIGURAS PLANAS
HABILIDADES/COMPETÊNCIAS
 RECONHECER SE O NÚMERO É MÚLTIPLO DE OUTRO NÚMERO.
 DETERMINAR O CONJUNTO DOS MÚLTIPLOS DE UM NÚMERO NATURAL DADO.
 RECONHECER OS NÚMEROS RACIONAIS.
 RECONHECER E REPRESENTAR FRAÇÕES DE DIFERENTES QUANTIDADES.
 IDENTIFICAR O NUNERADOR E O DENOMINADOR DE UMA FRAÇÃO.
 EFETUAR A LEITURA DE NÚMEROS FRACIONÁRIOS.
 IDENTIFICAR OS VÁRIOS TIPOS DE FRAÇÕES.
 TRANSFORMAR CORRETAMENTE UMA FRAÇÃO EM NÚMEROS MISTOS E VICE-VERSA.
 CALCULAR A PORCENTAGEM DE VALORES.
 DEFINIR O CONCEITO DE PONTO.
 RECONHECER UM POLÍGONO COMO UMA REGIÃO ; PLANA CUJO CONTORNO É UMA LINHA FECHADA SIMPLES,FORMADA APENAS POR UM SEGMENTO DE RETAS.
 RECONHECER QUE A UNIÃO DE DOIS SEGMENTOS DE RETA DETERMINA UM ÂNGULO.
 RECONHECER, IDENTIFICAR E TRAÇAR UMA RETA.
 IDENTIFICAR QUE UM PONTO É A INTERSEÇÃO DE DUAS LINHAS.
 RECONHECER QUE DOIS PONTOS DISTINTOS DETERMINAM UM SEGMENTO DE RETA.
 IDENTIFICAR O ÂNGULO RETO, ÂNGULO AGUDO, ÂNGULO OBTUSO.
 CONSTRUIR E IDENTIFICAR ÂNGULOS RETOS.
 LER ESCREVER UMA MEDIDA DE MASSA.
 RESOLVER PROBLEMAS ENVOLVENDO MEDIDAS DE MASSAS E MEDIDAS DE CAPACIDADES.
 CALCULAR ÁREA DE ALGUMAS FIGURAS PLANAS DE UMA MALHA QUADRICULADA.
 RESOLVER PROBLEMAS QUE ENVOLVAM AS MEDIDAS DE SUPERFÍCIE.




ESTRATÉGIAS E PROCEDIMENTOS A SEREM USADOS NOS QUATRO BIMESTRES
 LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS VERBAIS E NÃO- VERBAIS.
 UTILIZAÇÃO DA RESOLUÇÃO DE SITUAÇÕES-PROBLEMA COMO FORMA DE APRENDIZAGEM.
 USO DE JOGOS, BRINCADEIRAS E TRABALHOS EM GRUPO E INDIVIDUAL .
 UTILIZAÇÃO DE MATERIAIS MANIPULÁVEIS, DISCUSSÃO E TROCA PERMANENTE DE IDEIAS.
4º BIMESTRE

EIXO TEMÁTICO
 NÚMEROS RACIONAIS
 MEDIDA DE SUPERFÍCIE
 MEDIDAS DE VOLUMES
 RECUPERAR AS DIFICULDADES DE TODOS OS BIMESTRES TRABALHADOS


TÓPICOS

• REPRESENTAÇÃO REFRACIONARIA
• COMPARAÇÃO DE FRAÇÕES COM O MESMO DENOMINADOR
• COMPARAÇÃO DE FRAÇÃO COM DENOMINADORES DIFERENTES
• MULTIPLICAÇÕES DE FRAÇÕES
• DIVISÃO DE FRAÇÃO
• FRAÇÕES DECIMAIS
• UNIDADES PARA MEDIR SUPERFÍCIES
• TRANSFORMAÇÃO DE UNIDADES
• CÁLCULO DE ÁREAS DE FIGURAS PLANAS
• ÁREA DO RETÂNGULO
• ÁREA DO QUADRADO
• ÁREA DO PARALELOGRAMO
• ÁREA DO TRÍANGULO
• UNIDADES PARA MEDIR VOLUME
• TRANSFORMAÇÃO DE UNIDADES


HABILIDADES/COMPETÊNCIAS
 RECONHECER OS NÚMEROS RACIONAIS.
 CONHECER A LEITURA E A ESCRITA DE FRAÇÕES.
 REPRESENTAR AS FRAÇÕES ATRAVÉS DE DESENHOS .
 APRENDER A REDUÇÃO DE FRAÇÃO.
 LER CORRETAMENTE OS NUMEROS DECIMAIS.
 ESCREVER UMA FRAÇÃO DECIMAL EM FORMA DE UM NÚMERO DECIMAL.
 CONHECER AS UNIDADES DAS MEDIDAS DE SUPERFÍCIE MAIS USUAIS ( M²,CM² E KM² ), SABENDO EMPREGÁ-LAS EM SITUAÇÕES PRÁTICAS.
 LER E ESCREVER UMA MEDIDA DE SUPERFÍCIE.
 RELACIONAR AS UNIDADES DE SUPERFÍCIE ENTRE SI, EFETUANDO A TRANSFORMAÇÃO DE UNIDADES.
 CALCULAR ÁREA DE ALGUMAS FIGURAS PLANAS DE UMA MALHA QUADRICULADA.
 RESOLVER PROBLEMAS QUE ENVOLVAM AS MEDIDAS DE SUPERFÍCIE.
 CONHECER AS UNIDADES DAS MEDIDAS DE VOLUME MAIS USUAIS (M³, CM³ ) , SABENDO EMPREGÁ-LAS EM SITUAÇÕES PRÁTICAS.
 LER E ESCREVER UMA MEDIDA DE VOLUME.
 RELACIONAR AS UNIDADES DE VOLUME ENTRE SI.

quinta-feira, 3 de março de 2011

Plano de Curso Anual do Quinto Ano do Ensino Fundamental II

ESCOLA ESTADUAL PROFESSORA YOLANDA MARTINS
PLANEJAMENTO ANUAL
DISCIPLINA: CIÊNCIAS
5º ANO DE ESCOLARIDADE
ETAPA: 1º BIMESTRE


EIXO TEMÁTICO
 O SISTEMA SOLAR
TÓPICOS
• O SISTEMA SOLAR
• OS PLANETAS DO SISTEMA SOLAR
• UM BIG BANG
• ASTRONAUTAS E ASTROS
• ANO DO DESCOBRIDOR
• A ROTAÇÃO E A TRANSLAÇÃO DA TERRA
• LUA E SUAS FASES
• O QUE É ASTRONOMIA?
HABILIDADES/COMPETÊNCIAS
 IDENTIFICAR O SOL COMO CENTRO DO SISTEMA SOLAR, AO REDOR DO QUAL GIRAM OS PLANETAS .
 DIFERENCIAR, POR SUAS CARACTERÍSTICAS BÁSICAS, AS ESTRELAS, OS PLANETAS E OS SATÉLITES NATURAIS .
 CONHECER AS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DOS PLANETAS DO SISTEMA SOLAR .
 COMPREENDER QUE A CIÊNCIA E SUAS DESCOBERTAS, ESTÃO EM CONSTANTES AVANÇOS E MUDANÇAS .
 RELACIONAR OS MOVIMENTOS DE ROTAÇÃO E TRANSLAÇÃO
 CONHECER FENÔMENO DA MUDANÇA DOS DIAS E DAS NOITES E AS ESTAÇÕES DO ANO .

EIXO TEMÁTICO
 CONHECENDO O SOLO
TOPÍCOS
• A TERRA É O NOSSO PLANETA
• A LITOSFERA.
• A CONSERVAÇÃO DO SOLO

HABILIDADES/COMPETÊNCIAS
 COMPREENDER QUE O INTERIOR DO PLANETA É FORMADO POR DIFERNTES TIPOS DE MATÉRIA EM DIFERENTES ESTADOS FÍSICOS.
 IDENTIFICAR AS ROCHAS E O SOLO, COMO PRINCIPAIS
COMPONENTES DA LITOSFERA .
 CONHECER ALGUNS TIPOS DE SOLO, COM COMPOSIÇÃO E CARACTERÍSTICAS ESPECÍFICAS.
 VALORIZAR A IMPORTÂNCIA DO SOLO PARA A SOCIEDADE E A SUA PRESERVAÇÃO.



ESTRATÉGIAS E PROCEDIMENTOS A SEREM USADOS NOS QUATRO BIMESTRES



 ANÁLISE E DISCURSSÃO DE TEXTO VERBAIS E NÃO VERBAIS.
 UTILIZAÇÃO DO DESENHO COMO FORMA DE EXPRESSÃO DO PENSAMENTO.
 SELEÇÃO DE INFORMAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE IDÉIAS.
 LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS.
 CONSTRUÇÃO DE GRÁFICOS E TABELAS.
 PESQUISA EM FONTES DIVERSAS: REVISTAS, JORNAIS, LIVROS, INTERNET E OUTRAS.
 ENTREVISTA E TROCA DE IDÉIAS COLETIVAS.
 MONTAGENS DE CARTAZES E MURAL INFORMATIVO.
 DESENHO, RECORTES E COLAGENS ILUSTRATIVAS.




2º BIMESTRE


EIXO TEMÁTICO
 CONVIVÊNCIA ENTRE OS SERES VIVOS
TÓPICOS
• O ECOSSISTEMA BRASILEIRO
• DESEQUILÍBRIO ECOLÓGICO
HABILIDADES/COMPETÊNCIAS

 ESTUDAR E RECORDAR A CADEIA ALIMENTAR .
 RECONHECER O SER HUMANO COMO PRINCIPAL AGENTE MODIFICADOR DO ECOSSISTEMA.
 ADQUIRIR NOÇÕES DE DESEQUILÍBRIO ECOLÓGICO.
 RESPEITAR O DIREITO DOS ANIMAIS VIVEREM EM SEU HÁBITAT.
 SABER E TER CONSCIÊNCIA DO COMÉRCIO ILEGAL DE ANIMAIS SILVESTRE.
 VALORIZAR E TER ATITUDE NA EFICIENTE PRESERVAÇÃO AMBIENTAL .













3º BIMESTRE


EIXO TEMÁTICO
 A REPRODUÇÃO


TÓPICOS
• A REPRODUÇÃO DOS ANIMAIS
• A REPRODUÇÃO DAS PLANTAS


HABILIDADES /COMPETÊNCIAS
 DIFERENCIAR A FECUNDAÇÃO EXTERNA E A FECUNDAÇÃO INTERNA DOS ANIMAIS.
 CONHECER ALGUMAS FORMAS DE REPRODUÇÃO VEGETATIVA DAS PLANTAS.
 VALORIZAR ATITUDES POSITIVAS PARA A PRESERVAÇÃO DOS ANIMAIS E PLANTAS.

EIXO TEMÁTICO
 A REPRODUÇÃO HUMANA
TÓPICOS
• A ADOLESCÊNCIA NO CICLO DE VIDA
• O SISTEMA GENITAL HUMANO
• RELAÇÕES ENTRE OS SISTEMAS E O AMBIENTE
HABILIDADES/COMPETÊNCIAS
 RELACIONAR AO COTIDIANO AS MUDANÇAS CARACTERÍSTICAS DA PUBERDADE.
 RECONHECER AS FUNÇÕES DOS ÓRGÃOS DOS SISTEMAS GENITAIS MASCULINO E FEMININO.
 VALORIZAR O CORPO E PROPORCIONA– LHE SAÚDE.
 PERCEBER A RELAÇÃO DIRETA ENTRE O ORGANISMO HUMANO, SEUS SISTEMAS INTEGRADOS E O AMBIENTE NUMA TROCA CONSTANTE DE MATÉRIA.
 RESPEITAR AS DIFERENÇAS ENTRE AS PESSOAS EM SUAS DIVERSAS ETAPAS DA VIDA.
 RECONHECER ALGUMAS MUDANÇAS FÍSICAS E COMPORTAMENTAIS QUE OCORREM NA PUBERDADE.
 COMPREENDER A FECUNDAÇÃO DO ÓVULO É O INICIO DA FORMAÇÃO DO BEBÊ, NO ÚTERO MATERNO.
 VALORIZAR AMAMENTAÇÃO COMO IDEAL PARA ALIMENTAÇÃO DO BEBÊ.



4º BIMESTRE


EIXO
 SISTEMA ENDÓCRINO

 SISTEMA NERVOSO

 FORMAS E USOS DA ENERGIA
TÓPICOS
• ÓRGÃO DO SISTEMA ENDÓCRINO
• O SISTEMA NERVOSO
• O SISTEMA DE DEFESA E PROTEÇÃO DO ORGANISMO
• A ENERGIA
• A ENERGIA TÉRMICA
• A ENERGIA ELÉTRICA
• O MAGNETISMO
• RE FLETIR SOBRE OS PERIGOS DO CONSUMO EXAGERADO DE ÁLCOOL.
• DIFERENCIAR AÇÕES VOLUNTÁRIAS DE AÇÕES INVOLUNTÁRIAS.
• IDENTIFICAR ALGUMAS AÇÕES REFLEXAS.
• RESPEITAR AS PESSOAS PORTADORAS DE NECESSIDADES ESPECIAIS, VALORIZANDO AS ATITUDES DE INCLUSÃO SOCIAL.
• ENTENDER A ENERGIA COMO O FATOR QUE POSSIBILITA A REALIZAÇÃO DE DIVERSAS ATIVIDADES, TANTO DE MÁQUINAS COMO DO CORPO HUMANO.
• DIFERENCIAR FONTES RENOVÁVEIS E NÃO RENOVÁVEIS DE ENERGIA.
• IDENTIFICAR OS CONCEITOS DE ENERGIA TÉRMICA, CALOR E TEMPERATURA.
• VALORIZAR O VALOR DA ENERGIA ELÉTRICA NO MUNDO DE HOJE E A IMPORTÂNCIA DO USO RACIONAL DESSA ENERGIA .
• IDENTIFICAR BONS E MAUS CONDUTORES DE CALOR E DE ENERGIA.
• VALORIZAR O USO RACIONAL DO PETRÓLEO E SEUS DERIVADOS.



ESCOLA ESTADUAL PROFESSORA YOLANDA MARTINS
PLANEJAMENTO ANUAL
DISCIPLINA: GEOGRAFIA
5º ANO DE ESCOLARIDADE
ETAPA: 1º BIMESTRE




EIXO TEMÁTICO
 CONHECENDO NOSSO PLANETA
 MINAS GERAIS
 A REPRESENTAÇÃO DA TERRA
 REPRESENTANDO O ESPAÇO DE MINAS GERAIS

TÓPICOS
• A FORMA E OS MOVIMENTOS DA TERRA
• OCEANOS E CONTINENTES
• MAPAS
• A REPRESENTAÇÃO DO ESPAÇO NO PAPEL
• MAPEAMENTO DO BRASIL, MINAS GERAIS E IBIRITÉ
• OS LUGARES E SUAS PAISAGENS
• AS DIFERENTES PAISAGENS DE MINAS
• OS ESPAÇOS E SUAS REPRESENTAÇÕES
• MINAS GERAIS ,UMA PARTE DO BRASIL
• O MUNICÍPIO ONDE VOCÊ MORA
HABILIDADES/COMPETÊNCIAS
 CONHECER ALGUMAS CARACTERÍSTICAS DO PLANETA TERRA.
 RELACIONAR O MOVIMENTO DE ROTAÇÃO À EXISTÊNCIA DO DIA E DA NOITE.
 RELACIONAR O MOVIMENTO DE TRANLAÇÃO ÀS ESTAÇÕES DO ANO E A DURAÇÃO DO ANO TERRESTRE.
 RELACIONAR A INCLINAÇAO DO EIXO DE ROTAÇÃO DA TERRA À EXISTÊNCIA DO DIA E DA NOITE.
 IDENTIFICAR ALGUNS TIPOS DE MAPAS.
 LOCALIZAR-SE UTILIZANDO (PONTOS CARDEAIS) .
 IDENTIFICAR PARALELOS MERIDIANOS E HEMISFÉRIO DA TERRA, UTILIZANDO ESSAS REFERÊNCIAS COMO ELEMENTOS PARA AUXILIAR NOSSA LOCALIZAÇÃO NO PLANETA QUE HABITAMOS.
 RECONHECER E DESCREVER OS ELEMENTOS SOCIAIS E NATURAIS DA PAISAGEM.
 RECONHECER NAS PAISAGENS AS DIFERNÇAS EM RELAÇÕES AO MODO DE VIDA.
 LOCALIZAR O MUNICÍPIO E O ESTADO ONDE VIVE, ASSIM COMO RECONHECER-SE COMO MORADOR DESSE ESPAÇO.
 LOCALIZAR MINAS GERAIS NO ESPAÇO BRASILEIRO.

2º BIMESTRE


EIXO TEMÁTICO
 NATUREZA E TRABALHO NAS PAISAGENS DE MINAS
 FORMAS NATURAIS NA PAISAGEM
 AS ÁGUAS NA PAISAGEM
 O CAMINHO DAS ÁGUAS
 FORMAS DE RELEVO
 A HIDROGRAFIA DO BRASIL
 BRASIL: CLIMA E VEGETAÇÃO
TÓPICOS
• A S DIFERENTES FORMAS DA SUPERFÍCIE TERRESTRE
• OCUPANDO E MODIFICANDO AS FORMAS DO RELEVO
• O RELEVO TERRESTRE
• O RELEVO BRASILEIRO
• OS RIOS E O SEU APROVEITAMENTO
• A HIDROGRAFIA BRASILEIRA
• VALES, CÂNIONS E CACHEIRAS
• PRESERVAR A ÁGUA É PRESERVAR A VIDA
• CLIMAS DO BRASIL
HABILIDADES
 IDENTIFICAR AS PRINCIPAIS FORMAS DE RELEVO DA SUPERFÍCIE TERRESTRE.
 COMPREENDER QUE O RELEVO É MODIFICADO PELA AÇÃO DO HOMEM E DA NATUREZA.
 CONHECER AS CARACTERÍSTICAS DO RELEVO BRASILEIRO.
 UTILIZAR A LEITURA DE MAPAS
 CONHECER AS CARACTERÍSTICAS DE UM MAPA.
 COMHECER AS PARTES DE UM RIO E SUA IMPORTÂNCIA PARA A VIDA NA TERRA.
 IDENTIFICAR DIFERNTES USOS DAS ÁGUAS DOS RIOS.
 DEBATER A IMPORTÂNCIA DA PRESERVAÇÃO DO CURSO DE ÁGUA.
 CONHECER AS PRINCIPAIS BACIAS HIDROGRÁFICAS DO BRASIL.
 DIFERENCIAR CLIMA E TEMPO.
 IDENTIFICAR OS PRINCIPAIS CLIMAS DO BRASIL.
 IDENTIFICAR AS PRINCIPAIS PAISAGENS VEGETAIS BRASILEIRAS.
 CONHECER O EFEITO DA DEVASTAÇÃO E DISCUTIR O QUE DEVE SER FEITO PARA A PRESERVAÇÃO DA MATA ATLÂNTICA.
 REFLETIR A AÇÃO HUMANA EM RELAÇÃO AOS ASPECTOS NATURAIS.





3º BIMESTRE

EIXO TEMÁTICO
 POVO MINEIRO NA PAISAGEM
 MUITAS DIFERENÇAS, UMA SÓ IDENTIDADE
 A POPULAÇÃO BRASILEIRA
 MEIOS DE TRANSPORTE BRASILEIRO
 MEIOS DE COMUNICAÇÃO BRASILEIRA
 O TRABALHO E O USO DOS RECURSOS NATURAIS
 O TRABALHO NO BRASIL
 POPULAÇÃO E URBANIZAÇÃO
TÓPICOS
• AS CIDADES E A MESORREGIÕES MINEIRAS
• DIVERSAS PAISAGENS E MODO DE VIDA
• A DISTRIBUIÇÃO DA POPULAÇÃO NO TERRITÓRIO
• A FORMAÇÃO DA POPULAÇÃO BRASILEIRA
• HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA -LEI Nº 10.639/03
• OS IMIGRANTES
• PROBLEMAS DO EXCESSO DE POPULAÇÃO NAS CIDADES
• INFLUÊNCIA DE DIFERENTES CULTURAS
• MEIOS DE TRANSPORTE
• MEIOS DE COMUNICAÇÃO
• O TRABALHO NOS SETORES ECONÔMICOS
• SUBEMPREGO E DESEMPREGO
• TRABALHO INFANTIL
• DIREITOS TRABALHISTAS
• CONDIÇÕES DE TRABALHO
• OS RECURSOS NATURAIS
HABILIDADES/COMPETÊNCIAS
 IDENTIFICAR A FORMAÇÃO DO POVO BRASILEIRO.
 ENTENDER O CONCEITO DE MIGRAÇÃO E SUAS CAUSAS.
 ADQUIRIR POSTURA CRÍTICA ANTE A DESIGUALDADE SOCIAL, COMPREENDENDO SUAS CAUSAS.
 CONHECER ASPECTOS DA POPULAÇÃO BRASILEIRA E COMO ELA É DISTRIBUIDA NO TERRITÓRIO.
 DISCUTIR SOBRE OS PROBLEMAS DO EXESSO DE POPULAÇÃO NOS BAIRROS E CIDADES.
 CONCLUIR QUE O POVO BRASILEIRO VEM DA MISTURA DE MUITOS POVOS.
 IDENTIFICAR O NÚMERO APROXIMADAMENTE DE HABITANTES NO BRASIL.
 RELACIONAR A NECESSIDADE DE MEIOS E VIAS DE TRANSPORTES EFICAZES À EXTENSÃO TERRITORIAL DO BRASIL.
 RECONHECER A IMPORTÂNCIA DOS MEIOS E VIAS DE TRANSPORTE.
 IDENTIFICAR DIFERENTES MEIOS DE TRANSPORTE, RELACIONANDO-OS ÀS VIAS QUE UTILIZAM.
 IDENTIFICAR OS MEIOS DE COMUNICAÇÃO E SUA IMPORTÂNCIA À POPULAÇÃO.
 NOMEAR AS MAIS IMPORTANTES EMPRESAS BRASILEIRAS NO SETOR DAS COMUNICAÇÕES, RELACIONANDO-AS ÀS RESPECTIVAS SIGLAS.
 CONHECER AS DIFERENÇAS ENTRE CEP, DDD E OS OUTROS MEIOS DE COMUNICAÇÕES MODERNAS.
 PERCEBER A EVOLUÇÃO DA POPULAÇÃO RURAL NO PÁIS.
 CONHECER O TRABALHO NOS DIFERENTES SETORES ECONÔMICOS.
 IDENTIFICAR OS RECURSOS RENOVÁVEIS E OS NÃO RENOVÁVEIS.






4º BIMESTRE

EIXO TEMÁTICO
 PROBLEMAS SOCIAIS
 PROBLEMAS AMBIENTAIS
 O POVO DE MINAS
 CIDADANIA E PRESERVAÇÃO
 MUNICÍPIOS DE MINAS
 O BRASIL E SUAS REGIÕES
 AGRICULTURA, PECUÁRIA, INDÚSTRIA
TÓPICOS
• URBANIZAÇÃO NO BRASIL
• MAPAS TRBALHANDO TODAS AS REGIÕES
• AS PAISAGENS E O POVO DO SERTÃO MINEIRO
• ORGANIZAÇÕES NÃO- GOVERNAMENTAIS
• REGIÃO NORTE
• REGIÃO NORDESTE
• REGIÃO CENTRO-OESTE
• REGIÃO SUDESTE
• REGIÃO SUL

HABILIDADES/COMPETÊNCIAS

 DISTINGUIR E CARACTERIZAR OS TIPOS DE AGRICULTURA.
 RECONHECER OS FATORES QUE CONTRIBUEM PARA A PEQUENA PRODUÇÃO AGRÍCULA NAS REGIÕES.
 RECONHECER AS DIFICULDADES ENCONTRADAS PELO O HOMEM DO CAMPO.
 DISTINGUIR OS TIPOS DE CRIAÇÃO DE GADO.
 CONCLUIR QUE A INDÚSTRIA CONTRIBUI PARA A ECONOMIA BRASILEIRA.
 RELACIONAR AS REGIÕES NATURAIS ÀS PRINCIPAIS INDÚSTRIAIS QUE POSSUEM.
 RECONHECER COMO SE REALIZA A ATIVIDADE COMERCIAL.
 VALORIZAR A DIVERSIDADE CULTURAL DO PAÍS COM BASE EM SUAS MANIFESTAÇÕES REGIONAIS.





ESCOLA ESTADUAL PROFESSORA YOLANDA MARTINS
PLANEJAMENTO ANUAL
DISCIPLINA: HISTÓRIA
5º ANO DE ESCOLARIDADE
ETAPA: 1º BIMESTRE



EIXO
 O INÍCIO DA COLONIZAÇÃO PORTUGUESA NA AMÉRICA
 A MINERAÇÃO NO BRASIL

TÓPICOS


• IDENTIFICAR A HISTÓRIA EM UM LUGAR
• CONHECER UMA LINHA DO TEMPO
• AS GRANDES NAVEGAÇÕES
• A EXPLORAÇÃO DAS TERRAS PORTUGUESAS NA AMÉRICA
• VIDA COLONIAL NOS PRIMEIROS SÉCULOS.
• MORADIA E ALIMENTAÇÃO
• A EXPANSÃO TERRITORIAL E A DESCOBERTA DO OURO.
• A CORRIDA DO OURO
• A RIQUEZA E A POBREZA NAS VILAS MINEIRAS
• COMO SE VIVE NA REGIÃO DAS MINAS
• HISTÓRIAS E CULTURA AFRO-BRASILEIRA LEI Nº 10.639/03
HABILIDADES
 PERCEBER QUE AS VIAGENS MARÍTIMAS PORTUGUESAS, EM PARTICULAR A VIAGEM DE PEDRO ÁLVARES CABRAL, DERAM INÍCIO A UMA NOVA FASE NA HISTÓRIA DAS TERRAS QUE VIVIAM A SER CHAMADAS DE BRASIL
 RECONHECER A FUNDAÇÃO DE ESCOLAS DE SAGRES E AS GRANDES INVENÇÕES COMO FATORES QUE FACILITARAM AS VIAGENS MARÍTIMAS
 RECONHECER O TRATADO DE TORDESILHAS COMO UM ACORDO ENTRE PORTUGUAL E ESPANHA PARA A DIVISÃO DE TERRAS DESCOBERTAS E POR DESCOBRIR
 DESTACAR A FUNÇÃO DO BRASIL ENQUANTO COLÔNIA PORTUGUESA
 EXPLICAR A VIDA DOS AFRICANOS ESCRAVIZADOS PARA O BRASIL
 RECONHECER OS QUILOMBOS COMO FORMA DE RESISÊNCIA DOS ESCRAVOS CONTRA A ESCRAVIDÃO
 CONHECER E VALORIZAR O PATRIMÔNIO CULTURAL DO BRASIL, PARTE IMPORTANTE DELE REUNIDA NAS CIDADES MINEIRAS

ETRATÉGIAS A SEREM USADADS NO 1º, 2º, 3º E 4º BIMESTRE
RODAS DE CONVERSA COLETIVA.
ATIVIDADE COM MÚSICA.
ENTREVISTAS.
ATIVIDADES INDIVIDUAIS, EM DUPLA OU GRUPOS.
ATIVIDADE COM RECORTES DE JORNAIS.
ATIVIDADE COM PALAVRAS CRUZADAS.
ATIVIDADE LÚDICA SOBRE PROFISSÕES.
ATIVIDADE COM CARTAZ.
ELABORAÇÃO DE MURAL.
ANÁLISE DE IMAGEM HISTÓRICA.
ATIVIDADE COM MAPA.
ATIVIDADE PESQUISA.





2º BIMESTRE

EIXO
 O SEGUNDO IMPÉRIO
 DA MONARQUIA À REPÚBLICA
TÓPICOS
• O REINO DO CAFÉ
• MODERNIZAÇÃO À BRASILEIRA
• O BRASIL NÃO ERA SÓ CAFÉ
• O IMPÉRIO ENTRA EM CRISE
• A PRIMEIRA REPÚBLICA
• AS INDÚSTRIAS NA PRIMEIRA REPÚBLICA
• NOVIDADES URBANAS
• A REUBANIZAÇÃO DA CAPITAL FEDERAL
HABILIDADES
 ORDENAR ACONTECIMENTOS QUE MARCARAM O PROCESSO DE ABOLIÇÃO DO TRABALHO ESCRAVO NO BRASIL
 IDENTIFICAR AS ÁREAS PRODUTORAS DOS PRINCIPAIS ARTIGOS DA ECONOMIA BRASILEIRA DO SEGUNDO REINADO
 IDENTIFICAR AS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DO REGIME REPUBLICANO
 COMPREENDER A PERIODIZAÇÃO DA PRIMEIRA REPUBLICA











3º BIMESTRE

EIXO
 MOVIMENTO NO CAMPO E NAS CIDADES
 O LONGO GOVERNO VARGAS
TÓPICOS
• REBELDES DO CAMPO
• REBELDES DAS CIDADES
• A ARTE DA REBELDIA E DO HUMOR
• O FIM DA PRIMEIRA REPÚBLICA
• A CAMINHO DE UMA DITADURA
• POLITICA E INDÚSTRIA NO BRASIL DO ESTADO NOVO
• CIDADES CADA VEZ MAIORES
HABILIDADES
 ESTABELECER COMPARAÇÕES SOBRE O MECANISMO ELEITORAL NO BRASIL NO PRESENTE E NO PASSADO
 ORGANIZAR INFORMAÇÕES SOBRE OS MOVIMENTOS SOCIAIS NA PRIMEIRA REPÚBLICA
 RECONHECER NO RÁDIO UM IMPORTANTE INSTRUMENTO DE PROPAGANDA POLÍTICA DO ESTADO NOVO
 INTERPRETAR LINHA DO TEMPO CONTENDO ALGUNS DOS PRINCIPAIS FATOS DO GOVERNO DE GETÚLIO VARGAS








4º BIMESTRE


EIXO
 ENTRE DUAS DITADURAS
 O BRASIL DA VIRADA DO SÉCULO
TÓPICOS
• DITADURAS E DEMOCRACIA
• MUDANÇAS DE COMPORTAMENTO
• RESISTÊNCIA E HUMOR CONTRA A DITADURA
• A VOLTA DA DEMOCRACIA
• O BRASIL NO MUNDO GLOBALIZADO
• O BRASIL E OS ESPORTES

HABILIDADES E COMPETÊNCIAS
 COMPARAR OS GOVERNOS DEMOCRÁTICOS COM OS GOVERNOS DITATORIAIS

 IDENTIFICAR OS PRINCIPAIS FATOS OCORRIDOS DURANTE OS GOVERNOS MILITARES
 RECONHECER OS PRINCIPAIS FATOS RELACIONADOS AO RETORNO DO PAÍS AO REGIME DEMOCRÁTICO
 RELACIONAR A PROMULGAÇÃO DE UMA NOVA CONSTRUÇÃO BRASILEIRA AO RETORNO DO PAÍS AO REGIME DEMOCRÁTICO
 NOMEAR O ATUAL PRESIDENTE DO BRASIL
 IDENTIFICAR OS PRINCIPAIS PROBLEMAS DO BRASIL NA ATUALIDADE
 DESENVOLVER ALGUMAS NOÇÕES SOBRE O PROCESSO DE GLOBALIZAÇÃO
 FORMAR ATITUDE CRÍTICA DIANTE DAS DESIGUALDADES SOCIAIS NO BRASIL

































ESCOLA ESTADUAL PROFESSORA YOLANDA MARTINS
PLANEJAMENTO ANUAL
DISCIPLINA: MATEMÁTICA
5º ANO DE ESCOLARIDADE
ETAPA: 1º BIMESTRE


EIXO TEMÁTICO
 SISTEMA DE NUMERAÇÃO
 SISTEMA DE NUMERAÇÃO DE OUTRAS CIVILIZAÇÕES
 NOSSO SISTEMA DE NUMERAÇÃO
TÓPICOS
• RECORDANDO NÚMEROS
• NÚMEROS NATURAIS
• PROPRIEDADE DE ADIÇÃO
• ADIÇÃO
• ADIÇÃO COM RESERVA
• REVISÃO DE TODAS AS DIFICULDADES OPERATÓRIAS
• SUBTRAÇÃO
• PROVA REAL
• SUBTRAÇÃO COM REAGRUPAMENTO
• MULTIPLICAÇÃO COM MULTIPLICADOR COM 1 SÓ ALGARISMO E COM 2 ALGARISMOS E RESERVA
• DIVISÃO MULTIPLICAÇÃO E DIVISÃO POR 10, 100, 1.000
• DOBRO, TRPLO, QUÁDRUPLO, QUÍNTUPLO E SEXTUPLO
• EXPRESSÕES NÚMERICAS
• PROBLEMAS ENVOLVENDO AS 4 OPERAÇÕES
• GEOMETRIA: SÓLIDOS GEOMÉTRICOS, ESFERA, CUBO, PARALELOGRAMA, PIRÂMIDE, CILINDRO E CONE
HABILIDADES DA FOLHA
 ESCOLHER






2º BIMESTRE

EIXO
 MEDIR, COMPOR E CONTAR
 SISTEMA DE NUMERAÇÃO
 DECIMAL
 CÉDULAS E MOEDAS BRASILEIRAS
 NÚMEROS PARES E IMPARES
 NÚMEROS ROMANOS
 MEDINDO COMPRIMENTOS
 LER E INTERPRETAR DADOS EM GRÁFICOS, TABELAS E IMAGENS
DIVISORES
 CREITÉRIOS DE DIVISIBILIDADE
 MÁXIMO DIVISOR COMUM
 NÚMEROS PRIMOS
 DECOMPOSIÇÃO DE NÚMEROS PRIMOS
 DECOMPOSIÇÃO DE NÚMEROS NATURAIS EM FATORES PRIMOS
MÚLTIPLOS DE UM NÚMERO NATURAL
 CAUCULAR O MÍNIMO MÚLTIPLO COMUM
NÚMEROS RACIONAIS
 UM MEIO/UM TERÇO/ UMQUARTO
 OUTRAS FRAÇÕES
 SITUAÇÕES DE FRAÇÕES
 NUMERADOR E DENOMINADOR
LEITURA DE FRAÇÕES
 TIPOS DEFRAÇÕES
 ADIÇÃO E SUBTRAÇÃO DEFRAÇÕES
 NUMEROS MISTOS
 FRAÇÕES EQUIVALENTES
 SIMPLIFICAÇÃO DE FRAÇÕES MULTIPLICAÇÕES DE FRAÇOES
 DIVISÃO DE FRAÇÕES
GEOMETRIA
 RETA
 PONTO POSIÇÕES OCUPADAS POR DUAS RETAS
 SEGMENTO DE RETAS
 MEDIDA DE UM SEGMENTO
 SEMI-RETA




















3º BIMESTRE

EIXO
 REPRESENTAÇÃO DECIMAL DOS NÚMEROS RACIONAIS
 POR CENTO GEOMETRIA
 MEDIDAS DE MASSA
 MEDIDA DE CAPACIDADE
TÓPICOS
• FRAÇÃO DECIMAL
• DÉCIMO, CENTESIMO, MILÉSIMO
• OS NÚMEROS DECIMAIS

Para pensar...

EDUCAÇÃO NA MÍDIA _ Movimento Todos Pela Educação

03 de março de 2011
OPINIÃO: A DESILUSÃO DO SISTEMA EDUCACIONAL DO SÉCULO XXI
''A Educação não precisa de reforma, mas de uma revolução'', afirma Luísa Galvão Lessa

O Sistema Educacional, no Brasil, é muito antiquado, não atende as necessidades dosalunos e da sociedade. Para começar, a Escola iguala todos os alunos, ela não procura saber a realidade e o nível de aprendizagem de cada um. O ambiente Escolar não proporciona uma aprendizagem significativa e esquece que cada aluno é um mundo a ser descoberto e explorado.

Essa atual realidade é uma decepção. Sonhei que no século XXI os jovens seriam solidários, empreendedores e amariam a arte de pensar. Mas muitos vivem alienados, não pensam no futuro, não têm garra e projetos de vida. Promovem arruaças, em via pública, e vão à Escola por obrigação. professores e alunos vivem juntos, durante anos, dentro da sala de aula, mas são estranhos uns para os outros, não se conhecem, não conhecem suas famílias.

Eles se escondem atrás dos livros, das apostilas, dos computadores, deles mesmos. A culpa é dos ilustres professores? Não! A culpa é do Sistema Educacional doentio que se arrasta por séculos. Um sistema que jogou o professores na vala do esquecimento, do desprestígio, do pouco apreço.

Esse sistema do século XXI alimenta estudantes marginais, que furtam os colegas dentro das salas de aula. Não penaliza aqueles que fazem arruaças nos arredores das Escolas, insultam velhos e crianças, famílias, fazem sexo em via pública, como animais, sem que as autoridades lhes dêem a devida punição.

Não há uma guarda Escolar capaz de encaminhar os alunos para suas casas, ao término das aulas, eles ficam perambulando pelas ruas, sujeitos a má sorte, a cometer delitos da mais variada natureza. E são jovens que estão sob a guarda do Constituição Federal para receber Educação de qualidade...

Contrariamente ao passado, neste século XXI, o conhecimento se multiplicou, as Escolas se expandiram como em nenhuma outra época, mas não estão formando jovens criadores de idéias, jovens que traçam metas e objetivam cumpri-las e sendo capazes de enfrentar seus obstáculos para alcançá-las.

É por isso que os alunos perderam o prazer de aprender, a Escola deixou de ser uma aventura agradável para ser um"martírio" onde "ninguém aprende mais nada.

Todavia, a Educação Escolar ainda é um espaço privilegiado para crianças, jovens e adultos das camadas populares terem acesso ao conhecimento científico e artístico do saber sistematizado e elaborado. A Escola é o espaço onde se encontra a maior diversidade cultural e também é o local mais discriminador.

Tanto é assim que existem Escolas para ricos e pobres, de boa e má qualidade, respectivamente. Por isso trabalhar as diferenças é um desafio para o professor, por ele ser o mediador do conhecimento, ou melhor, um facilitador do processo ensino-aprendizagem. A Escola em que ele foi formado e na qual trabalha é reprodutora do conhecimento da classe dominante, classe esta, que dita as regras e determina o que deve ser transmitido aos alunos.

Mas, se o professor for detentor de um saber crítico, poderá questionar esses valores e saberá extrair desse conhecimento o que ele tem de valor universal.

É preciso, então, neste século XXI, que a Escola se torne atraente, motive o jovem a freqüentá-la, que os pais acompanhem os filhos. Que os filhos respeitem os pais, osprofessores, a Escola, as famílias, os colegas, a sociedade, os valores morais. Que os jovens desejem melhorar o mundo, não desabem, ao contrário, no sub-mundo do crime, roubando, furtando, assaltando, tudo em nome da menor idade.

O país precisa mudar, a sociedade necessita exigir ações enérgicas do Governo. Afinal, desejamos um mundo harmônico, onde todos possam viver, trabalhar, conviver em paz.

A Educação não precisa de reforma, mas de uma revolução. A Educação do futuro precisa formar pensadores, empreendedores, sonhadores não apenas do mundo em que estamos, mas do mundo que somos.

DICAS DE GRAMÁTICA

EM FUNÇÃO DE QUÊ? -Tornou-se comum a expressão em função de em frases como "cheguei atrasado em função do trânsito" ou "ele morreu em função de uma pneumonia". No entanto, em função de significa finalidade e não causa. Se cheguei atrasado foi por causa do trânsito e se ele morreu foi em virtude da pneumonia. Certo é dizer: "ele vive em função do dinheiro", ou seja, ele vive para o dinheiro, com a finalidade de ganhar dinheiro.

PARA AGRADAR GREGOS E ROMANOS - Expressar-se corretamente é também enriquecer o vocabulário. Dos idiomas grego e latino procedem palavras que, muitas vezes, são sinônimas entre si: contraveneno e antídoto, oposição e antítese, transformação e metamorfose, moral e ética, rei e monarca, fim e epílogo. As primeiras vieram do latim. As outras, do grego.

Luísa Galvão Lessa – É Pós-Doutora em Lexicologia e Lexicografia pela Université de Montréal, Canadá; Doutora em Língua Portuguesa pela Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ; Membro da Academia Brasileira de Filologia: Membro da Academia Acreana de Letras
Fonte: A Gazeta (AC)