Escola é cultura!

Divulgando para o mundo as atividades culturais da escola.

terça-feira, 31 de janeiro de 2012

Planejamento Educacional III


Planejamento Educacional

Planejamento Educacional
“1. Até aqui, mostrávamos como se deve ensinar e aprender mais rapidamente as ciências, as artes e as línguas. A propósito destas coisas, vem-me à mente, e com razão, aquele dito de Sêneca (da Carta 89): «não devemos aprender estas coisas agora, mas devíamos tê-las aprendido» [1]. Sem dúvida, pois não são senão propedêuticas para coisas mais importantes; e, como ele diz: «os nossos trabalhos são rudimentos, e não obras acabadas». Quais são então as obras acabadas? O estudo da sabedoria que nos torne sublimes, fortes e magnânimos, ou seja, aquilo que, até aqui, indicávamos com o nome de moral e de piedade, pois, por meio delas, nos elevamos verdadeiramente acima das outras criaturas e nos aproximamos mais de Deus.”
(DidáticaMagna, Comenius)

A função do planejamento educacional é saber conduzir o ano letivo, coordenar o dia a dia, garantir a execução das grandes metas.
O Planejamento educacional se liga a Objetivos, Prioridades e Estratégias.

Definir Objetivos e Implantá-los
Formalizar um plano anual de trabalho é o primeiro passo.

1º. Diagnóstico
• Analisar intenções e ações desenvolvidas pela escola: preciso, baseado em informações seguras, para identificar problemas e soluções.
2º. Ação
• Nenhuma experiência consegue ser bem sucedida sem muitas reuniões para estabelecer consensos relativos ao uso e manutenção do espaço, do tempo, dos recursos financeiros e didáticos, além de discutir como implementar a interdisciplinaridade, a contextualização e a organização dos conteúdos.
3º. Entrosamento
• É necessário que professores, direção, coordenação, funcionários, pais e alunos comunguem na efetivação do trabalho pedagógico.
• A principal função do planejamento é construir, desestruturar e reconstruir o Projeto Político-Pedagógico da escola.
4º. Questões para o planejamento
• Como inserir novas situações da realidade do estudante nos objetivos da escola e no processo de ensino e aprendizagem?
• Quais as melhores metodologias, procedimentos e instrumentos de ensino e avaliação?
• As respostas precisam levantar como norte a realidade sócio-cultural do público escolar.
5º. Reuniões
• As discussões entre os membros da equipe ajudam a selecionar conteúdos, fugir da repetição e da rotina, integrar as diversas experiências de aprendizagem, evitar improvisações sem nexo e garantir segurança contra os constantes imprevistos da classe.
• Para cada disciplina, definir objetivos, competências que o aluno precisa desenvolver. Estabelecer metas com conteúdos mais significativos e procedimentos adequados. Procurar os recursos mais adequados e que serão utilizados na avaliação. É importante fazer o registro daquilo que o aluno a turma conseguiram desenvolver.

Resumo
A Proposta Pedagógica da escola, seu planejamento educacional, é o caminho para definir objetivos e meios para atingi-los.
• Que aluno a escola tem? Que aluno deseja formar? Qual a metodologia de trabalho mais adequada? Quais serão as formas de avaliação?
• Avaliar quais são os principais problemas e o que é possível fazer para resolvê-los?
• Propor ações que dêem respostas às necessidades e aos anseios da comunidade escolar, definindo o perfil, o jeito e a marca da escola.
• Um trabalho capaz de atender às exigências de todos, respeitando, obviamente, as responsabilidades de cada um.













CONTÉUDOS


• Conteúdo Atitudinal

1. VALORES: solidariedade, o respeito ao outro, a responsabilidade, a liberdade...
2. ATITUDES: cooperar com o grupo, ajudar os colegas, respeitar o meio ambiente, participar das tarefas escolares...
3. NORMAS: forma pactuada de realizar certos valores compartilhados por uma coletividade e indicam o que pode fazer e o que não pode se fazer no grupo.



CONSIDERA-SE QUE UM INDIVÍDUO APRENDEU:

1. UM VALOR: quando este foi interiorizado e foram elaborados critérios para tomar posição frente àquilo que deve ser considerado positivo ou negativo, critérios morais que regem a atuação e a avaliação de si mesmo e dos outros.

2. UMA ATITUDE: quando uma pessoa pensa, sente e atua de uma forma mais ou menos constante frente ao objeto concreto a quem dirige essa atitude.
a) Varia desde disposições basicamente intuitivas, com certo grau de automatismo e escassa reflexão das razões que a justificam, até atitudes fortemente reflexivas, fruto de uma clara consciência dos valores que as regem.

3. UMA NORMA; nos níveis:
a) Aceitação, embora não se entenda a necessidade de cumpri-la (além da necessidade de evitar uma sanção).
b) Conformidade, reflexão sobre o que significa a norma e que pode ser voluntária ou forçada.
c) Interiorização, quando se aceita como regras básicas de funcionamento da coletividade que o regem.




• Conteúdo Procedimental

Regras, técnicas, métodos, habilidades, estratégias, procedimentos. É um conjunto de ações ordenadas e com um objetivo definido. Ler, desenhar, observar, calcular, classificar, traduzir, recortar, saltar, inferir, espetar... Implica
a) Aprende-se a falar...falando; a caminhar...caminhando; a desenhar...desenhando; ...
b) É preciso fazê-lo tantas vezes quantas forem necessárias até que seja suficiente para chegar a dominá-lo.
c) Refletir sobre a própria atividade, tomando consciência da ação, não basta repetir um exercício a exaustão. Para poder melhorá-lo devemos ser capazes de refletir sobre a maneira de realizá-lo e quais são as condições ideais de seu uso.
d) Aplicações em contextos diferenciados, o aprendido usado em condições e situações nem sempre previsíveis. O que obriga as exercitações serem realizadas em contextos diferentes para que as aprendizagens possam ser utilizadas em qualquer ocasião.

• Conteúdo Conceitual

Os conceitos são o conjunto de fatos, objetos ou símbolos que tem características comuns. Envolvem também os princípios que se produzem num fato, objeto ou situação, descrevem relações de causa-efeito ou de correlação entre eles. São termos abstratos.
Texto trabalhado pelo Pedagogo Breno José de Araújo nas escolas públicas onde atua, servindo como referencial teórico para embasar sua prática profissional.
Referências Bibliográficas:
1-Revista Nova Escola – Editora Abril, edições do mês de dezembro dos seguintes anos: 2000, 2001 e 2002.
2-Didactica Magna (1621-1657) Iohannis Amos Comenius (1592-1670)
Versão para eBookeBooksBrasil.com Fonte Digital Digitalização de Didáctica Magna Introdução, Tradução e Notas de JOAQUIM FERREIRA GOMES Copyright: © 2001 FUNDAÇÃO CALOUSTE GULBENKIAN
3- ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Editora Artes Médicas Sul Ltda., 1998.

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Posse dos novos gestores da escola

Toma posse na nova gestão da diretoria da Escola Estadual Professora Yolanda Martins, hoje 24 de janeiro de 2011 às dezesseis horas na SRE - METROPOLITANA B

Diretor: Renato
Vices-diretores: Márcia, Graciele e Carlos

Parabéns novos gestores e que Deus os ilumine para fazer uma boa gestão, dê sabedoria e discernimento para atender às necessidades de sua comunidade escolar e dar respostas novas às velhas questões demandadas.

Que Deus os abençoe, guie e lhes dê a graça de serem bem sucedidos!!!


Breno José de Araújo
Especialista em Educação Básica

quinta-feira, 22 de dezembro de 2011

PROALFA 2011: Resultados
MUNICÍPIO:
ESCOLA:
3° Ano
Língua Portuguesa
PROALFA
Proalfa 2011
Redes
Estadual Municipal
603,81 563,22
SRE
Estadual Municipal
605,31 540,84
521,12
Seu Município
Municipal
604,27 533,32
Estadual
1. Proficiência Média
Minas Gerais
Estadual Municipal
98.878 195.465
Redes
Previsto
Efetivo
Percentual
93.158 177.428
94,22% 90,77%
SRE
Estadual Municipal
8.568 22.717
8.003 20.475
93,41% 90,13%
Município
Estadual Municipal
682 1.977
636 1.778
93,26% 89,93%
Escola
78
75
96,15%
2. Participação (número de alunos)
3. Evolução do Percentual de alunos por Padrão de Desempenho
Rede
Estadual de
Minas Gerais
Ano Proficiência % por Padrão de Desempenho
2009 551,62
2010 589,76
2011 603,81
11,8% 15,5% 72,6%
5,4% 8,4% 86,2%
4,2%6,9% 88,9%
SRE:
METROPOLI
TANA B
Ano Proficiência % por Padrão de Desempenho
2009 548,56
2010 588,47
2011 605,31
13,3% 16,1% 70,6%
5,3% 8,6% 86,2%
4,4%7,0% 88,6%
Escola
Ano Proficiência % por Padrão de Desempenho
2009 480,35
2010 521,09
2011 521,12
28,8% 31,5% 39,7%
8,7% 27,5% 63,8%
17,3% 13,3% 69,3%
Baixo Intermediário Recomendado
Minas Gerais
Média do Estado: 603,81
Rede Estadual
4,21%
Baixo
4,21%
Até 450
6,86%
Intermediário
6,86%
a 500
88,93%
Recomendado
88,93%
acima de 500
Níveis
Padrões
4. Percentual de Alunos por Nível de Proficiência e Padrão de Desempenho
SRE: METROPOLITANA B
Média da SRE: 605,31
Rede Estadual
4,4%
Baixo
4,40%
Até 450
6,96%
Intermediário
6,96%
a 500
88,64%
Recomendado
88,64%
acima de 500
Níveis
Padrões
Escola: EE PROFA YOLANDA MARTINS
Média da sua Escola: 521,12
Rede Estadual
17,33%
Baixo
17,33%
Até 450
13,33%
Intermediário
13,33%
a 500
69,33%
Recomendado
69,33%
acima de 500
Níveis
Padrões

terça-feira, 18 de outubro de 2011

De que as escolas precisam?

Educação na mídia

18 de outubro de 2011

Infraestrutura adequada nas escolas melhora aprendizagem
Estudo do BID mostra que acesso a biblioteca, laboratórios de ciências e computadores impacta ensino significativamente

Fonte: iG


Priscilla Borges, iG Brasília



A falta de bibliotecas, computadores, laboratórios de ciências, auditórios e quadras de esportes nas escolas prejudica a aprendizagem dos estudantes da América Latina. Essa é a conclusão do estudo Infraestrutura Escolar e Aprendizagens da Educação Básica Latino-americana, que será divulgado na tarde desta terça-feira pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID).

A análise feita a partir do Segundo Estudo Regional Comparativo e Explicativo (Serce), feito em 2006, mostra que o desempenho dos alunos que estudam em ambientes com boa infraestrutura é superior ao dos que estão em escolas piores. Os dados consideram os resultados de 200 mil alunos de 3ª e 6ª séries do ensino fundamental de 16 países da América Latina em provas de linguagens, matemática e ciências.

De acordo com o estudo, os estudantes de escolas urbanas sem ambientes acadêmicos adequados poderiam subir as médias de 506 pontos em provas de linguagens e 497 pontos em matemática para 525 pontos e 524 pontos, respectivamente, caso tivessem condições melhores de ensino. Os alunos de colégios rurais, por sua vez, aumentariam as notas de 465 para 487 em linguagens, e de 480 para 497 em matemática.

“Nas provas do Serce, 20 pontos adicionais significam um quarto da diferença entre a obtenção de um nível insuficiente de aprendizagem e um nível adequado”, afirma o relatório do BID.

O estudo mostrou ainda a precariedade na infraestrutura das escolas da região e revelou que há grandes diferenças entre estabelecimentos urbanos e rurais, públicos e privados. O desempenho dos menos favorecidos é pior nas provas.

Na relação entre a infraestrutura escolar e os resultados acadêmicos dos estudantes, o estudo diz que os fatores que mais contribuem para bons desempenhos são: a presença de espaços de apoio ao ensino (bibliotecas, laboratórios de ciências e salas de computadores), a garantia de serviços públicos de eletricidade e telefonia, a existência de água potável, rede de esgoto e banheiros em número adequado.

“Os governos latino-americanos têm dado atenção à questão da ampliação da cobertura escolar com êxito. Nisso temos melhorado”, afirma Jesús Duarte, um dos autores do relatório, especialista em educação do BID. “Mas agora que as crianças estão nas escolas, é necessário dar atenção à infraestrutura e aos recursos físicos delas para melhorar a aprendizagem. Há muito a ser feito nesse sentido”, diz.

Para diminuir a distância de aprendizagem dos estudantes menos favorecidos, os especialistas do BID apontam em que os gestores deveriam priorizar o investimento de recursos.

Nas escolas urbanas, segundo eles, deve-se construir mais bibliotecas, laboratórios de ciências, salas com computadores e espaços multiuso. Nas zonas rurais, ainda é preciso acabar com deficiências como a falta de acesso à água potável, banheiros, rede de esgotos, eletricidade e telefonia.



Condições precárias
Os dados do estudo mostram que os países da América Latina ainda não oferecem condições básicas de funcionamento aos professores e estudantes que frequentam as escolas de educação básica.

Uma em cada cinco escolas não tem acesso à água potável e o dobro não conta com rede de esgoto. Há telefones em pouco mais da metade e um terço dos colégios não oferece número suficiente de banheiros aos alunos. Falta eletricidade em 10% das escolas desses países.

Além disso, cerca de 88% dos colégios da região não têm laboratórios de ciências, 73% não têm refeitório, 65% não possuem salas de computação, 63% não oferecem salas de reuniões para os professores, 40% não possuem biblioteca e em 35% das instituições não há espaço para a prática de esportes.

Quando se compara as escolas usadas pelos mais favorecidos economicamente (as urbanas privadas) e pelos mais pobres (as rurais), as diferenças aumentam. Enquanto, 81% das escolas privadas urbanas têm laboratório de informática, menos de 13% das escolas rurais possuem esses espaços.

No Brasil, os especialistas destacaram que menos de um terço dos colégios possuem salas com computadores disponíveis para a comunidade escolar e menos de 10% das escolas oferecem laboratório de ciências. Argentina, Paraguai e Uruguai são os que possuem escolas com melhor estrutura física na América do Sul.

O estudo
O Serce utiliza nas provas conteúdos comuns aos currículos oficiais dos países e o enfoque às habilidades necessárias para a vida, promovido pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco). Além disso, o estudo combina os dados com questionários aplicados aos estudantes e às famílias sobre suas condições socioeconômicas e aos diretores e professores sobre as escolas.

segunda-feira, 6 de junho de 2011

RESULTADO FINAL DO PROCESSO DE INDICAÇÃO AO CARGO DE DIRETOR E À FUNÇÃO DE VICE-DIRETOR DA ESCOLA ESTADUAL PROFESSORA YOLANDA MARTINS

XIV – RESULTADO FINAL
1) MAPA DE APURAÇÃO DA VOTAÇÃO:
Nº DA MESA ESCRUTINADORA
CHAPA 1 CHAPA 2 BRANCOS NULOS TOTAL
01 343 217 02 03 565
TOTAL GERAL 343 217 02 03 565

2) RESUMO GERAL DA VOTAÇÃO:
Nº DA MESA ESCRUTINADORA PREVISÃO DE VOTANTES ABSTENÇÃO DE VOTANTES VOTOS
DESTINADOS ÀS CHAPAS BRANCOS NULOS TOTAL
01 1764 1199 560 02 03 565
TOTAL GERAL 1764 1199 560 02 03 565

3) RESULTADO DO PROCESSO DE INDICAÇÃO: CHAPA INDICADA Nº 01
CHAPA INDICADA PELA COMUNIDADE ESCOLAR
DIRETOR VICE(S) – DIRETORE(S)

RENATO GUSTAVO CARVALHO LESSA
Masp/CPF: 10804052
Cargo/Função: PROFESSOR DE HISTÓRIA

Nome: CARLOS ROBERTO DOS REIS
Masp/CPF: 10022176
Cargo/Função: PROFESSOR DE HISTÓRIA
Nome: MARCIA DIAS DE SOUZA
Masp/CPF: 8670358
Cargo/Função: PROFESSORA DE LÍNGUA PORTUGUESA
Nome: GRACIELE MARIA DE SOUZA
Masp/CPF: 10983211
Cargo/Função: PROFESSORA DE EDUCAÇÃO FÍSICA

IBIRITÉ, 05 DE JUNHO DE 2011.
Coordenador da Comissão

sexta-feira, 27 de maio de 2011

Assembléia Geral

E. E. PROFA. YOLANDA MARTINS
Senhores pais e/ou responsável

Conforme calendário do processo de indicação ao cargo de diretor e à função de vice-diretor, amanhã

28 de maio de 2011 (sábado),

às 09 horas da manhã,

haverá a ASSEMBLÉIA GERAL com a

presença de pais, alunos e servidores da escola para apreciação das propostas das duas chapas inscritas para o processo de indicação.

Todos estão convocados a comparecer para poder decidir o seu voto no próximo domingo (05/06).

Comissão Organizadora

quarta-feira, 25 de maio de 2011

Quem poderá votar no processo de indicacão?

E. E. PROFESSORA YOLANDA MARTINS
Processo de Indicação de Candidatos ao Cargo de Diretor e à função de Vice-Diretor

Domingo, 05 de junho de 2011
Votação de 8h às 17 horas

Quem poderá votar:
• Alunos com idade igual ou superior a 14 (quatorze anos completos);
• Pai, mãe ou responsável pelo aluno menor de 14 (quatorze) anos com direito a apenas 01 (hum) voto por família. Se houver, por exemplo, 03 (três) alunos menores de 14 (quatorze) anos, só um dos pais votará pelos três filhos;
• Todos os professores e demais servidores da escola podem votar independentemente de estarem de licença ou não, seu substituto também tem direito a voto;
• Servidor que for pai de aluno menor de 14 (quatorze) anos deverá optar em qual categoria irá votar (como servidor ou como pai de aluno);
• Todos deverão se identificar com um documento de identidade ou certidão de nascimento;
Comissão Organizadora