Escola é cultura!

Divulgando para o mundo as atividades culturais da escola.

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

AMBIENTE ALFABETIZADOR


(Sala de aula do quinto, Ciclo Complementar, Anos Iniciais do Ensino Fundamental - 2010 - Professora Rejane, turno manhã.)

EEPYM
Informações do Guia do Especialista em Educação Básica

A sala de aula dos Anos Iniciais precisa ser um ambiente alfabetizador construído à medida que o processo de alfabetização e letramento for acontecendo.

Para expor nas paredes das salas de aula ou nos varais:
• Os algarismos (quantidades);
• Alfabeto (quatro tipos de letra);
• Os nomes dos alunos (letra grande);
• Calendário;
• Relógio;
• Sílabas, Banco de Palavras (em estudo);
• Textos de diversos gêneros, (parlendas, cantigas, trava-línguas, letras de música, quadrinhas, listas de nomes, frutas, brinquedos, contos de fada);
• Outros, conforme necessidade;

Para se ter presente na sala de aula:
• Cantinho de leitura;
• Caixa de brinquedos;
• Mural de Unidade de Estudo – Geografia, História, Ciências;
• Folhetos de programação, manuais de instrução de eletrodoméstico, jornais, revistas, rótulos, receitas, bulas de remédio, sinopses, material do PNLD;
• Caixa de material diverso para o trabalho com as idéias das quatro operações (pauzinhos, pedrinhas, etc.) Material de contagem;
• Letras e livros diversos para o manuseio das crianças;
• Material de apoio para os alunos (lápis, borracha, cola, tesoura, cadernos)
• Outros conforme criatividade e a critério da escola;

O ambiente alfabetizador deve se estender para toda a escola, transformando o ambiente escolar em espaço de oportunidades de convivência com o texto escrito, seja informativo ou literário.
Ibirité, 25 de junho de 2010.

Artigo sobre o "Material Dourado" de Montessori

Já vou avisando, eu não escrevi esse artigo. Retirei de uma página da Internet, contudo quero dar algumas informações importantes:

*Primeiro - não tem imagem. O texto mencionará um exemplo que não aparecerá em seguida. É de propósito. Você deverá adquirir um "MATERIAL DOURADO MONTESSORI" e com ele realizar o exercício solicitado. Não tenha preguiça de fazer. O "MATERIAL DOURADO MONTESSORI" é muito rico! Deve ser explorado! Manuseado! Ele foi feito para isso!

*Segundo - Sei de muito material pedagógico assim, que fica guardado nos armários das escolas, sem que as pessoas nem tomem conhecimento dele.

*Terceiro - Quando tomam conhecimento, não usam. Primeiro, alegam que não sabem usar. Depois tem medo de perder, de estragar. Sei lá, arrumam várias justificativas para não fazer. E não fazem!

*Quarto - O "MATERIAL DOURADO MONTESSORI" permite que se use de diferentes maneiras, dependendo da imaginação e da criatividade do professor. As crianças se familiarizam num instante. Conseguem ficar duas horas ou mais só manuseando, sem nenhuma outra instrução adicional. Com isso o professor poupa a voz e ganha em disciplina. Porque nesse período não precisará enviar nenhum aluno para a supervisão porque ele não quer fazer a atividade. Pois todos querem e apresentam interesse. Não é o sonho de todo professor?

*Quinto - Usem O "MATERIAL DOURADO MONTESSORI"!

*SEXTO - Por favor!


O Material Dourado Montessori
(tópico 1)
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O Material Dourado Montessori destina-se a atividades que auxiliam o ensino e a aprendizagem do sistema de numeração decimal-posicional e dos métodos para efetuar as operações fundamentais (ou seja, os algoritmos).
No ensino tradicional, as crianças acabam "dominando" os algoritmos a partir de treinos cansativos, mas sem conseguirem compreender o que fazem. Com o Material Dourado a situação é outra: as relações numéricas abstratas passam a ter uma imagem concreta, facilitando a compreensão. Obtém-se, então, além da compreensão dos algoritmos, um notável desenvolvimento do raciocínio e um aprendizado bem mais agradável.
O Material Dourado faz parte de um conjunto de materiais idealizados pela médica e educadora italiana Maria Montessori.

Quem foi Maria Montessori
(tópico 2)
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Nos anos iniciais deste século, Maria Montessori dedicou-se à educação de crianças excepcionais, que, graças à sua orientação, rivalizavam nos exames de fim de ano com as crianças normais das escolas públicas de Roma. Esse fato levou Maria Montessori a analisar os métodos de ensino da época e a propor mudanças compatíveis com sua filosofia de educação.
Segundo Maria Montessori, a criança tem necessidade de mover-se com liberdade dentro de certos limites, desenvolvendo sua criatividade no enfrentamento pessoal com experiências e materiais. Um desses materiais era o chamado material das contas que, posteriormente, deu origem ao conhecido Material Dourado Montessori.

O "Material das Contas"
(tópico 3)
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Vamos conhecer o material das contas pelas palavras de Maria Montessori:
"Preparei também, para os maiorezinhos do curso elementar, um material destinado a representar os números sob forma geométrica. Trata-se do excelente material denominado material das contas. As unidades são representadas por pequenas contas amarelas; a dezena (ou número 10) é formada por uma barra de dez contas enfiadas num arame bem duro. Esta barra é repetida 10 vezes em dez outras outras barras ligadas entre si, formando um quadrado, "o quadrado de dez", somando o total de cem. Finalmente, dez quadrados sobrepostos e ligados formando um cubo, "o cubo de 10", isto é, 1000.
Aconteceu de crianças de quatro anos de idade ficarem atraídas por esses objetos brilhantes e facilmente manejáveis. Para surpresa nossa, puseram-se a combiná-los, imitando as crianças maiores. Surgiu assim um tal entusiasmo pelo trabalho com os números, particularmente com o sistema decimal, que se pôde afirmar que os exercícios de aritmética tinham se tornado apaixonantes.
As crianças foram compondo números até 1000. O desenvolvimento ulterior foi maravilhoso, a tal ponto que houve crianças de cinco anos que fizeram as quatro operações com números de milhares de unidades".
Essas contas douradas acabaram se transformando em cubos que hoje formam o Material Dourado Montessori.

O material Dourado Montessori
(tópico 4)
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O mateiral Dourado ou Montessori é constituído por cubinhos, barras, placas e cubão, que representam:

Observe que o cubo é formado por 10 placas, que a placa é formada por 10 barras e a barra é formada por 10 cubinhos. Este material baseia-se em regras do nossso sistema de numeração.

Veja como representamos, com ele, o número 265:

Este material pedagógico, confeccionado em madeira, costuma ser comercializado com o nome de material dourado. Você pode construir um material semelhante, usando cartolina. Os cubinhos são substituídos por quadradinhos de lado igual a 2 cm, por exemplo. As barrinhas são substituídas por retângulos de 2 cm por 20 cm a as placas são substituídas por quadrados de lado igual a 20 cm.

Embora seja possível representar o milhar, vamos evitá-lo trabalhando com números menores.
Damos a seguir sugestões para o uso do Material Dourado Montessori.
As atividades propostas foram testadas e mostraram-se eficazes desde a primeira até a quinta série. Muitas delas foram concebidas pelos grupos de alunos, recomendando-se que os grupos não tenham mais do que 6 alunos.
O professor, com o conhecimento que tem de seus alunos, saberá em que série cada atividade poderá ser aplicada com melhor rendimento. Várias das atividades podem ser aplicadas em mais de uma série, bastando, para isso, pequenas modificações.
Utilizando o material, o professor notará em seus alunos um significativo avanço de aprendizagem. Em pouco tempo, estará enriquecendo nossas sugestões e criando novas atividades adequadas a seus alunos, explorando assim as inúmeras possibilidades deste notável recurso didático.
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1. JOGOS LIVRES
Objetivo: tomar contato com o material, de maneira livre, sem regras.
Durante algum tempo, os alunos brincam com o material, fazendo construções livres.
O material dourado é construído de maneira a representar um sistema de agrupamento. Sendo assim, muitas vezes as crianças descobrem sozinhas relações entre as peças. Por exemplo, podemos encontrar alunos que concluem:
- Ah! A barra é formada por 10 cubinhos!
- E a placa é formada por 10 barras!
- Veja, o cubo é formado por 10 placas!
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2. MONTAGEM
Objetivo: perceber as relações que há entre as peças.
O professor sugere as seguintes montagens:
- uma barra;
- uma placa feita de barras;
- uma placa feita de cubinhos;
- um bloco feito de barras;
- um bloco feito de placas;
O professor estimula os alunos a obterem conclusões com perguntas como estas:
- Quantos cubinhos vão formar uma barra?
- E quantos formarão uma placa?
- Quantas barras preciso para formar uma placa?
Nesta atividade também é possível explorar conceitos geométricos, propondo desafios como estes:
- Vamos ver quem consegue montar um cubo com 8 cubinhos? É possível?
- E com 27? É possível?
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3. DITADO
Objetivo: relacionar cada grupo de peças ao seu valor numérico.
O professor mostra, um de cada vez, cartões com números. As crianças devem mostrar as peças correspondentes, utilizando a menor quantidade delas.

Variação:
O professor mostra peças, uma de cada vez, e os alunos escrevem a quantidade correspondente.
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4. FAZENDO TROCAS
Objetivo: compreender as características do sistema decimal.
- fazer agrupamentos de 10 em 10;
- fazer reagrupamentos;
- fazer trocas;
- estimular o cálculo mental.
Para esta atividade, cada grupo deve ter um dado marcado de 4 a 9.
Cada criança do grupo, na sua vez de jogar, lança o dado e retira para si a quantidade de cubinhos correspondente ao número que sair no dado.
Veja bem: o número que sai no dado dá direito a retirar somente cubinhos.
Toda vez que uma criança juntar 10 cubinhos, ela deve trocar os 10 cubinhos por uma barra. E aí ela tem direito de jogar novamente.
Da mesma meneira, quando tiver 10 barrinhas, pode trocar as 10 barrinhas por uma placa e então jogar novamente.
O jogo termina, por exemplo, quando algum aluno consegue formar duas placas.
O professor então pergunta:
- Quem ganhou o jogo?
- Por quê?
Se houver dúvida, fazer as "destrocas".
O objetivo do jogo das trocas é a compreensão dos agrupamentos de dez em dez (dez unidades formam uma dezena, dez dezenas formam uma centena, etc.), característicos do sistema decimal.
A compreensão dos agrupamentos na base 10 é muito importante para o real entendimento das técnicas operatórias das operações fundamentais.
O fato de a troca ser premiada com o direito de jogar novamente aumenta a atenção da criança no jogo. Ao mesmo tempo, estimula seu cálculo mental. Ela começa a calcular mentalmente quanto falta para juntar 10, ou seja, quanto falta para que ela consiga fazer uma nova troca.
• cada placa será destrocada por 10 barras;
• cada barra será destrocada por 10 cubinhos.
Variações:
Pode-se jogar com dois dados e o aluno pega tantos cubinhos quanto for a soma dos números que tirar dos dados.
Pode-se utilizar também uma roleta indicando de 1 a 9.
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5. PREENCHENDO TABELAS
Objetivo: os mesmos das atividades 3 e 4.
- preencher tabelas respeitando o valor posicional;
- fazer comparações de números;
- fazer ordenação de números.
As regras são as mesmas da atividade 4. Na apuração, cada criança escreve em uma tabela a quantidade conseguida.

Olhando a tabela, devem responder perguntas como estas:
- Quem conseguiu a peça de maior valor?
- E de menor valor?
- Quantas barras Lucilia tem a mais que Gláucia?
Olhando a tabela à procura do vencedor, a criança compara os números e percebe o valor posicional de cada algarismo.
Por exemplo: na posição das dezenas, o 2 vale 20; na posição das centenas vale 200.
Ao tentar determinar os demais colocados (segundo, terceiro e quarto lugares) a criança começa a ordenar os números.
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6. PARTINDO DE CUBINHOS
Objetivo: os mesmos da atividade 3, 4 e 5.
Cada criança recebe um certo número de cubinhos para trocar por barras e depois por placas.
A seguir deve escrever na tabela os números correspondentes às quantidades de placas, barras e cubinhos obtidos após as trocas.
Esta atividade torna-se interessante na medida em que se aumenta o número de cubinhos.
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7. VAMOS FAZER UM TREM?
Objetivo: compreender que o sucessor é o que tem "1 a mais" na seqüência numérica.
O professor combina com os alunos:
- Vamos fazer um trem. O primeiro vagão é um cubinho. O vagão seguinte terá um cubinho a mais que o anterior e assim por diante. O último vagão será formado por duas barras.

Quando as crianças terminarem de montar o trem, recebem papeletas nas quais devem escrever o código de cada vagão.
Esta atividade leva à formação da idéia de sucessor. Fica claro para a criança o "mais um", na seqüência dos números. Ela contribui também para a melhor compreensão do valor posicional dos algarismos na escrita dos números.
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8. UM TREM ESPECIAL
Objetivo: compreender que o antecessor é o que tem "1 a menos" na seqüência numérica.
O professor combina com os alunos:
- Vamos fazer um trem especial. O primeiro vagão é formado por duas barras (desenha as barras na lousa). O vagão seguinte tem um cubo a menos e assim por diante. O último vagão será um cubinho.

Quando as crianças terminam de montar o trem, recebem papeletas nas quais devem escrever o código de cada vagão.
Esta atividade trabalha a idéia de antecessor. Fica claro para a criança o "menos um" na seqüência dos números. Ela contribui também para uma melhor compreensão do valor posicional dos algarismos na escrita dos números.
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9. JOGO DOS CARTÕES
Objetivos: compreender o mecanismo do "vai um" nas adições; estimular o cálculo mental.
O professor coloca no centro do grupo alguns cartões virados para baixo. Nestes cartões estão escritos números entre 50 e 70.
1º sorteio: Um alunos do grupo sorteia um cartão. Os demais devem pegar as peças correspondentes ao número sorteado.
Em seguida, um representante do grupo vai à lousa e registra em uma tabela os números correspondentes às quantidades de peças.
2º sorteio: Um outro aluno sorteia um segundo cartão. Os demais devem pegar as peças correspondentes a esse segundo número sorteado.
Em seguida, o representante do grupo vai à tabela registrar a nova quantidade.
Nesse ponto, juntam-se as duas quantidades de peças, fazem-se as trocas e novamente completa-se a tabela.
Ela pode ficar assim:

Isto encerra uma rodada e vence o grupo que tiver conseguido maior total. Depois são feitas mais algumas rodadas e o vencedor do dia é o grupo que mais rodadas venceu.
Os números dos cartões podem ser outros. Por exemplo, números entre 10 e 30, na primeira série; entre 145 e 165, na segunda série.
Depois que os alunos estiverem realizando as trocas e os registros com desenvoltura, o professor pode apresentar a técnica do "vai um" a partir de uma adição como, por exemplo, 15 + 16.
Observe que somar 15 com 16 corresponde a juntar estes conjuntos de peças.

Fazendo as trocas necessárias,

Compare, agora, a operação:
• com o material

• com os números

Ao aplicar o "vai um", o professor pode concretizar cada passagem do cálculo usando o material ou desenhos do material, como os que mostramos.
O "vai um" também pode indicar a troca de 10 dezenas por uma centena, ou 10 centenas por 1 milhar, etc.
Veja um exemplo:

No exemplo que acabamos de ver, o "vai um" indicou a troca de 10 dezenas por uma centena.
É importante que a criança perceba a relação entre sua ação com o material e os passos efetuados na operação.
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10. O JOGO DE RETIRAR
Objetivos: compreender o mecanismo do "empresta um" nas subtrações com recurso; estimular o cálculo mental.
Esta atividade pode ser realizada como um jogo de várias rodadas. Em cada rodada, os grupos sorteiam um cartão e uma papeleta. No cartão há um número e eles devem pegar as peças correspondentes a essa quantia. Na papeleta há uma ordem que indica quanto devem tirar da quantidade que têm.
Por exemplo: cartão com número 41 e papeleta com a ordem: TIRE 28.

Vence a rodada o grupo que ficar com as peças que representam o menor número. Vence o jogo o grupo que ganhar mais rodadas.
É importante que, primeiro, a criança faça várias atividades do tipo: "retire um tanto", só com o material. Depois que ela dominar o processo de "destroca", pode-se propor que registre o que acontece no jogo em uma tabela na lousa.
Isto irá proporcionar melhor entendimento do "empresta um" na subtração com recurso. Quando o professor apresentar essa técnica, poderá concretizar os passos do cálculo com auxílio do material ou desenhos do material.
O "empresta um" também pode indicar a "destroca" de uma centena por 10 dezenas ou um milhar por 10 centenas, etc. Veja o jogo seguinte:

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11. "DESTROCA"
Objetivos: os mesmos da atividade 10.
Cada grupo de alunos recebe um dado marcado de 4 a 9 e uma placa.
Quando o jogador começa, todos os participantes têm à sua frente uma placa.
Cada criança, na sua vez de jogar, lança o dado e faz as "destrocas" para retirar a quantidade de cubinhos correspondente ao número que sair no dado. Veja bem: esse número dá direito a retirar somente cubinhos.
Na quarta rodada, vence quem ficar com as peças que representam o menor número.
Exemplo: Suponha que um aluno tenha tirado 7 no dado. Primeiro ele troca uma placa por 10 barras e uma barra por 10 cubinhos:

Depois, retira 7 cubinhos:

Salientamos novamente a importância de se proporem várias atividades como essa, utilizando, de início, só o material. Quando o processo de "destroca" estiver dominado, pode-se propor que as crianças façam as subtrações envolvidas também com números.
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índice

Campo de atuação do Especialista em Educação Básica

ESCOLA ESTADUAL PROFESSORA YOLANDA MARTINS
RUA TABAJARA, 800 LAGO AZUL
32400- 000 IBIRITÉ – MINAS GERAIS 3533-1336


GUIA DO ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO BÁSICA
Secretaria de Estado de Educação de Minas Gerais



META DA SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO

Garantir que toda criança esteja lendo e escrevendo até oito anos de idade com o foco do trabalho pedagógico na ALFABETIZAÇÃO.


PAPEL DO ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO BÁSICA

Coordenação e articulação do processo ensino-aprendizagem, sendo co-responsável, com a Direção da escola, na liderança da gestão pedagógica que deve ser o eixo a nortear o planejamento, a implementação e o desenvolvimento das ações educacionais.

CAMPOS FUNDAMENTAIS DE ATUAÇÃO DO ESPECIALISTA

• Desenvolvimento Curricular e Ensino-Aprendizagem;
• Organização Escolar;
• Relações internas e com a comunidade.


Interligados e articulados entre si, abrangendo as ações de planejamento, implementação, organização e avaliação do processo de ensinar e aprender, mediados pela necessidade de se garantir um clima interno favorável ao desenvolvimento das ações educativas e a necessária e indispensável participação e envolvimento com os pais e comunidade.

COMPETÊNCIA DO ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO BÁSICA

Planejar, implementar, acompanhar, coordenar e avaliar projetos e ações educacionais, especialmente as ações desenvolvidas na sala de aula, bem como a produção e difusão do conhecimento educacional.


Ibirité, 25 de junho de 2010.

quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

PLANO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA - ANOS INICIAIS

ESCOLA ESTADUAL PROFESSORA YOLANDA MARTINS
PLANO DE INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA – 03 DE DEZEMBRO DE 2010.

ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL

JUSTIFICATIVA

Os Anos Iniciais do Ensino Fundamental são formados por uma equipe de professoras e Especialistas em Educação Básica dividido em dois turnos de trabalho divididos em quinze turmas de dois ciclos: 09 turmas do Ciclo da Alfabetização e 06 turmas do Ciclo Complementar, do primeiro ao quinto ano de escolaridade.
Compõem a Equipe de Trabalho as professoras do PROETI (Programa de Escola Integral) atendendo atualmente alunos do terceiro ao quinto ano. Em dois turnos e três turmas de 30 alunos cada. Uma professora alfabetizadora, para os alunos que não foram alfabetizados ainda no terceiro ano de escolaridade, final do Ciclo da Alfabetização. Duas professoras de apoio para alunos portadores de necessidades especiais. Uma professora eventual e duas professoras de uso de biblioteca.
Toda a equipe é voltada para realizar um trabalho diferenciado aos alunos e busca sanar todas as dificuldades de aprendizagem encontrada no momento em que são diagnosticadas essas dificuldades.
Através dos esforços de todos ao longo dos anos tem se verificado avanços nas avaliações externas e internas da escola com os alunos progredindo em aprendizagem.
Veja os números:

Proalfa ( Terceiro Ano – Ciclo da Alfabetização) 2010:

PROFICIÊNCIA META DE PROFICÊNCIA RECOMENDADO META RECOMENDADO
521,1 482,35 63,8% 41,13%

Avaliação: Superamos, e muito, o que a SEE esperava que alcançássemos. Mérito de todo o trabalho realizado pela Equipe dos Anos Iniciais.

PROEB (Quinto Ano – Ciclo Complementar) 2009*

PROFICIENCIA PORTUGUÊS PROFICIÊNCIA
MATEMÁTICA META
PORTUGUÊS META
MATEMÁTICA
185,75 205,56 187,75 207,56

*Não foi divulgado ainda o resultado do ano de 2010.

IDEB 5º ANO

2005 2007 2009 META 2011
3,3 4,6 4,6 4,1

Analisando esses resultados percebemos um significativo avanço, especialmente no IDEB, onde já alcançamos as metas de 2011.
Esses avanços podem ser explicados pelos esforços de toda a Equipe de Trabalho dos Anos Iniciais que procura planejar bem suas atividades e dar a atenção individualizada aos alunos que necessitam dessa atenção.


Avaliando o Plano de Intervenção Pedagógica de 2009 – 2010 foram elencadas pontos positivos:
• Consolidação do trabalho em equipe, os profissionais dos anos iniciais estão mais coesos, as informações estão circulando com mais facilidade, mesmo em dois turnos diferentes;
• Os eventos na escola estão acontecendo com sucesso: Festa Junina, Alunos destaques, Feira de Cultura;
• Há mais material pedagógico disponível;
• Há mais jogos e equipamentos pedagógicos disponíveis;
• Há mais Xerox, dando possibilidade de produzir materiais com mais qualidade;
• Foi elaborado o PLANO DE CURSO ANUAL para todos os anos e disciplinas dos Anos Iniciais;
• O PROETI;
• A Professora Alfabetizadora do Terceiro Ano;
• As professoras de Apoio para os alunos portadores de necessidades especiais;


Pontos negativos:
• Ainda não fazemos uma avaliação com identificação da dificuldade e imediata ação para saná-la;
• Há alunos que não estão se alfabetizando no tempo em que deveriam, ou seja, aos oito anos;
• Há uma porcentagem muito grande de alunos que estão ainda no nível baixo e intermediário, o correto é estarem TODOS no nível recomendado. Mesmo esse último não é totalmente bom, porque é apenas um recorte de tudo o que ele deveria saber;
• Falta uma maior integração entre professora regente e professora do PROETI, o conteúdo trabalhado muitas vezes é o mesmo ou a professora do PROETI avança em conteúdos que ainda não foram trabalhados pela professora regente;
• Falta rampa de acesso para os alunos portadores de necessidades especiais para a quadra e a biblioteca;
• Falta uma sala de vídeo, ou melhor, uma sala de multimídia para passar vídeos e outras atividades;
• Falta uma sala para o professor alfabetizador trabalhar;
• Salas de aula muito cheias;
• Muito barulho na escola, o que atrapalha o processo de alfabetização;
• Pichação e vandalismo impossibilitando que exista o ambiente alfabetizador;



OBJETIVOS:

• Alfabetizar todas as crianças até os oito anos;
• Superar os índices de proficiência da escola;
• Aumentar a faixa de alunos no nível recomendado;
• Zerar a porcentagem de alunos no nível baixo;
• Conscientizar toda a comunidade escolar da importância de se ter um ambiente alfabetizador;
• Conscientizar a comunidade escolar para a manutenção e cuidado dos cartazes e trabalhos dos alunos;

METAS:
• Diminuir o número de alunos por sala;
• Ter uma sala de vídeo;
• Ter uma sala de recursos para alfabetizar os alunos;


Atividades:

• O aluno do primeiro e segundo ano será alvo de projeto (Proeti e/ou professor alfabetizador)
• O PROETI deverá dedicar uma hora de suas atividades diárias para a alfabetização;
• Deverá ter maior interação PROETI-PROFESSOR REGENTE;
• Identificar melhor os alunos com dificuldade de aprendizagem e providenciar os projetos de recuperação;
• Arquivar todas as atividades importantes dos alunos para planejamento;
• Maior interação dos Especialistas em Educação Básica;
• Executar o Plano de Ação do Especialista em Educação Básica;
• Providenciar as rampas de acesso ao aluno portador de necessidades especiais;
• Providenciar a auxiliar de serviços gerais para apoiar os alunos portadores de necessidades especiais;
• Organizar uma sala de vídeo para atender a toda a escola;
• Organizar uma sala de recursos para alfabetização;
• Organizar turmas de alunos com número reduzido para alfabetizar.
• Executar o PROJETO “PICHAR NÃO É LEGAL”.



Ibirité, 03 de dezembro de 2010.

Equipe docente e pedagógica da escola

Resultados do Plano de Metas de 2009

ESCOLA ESTADUAL PROFESSORA YOLANDA MARTINS – ACORDO DE RESULTADOS DO GOVERNO ESTADUAL
NOTA FINAL 6,14 OU 61,40% DE PRODUTIVIDADE
Terceiro ano do Ciclo da Alfabetização – Anos Iniciais do Ensino Fundamental Nível RECOMENDADO
Valor de referência 2008 Meta 2009 Valor atual 2009 Peso % calculo desempenho Nota do indicador
97,26 97,76 39,73 7,14 -115,07 0 0

Proficiência Média do PROALFA
643,16 645,16 480,35 5,00 -81,40 0 0

Proficiência Média do 5º ano em Língua Portuguesa
195,96 199,96 185,75 2,14 -2,55 0 0

Proficiência Média do 9º. Ano em Língua Portuguesa
231,95 234,45 223,01 2,14 -3,57 0 0

Proficiência Média 3º ano em Língua Portuguesa Ensino Médio
258,30 261,30 249,26 2,14 -3,01 0 0

Proficiência Média em Matemática 5º ano
212,02 214,02 205,56 2,14 -3,23 0 0

Proficiência Média em Matemática 9º ano
230,39 232,39 219,45 2,14 -5,47 0 0

Proficiência Média em Matemática 3º ano do Ensino Médio
251,13 253,93 250,21 2,14 -0,33 0 0

AVALIAÇÃO DA SECRETARIA ESTADUAL DE EDUCAÇÃO – PRIMEIRA ETAPA DE AVALIAÇÃO
VALOR DE REF. 2008 META PARA 2009 VALOR ATUAL PESO NOTA INDICADOR
8,66 10,0 8,31 65% 5,40
SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DE ENSINO – SEGUNDA ETAPA DE AVALIAÇÃO
8,64 10,0 7,37 10% 0,74

ESPERAMOS QUE O RESULTADO DE 2010 SEJA MUITO, MAS, MUITO MELHOR MESMO!

O RESULTADO DO PROALFA DE 2010 FOI BEM MELHOR! Esperamos com ansiedade que os outros resultados do SIMAVE também sejam. Quando sairem, divulgaremos aqui.

quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Campanha de Natal 2010

ESCOLA ESTADUAL PROFESSORA YOLANDA MARTINS
9ª. CAMPANHA DE NATAL
“Yolanda Martins por um Natal mais quente e farto”

Senhores Pais e/ou responsável e toda a Comunidade Escolar

Como já é tradicional, há nove anos a escola promove uma Campanha de Natal para ajudar os nossos alunos e suas famílias mais necessitadas com doação de cestas básicas, brinquedos, roupas, calçados e outros bens que a escola conseguir arrecadar.
Para isso necessitamos de sua contribuição porque a origem das cestas básicas vem justamente das doações generosas da comunidade escolar: Pais, alunos, funcionários, professores e todos os amigos da escola.
A entrega das cestas acontecerá no dia 18 de dezembro de 2010 na parte da manhã. Precisamos dos mantimentos para montar as cestas até 15 de dezembro.
Entregue sua contribuição ao coordenador de cada turno.
A Direção, Docentes, Funcionários, Equipe Pedagógica.

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

RESULTADO DO PROALFA 2010

E. E. PROFESSORA YOLANDA MARTINS

RESULTADO PROALFA

PROFICIÊNCIA: 521,1
BAIXO: 8,7%
INTERMEDIÁRIO: 27,5%
RECOMENDADO: 63,8%

(Em 2009 a proficiência foi de 480)

PARABÉNS PROFESSORAS DOS ANOS INICIAIS
(Do primeiro ao quinto ano)

Vocês são demais!!!