PROALFA 2011: Resultados
MUNICÍPIO:
ESCOLA:
3° Ano
Língua Portuguesa
PROALFA
Proalfa 2011
Redes
Estadual Municipal
603,81 563,22
SRE
Estadual Municipal
605,31 540,84
521,12
Seu Município
Municipal
604,27 533,32
Estadual
1. Proficiência Média
Minas Gerais
Estadual Municipal
98.878 195.465
Redes
Previsto
Efetivo
Percentual
93.158 177.428
94,22% 90,77%
SRE
Estadual Municipal
8.568 22.717
8.003 20.475
93,41% 90,13%
Município
Estadual Municipal
682 1.977
636 1.778
93,26% 89,93%
Escola
78
75
96,15%
2. Participação (número de alunos)
3. Evolução do Percentual de alunos por Padrão de Desempenho
Rede
Estadual de
Minas Gerais
Ano Proficiência % por Padrão de Desempenho
2009 551,62
2010 589,76
2011 603,81
11,8% 15,5% 72,6%
5,4% 8,4% 86,2%
4,2%6,9% 88,9%
SRE:
METROPOLI
TANA B
Ano Proficiência % por Padrão de Desempenho
2009 548,56
2010 588,47
2011 605,31
13,3% 16,1% 70,6%
5,3% 8,6% 86,2%
4,4%7,0% 88,6%
Escola
Ano Proficiência % por Padrão de Desempenho
2009 480,35
2010 521,09
2011 521,12
28,8% 31,5% 39,7%
8,7% 27,5% 63,8%
17,3% 13,3% 69,3%
Baixo Intermediário Recomendado
Minas Gerais
Média do Estado: 603,81
Rede Estadual
4,21%
Baixo
4,21%
Até 450
6,86%
Intermediário
6,86%
a 500
88,93%
Recomendado
88,93%
acima de 500
Níveis
Padrões
4. Percentual de Alunos por Nível de Proficiência e Padrão de Desempenho
SRE: METROPOLITANA B
Média da SRE: 605,31
Rede Estadual
4,4%
Baixo
4,40%
Até 450
6,96%
Intermediário
6,96%
a 500
88,64%
Recomendado
88,64%
acima de 500
Níveis
Padrões
Escola: EE PROFA YOLANDA MARTINS
Média da sua Escola: 521,12
Rede Estadual
17,33%
Baixo
17,33%
Até 450
13,33%
Intermediário
13,33%
a 500
69,33%
Recomendado
69,33%
acima de 500
Níveis
Padrões
Escola é cultura!
Divulgando para o mundo as atividades culturais da escola.
quinta-feira, 22 de dezembro de 2011
terça-feira, 18 de outubro de 2011
De que as escolas precisam?
Educação na mídia
18 de outubro de 2011
Infraestrutura adequada nas escolas melhora aprendizagem
Estudo do BID mostra que acesso a biblioteca, laboratórios de ciências e computadores impacta ensino significativamente
Fonte: iG
Priscilla Borges, iG Brasília
A falta de bibliotecas, computadores, laboratórios de ciências, auditórios e quadras de esportes nas escolas prejudica a aprendizagem dos estudantes da América Latina. Essa é a conclusão do estudo Infraestrutura Escolar e Aprendizagens da Educação Básica Latino-americana, que será divulgado na tarde desta terça-feira pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID).
A análise feita a partir do Segundo Estudo Regional Comparativo e Explicativo (Serce), feito em 2006, mostra que o desempenho dos alunos que estudam em ambientes com boa infraestrutura é superior ao dos que estão em escolas piores. Os dados consideram os resultados de 200 mil alunos de 3ª e 6ª séries do ensino fundamental de 16 países da América Latina em provas de linguagens, matemática e ciências.
De acordo com o estudo, os estudantes de escolas urbanas sem ambientes acadêmicos adequados poderiam subir as médias de 506 pontos em provas de linguagens e 497 pontos em matemática para 525 pontos e 524 pontos, respectivamente, caso tivessem condições melhores de ensino. Os alunos de colégios rurais, por sua vez, aumentariam as notas de 465 para 487 em linguagens, e de 480 para 497 em matemática.
“Nas provas do Serce, 20 pontos adicionais significam um quarto da diferença entre a obtenção de um nível insuficiente de aprendizagem e um nível adequado”, afirma o relatório do BID.
O estudo mostrou ainda a precariedade na infraestrutura das escolas da região e revelou que há grandes diferenças entre estabelecimentos urbanos e rurais, públicos e privados. O desempenho dos menos favorecidos é pior nas provas.
Na relação entre a infraestrutura escolar e os resultados acadêmicos dos estudantes, o estudo diz que os fatores que mais contribuem para bons desempenhos são: a presença de espaços de apoio ao ensino (bibliotecas, laboratórios de ciências e salas de computadores), a garantia de serviços públicos de eletricidade e telefonia, a existência de água potável, rede de esgoto e banheiros em número adequado.
“Os governos latino-americanos têm dado atenção à questão da ampliação da cobertura escolar com êxito. Nisso temos melhorado”, afirma Jesús Duarte, um dos autores do relatório, especialista em educação do BID. “Mas agora que as crianças estão nas escolas, é necessário dar atenção à infraestrutura e aos recursos físicos delas para melhorar a aprendizagem. Há muito a ser feito nesse sentido”, diz.
Para diminuir a distância de aprendizagem dos estudantes menos favorecidos, os especialistas do BID apontam em que os gestores deveriam priorizar o investimento de recursos.
Nas escolas urbanas, segundo eles, deve-se construir mais bibliotecas, laboratórios de ciências, salas com computadores e espaços multiuso. Nas zonas rurais, ainda é preciso acabar com deficiências como a falta de acesso à água potável, banheiros, rede de esgotos, eletricidade e telefonia.
Condições precárias
Os dados do estudo mostram que os países da América Latina ainda não oferecem condições básicas de funcionamento aos professores e estudantes que frequentam as escolas de educação básica.
Uma em cada cinco escolas não tem acesso à água potável e o dobro não conta com rede de esgoto. Há telefones em pouco mais da metade e um terço dos colégios não oferece número suficiente de banheiros aos alunos. Falta eletricidade em 10% das escolas desses países.
Além disso, cerca de 88% dos colégios da região não têm laboratórios de ciências, 73% não têm refeitório, 65% não possuem salas de computação, 63% não oferecem salas de reuniões para os professores, 40% não possuem biblioteca e em 35% das instituições não há espaço para a prática de esportes.
Quando se compara as escolas usadas pelos mais favorecidos economicamente (as urbanas privadas) e pelos mais pobres (as rurais), as diferenças aumentam. Enquanto, 81% das escolas privadas urbanas têm laboratório de informática, menos de 13% das escolas rurais possuem esses espaços.
No Brasil, os especialistas destacaram que menos de um terço dos colégios possuem salas com computadores disponíveis para a comunidade escolar e menos de 10% das escolas oferecem laboratório de ciências. Argentina, Paraguai e Uruguai são os que possuem escolas com melhor estrutura física na América do Sul.
O estudo
O Serce utiliza nas provas conteúdos comuns aos currículos oficiais dos países e o enfoque às habilidades necessárias para a vida, promovido pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco). Além disso, o estudo combina os dados com questionários aplicados aos estudantes e às famílias sobre suas condições socioeconômicas e aos diretores e professores sobre as escolas.
18 de outubro de 2011
Infraestrutura adequada nas escolas melhora aprendizagem
Estudo do BID mostra que acesso a biblioteca, laboratórios de ciências e computadores impacta ensino significativamente
Fonte: iG
Priscilla Borges, iG Brasília
A falta de bibliotecas, computadores, laboratórios de ciências, auditórios e quadras de esportes nas escolas prejudica a aprendizagem dos estudantes da América Latina. Essa é a conclusão do estudo Infraestrutura Escolar e Aprendizagens da Educação Básica Latino-americana, que será divulgado na tarde desta terça-feira pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID).
A análise feita a partir do Segundo Estudo Regional Comparativo e Explicativo (Serce), feito em 2006, mostra que o desempenho dos alunos que estudam em ambientes com boa infraestrutura é superior ao dos que estão em escolas piores. Os dados consideram os resultados de 200 mil alunos de 3ª e 6ª séries do ensino fundamental de 16 países da América Latina em provas de linguagens, matemática e ciências.
De acordo com o estudo, os estudantes de escolas urbanas sem ambientes acadêmicos adequados poderiam subir as médias de 506 pontos em provas de linguagens e 497 pontos em matemática para 525 pontos e 524 pontos, respectivamente, caso tivessem condições melhores de ensino. Os alunos de colégios rurais, por sua vez, aumentariam as notas de 465 para 487 em linguagens, e de 480 para 497 em matemática.
“Nas provas do Serce, 20 pontos adicionais significam um quarto da diferença entre a obtenção de um nível insuficiente de aprendizagem e um nível adequado”, afirma o relatório do BID.
O estudo mostrou ainda a precariedade na infraestrutura das escolas da região e revelou que há grandes diferenças entre estabelecimentos urbanos e rurais, públicos e privados. O desempenho dos menos favorecidos é pior nas provas.
Na relação entre a infraestrutura escolar e os resultados acadêmicos dos estudantes, o estudo diz que os fatores que mais contribuem para bons desempenhos são: a presença de espaços de apoio ao ensino (bibliotecas, laboratórios de ciências e salas de computadores), a garantia de serviços públicos de eletricidade e telefonia, a existência de água potável, rede de esgoto e banheiros em número adequado.
“Os governos latino-americanos têm dado atenção à questão da ampliação da cobertura escolar com êxito. Nisso temos melhorado”, afirma Jesús Duarte, um dos autores do relatório, especialista em educação do BID. “Mas agora que as crianças estão nas escolas, é necessário dar atenção à infraestrutura e aos recursos físicos delas para melhorar a aprendizagem. Há muito a ser feito nesse sentido”, diz.
Para diminuir a distância de aprendizagem dos estudantes menos favorecidos, os especialistas do BID apontam em que os gestores deveriam priorizar o investimento de recursos.
Nas escolas urbanas, segundo eles, deve-se construir mais bibliotecas, laboratórios de ciências, salas com computadores e espaços multiuso. Nas zonas rurais, ainda é preciso acabar com deficiências como a falta de acesso à água potável, banheiros, rede de esgotos, eletricidade e telefonia.
Condições precárias
Os dados do estudo mostram que os países da América Latina ainda não oferecem condições básicas de funcionamento aos professores e estudantes que frequentam as escolas de educação básica.
Uma em cada cinco escolas não tem acesso à água potável e o dobro não conta com rede de esgoto. Há telefones em pouco mais da metade e um terço dos colégios não oferece número suficiente de banheiros aos alunos. Falta eletricidade em 10% das escolas desses países.
Além disso, cerca de 88% dos colégios da região não têm laboratórios de ciências, 73% não têm refeitório, 65% não possuem salas de computação, 63% não oferecem salas de reuniões para os professores, 40% não possuem biblioteca e em 35% das instituições não há espaço para a prática de esportes.
Quando se compara as escolas usadas pelos mais favorecidos economicamente (as urbanas privadas) e pelos mais pobres (as rurais), as diferenças aumentam. Enquanto, 81% das escolas privadas urbanas têm laboratório de informática, menos de 13% das escolas rurais possuem esses espaços.
No Brasil, os especialistas destacaram que menos de um terço dos colégios possuem salas com computadores disponíveis para a comunidade escolar e menos de 10% das escolas oferecem laboratório de ciências. Argentina, Paraguai e Uruguai são os que possuem escolas com melhor estrutura física na América do Sul.
O estudo
O Serce utiliza nas provas conteúdos comuns aos currículos oficiais dos países e o enfoque às habilidades necessárias para a vida, promovido pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco). Além disso, o estudo combina os dados com questionários aplicados aos estudantes e às famílias sobre suas condições socioeconômicas e aos diretores e professores sobre as escolas.
segunda-feira, 6 de junho de 2011
RESULTADO FINAL DO PROCESSO DE INDICAÇÃO AO CARGO DE DIRETOR E À FUNÇÃO DE VICE-DIRETOR DA ESCOLA ESTADUAL PROFESSORA YOLANDA MARTINS
XIV – RESULTADO FINAL
1) MAPA DE APURAÇÃO DA VOTAÇÃO:
Nº DA MESA ESCRUTINADORA
CHAPA 1 CHAPA 2 BRANCOS NULOS TOTAL
01 343 217 02 03 565
TOTAL GERAL 343 217 02 03 565
2) RESUMO GERAL DA VOTAÇÃO:
Nº DA MESA ESCRUTINADORA PREVISÃO DE VOTANTES ABSTENÇÃO DE VOTANTES VOTOS
DESTINADOS ÀS CHAPAS BRANCOS NULOS TOTAL
01 1764 1199 560 02 03 565
TOTAL GERAL 1764 1199 560 02 03 565
3) RESULTADO DO PROCESSO DE INDICAÇÃO: CHAPA INDICADA Nº 01
CHAPA INDICADA PELA COMUNIDADE ESCOLAR
DIRETOR VICE(S) – DIRETORE(S)
RENATO GUSTAVO CARVALHO LESSA
Masp/CPF: 10804052
Cargo/Função: PROFESSOR DE HISTÓRIA
Nome: CARLOS ROBERTO DOS REIS
Masp/CPF: 10022176
Cargo/Função: PROFESSOR DE HISTÓRIA
Nome: MARCIA DIAS DE SOUZA
Masp/CPF: 8670358
Cargo/Função: PROFESSORA DE LÍNGUA PORTUGUESA
Nome: GRACIELE MARIA DE SOUZA
Masp/CPF: 10983211
Cargo/Função: PROFESSORA DE EDUCAÇÃO FÍSICA
IBIRITÉ, 05 DE JUNHO DE 2011.
Coordenador da Comissão
1) MAPA DE APURAÇÃO DA VOTAÇÃO:
Nº DA MESA ESCRUTINADORA
CHAPA 1 CHAPA 2 BRANCOS NULOS TOTAL
01 343 217 02 03 565
TOTAL GERAL 343 217 02 03 565
2) RESUMO GERAL DA VOTAÇÃO:
Nº DA MESA ESCRUTINADORA PREVISÃO DE VOTANTES ABSTENÇÃO DE VOTANTES VOTOS
DESTINADOS ÀS CHAPAS BRANCOS NULOS TOTAL
01 1764 1199 560 02 03 565
TOTAL GERAL 1764 1199 560 02 03 565
3) RESULTADO DO PROCESSO DE INDICAÇÃO: CHAPA INDICADA Nº 01
CHAPA INDICADA PELA COMUNIDADE ESCOLAR
DIRETOR VICE(S) – DIRETORE(S)
RENATO GUSTAVO CARVALHO LESSA
Masp/CPF: 10804052
Cargo/Função: PROFESSOR DE HISTÓRIA
Nome: CARLOS ROBERTO DOS REIS
Masp/CPF: 10022176
Cargo/Função: PROFESSOR DE HISTÓRIA
Nome: MARCIA DIAS DE SOUZA
Masp/CPF: 8670358
Cargo/Função: PROFESSORA DE LÍNGUA PORTUGUESA
Nome: GRACIELE MARIA DE SOUZA
Masp/CPF: 10983211
Cargo/Função: PROFESSORA DE EDUCAÇÃO FÍSICA
IBIRITÉ, 05 DE JUNHO DE 2011.
Coordenador da Comissão
sexta-feira, 27 de maio de 2011
Assembléia Geral
E. E. PROFA. YOLANDA MARTINS
Senhores pais e/ou responsável
Conforme calendário do processo de indicação ao cargo de diretor e à função de vice-diretor, amanhã
28 de maio de 2011 (sábado),
às 09 horas da manhã,
haverá a ASSEMBLÉIA GERAL com a
presença de pais, alunos e servidores da escola para apreciação das propostas das duas chapas inscritas para o processo de indicação.
Todos estão convocados a comparecer para poder decidir o seu voto no próximo domingo (05/06).
Comissão Organizadora
Senhores pais e/ou responsável
Conforme calendário do processo de indicação ao cargo de diretor e à função de vice-diretor, amanhã
28 de maio de 2011 (sábado),
às 09 horas da manhã,
haverá a ASSEMBLÉIA GERAL com a
presença de pais, alunos e servidores da escola para apreciação das propostas das duas chapas inscritas para o processo de indicação.
Todos estão convocados a comparecer para poder decidir o seu voto no próximo domingo (05/06).
Comissão Organizadora
quarta-feira, 25 de maio de 2011
Quem poderá votar no processo de indicacão?
E. E. PROFESSORA YOLANDA MARTINS
Processo de Indicação de Candidatos ao Cargo de Diretor e à função de Vice-Diretor
Domingo, 05 de junho de 2011
Votação de 8h às 17 horas
Quem poderá votar:
• Alunos com idade igual ou superior a 14 (quatorze anos completos);
• Pai, mãe ou responsável pelo aluno menor de 14 (quatorze) anos com direito a apenas 01 (hum) voto por família. Se houver, por exemplo, 03 (três) alunos menores de 14 (quatorze) anos, só um dos pais votará pelos três filhos;
• Todos os professores e demais servidores da escola podem votar independentemente de estarem de licença ou não, seu substituto também tem direito a voto;
• Servidor que for pai de aluno menor de 14 (quatorze) anos deverá optar em qual categoria irá votar (como servidor ou como pai de aluno);
• Todos deverão se identificar com um documento de identidade ou certidão de nascimento;
Comissão Organizadora
Processo de Indicação de Candidatos ao Cargo de Diretor e à função de Vice-Diretor
Domingo, 05 de junho de 2011
Votação de 8h às 17 horas
Quem poderá votar:
• Alunos com idade igual ou superior a 14 (quatorze anos completos);
• Pai, mãe ou responsável pelo aluno menor de 14 (quatorze) anos com direito a apenas 01 (hum) voto por família. Se houver, por exemplo, 03 (três) alunos menores de 14 (quatorze) anos, só um dos pais votará pelos três filhos;
• Todos os professores e demais servidores da escola podem votar independentemente de estarem de licença ou não, seu substituto também tem direito a voto;
• Servidor que for pai de aluno menor de 14 (quatorze) anos deverá optar em qual categoria irá votar (como servidor ou como pai de aluno);
• Todos deverão se identificar com um documento de identidade ou certidão de nascimento;
Comissão Organizadora
terça-feira, 24 de maio de 2011
Quem pode votar no processo de indicação?
ESCOLA ESTADUAL PROFESSORA YOLANDA MARTINS
Processo de Indicação de Candidatos ao Cargo de Diretor e à função de Vice-Diretor
Chapa 1
Diretor: Renato Gustavo Carvalho Lessa
Vice: Carlos Roberto dos Reis
Vice: Márcia Dias de Souza
Vice: Graciele Maria de Souza
Chapa 2
Diretor: José Geraldo de Moraes
Vice: Cláudio Sabino da Silva
Vice: Ana Paula Alves dos Santos
Vice: Flávia Cislene de Lima
Domingo, 05 de junho de 2011 - Votação de 8h às 17 horas
Quem poderá votar:
• Alunos com idade igual ou superior a 14 (quatorze anos completos);
• Pai, mãe ou responsável pelo aluno menor de 14 (quatorze) anos com direito a apenas 01 (hum) voto por família. Se houver, por exemplo, 03 (três) alunos menores de 14 (quatorze) anos, só um dos pais votará pelos três filhos;
• Todos os professores e demais servidores da escola podem votar independentemente de estarem de licença ou não, seu substituto também tem direito a voto;
• Servidor que for pai de aluno menor de 14 (quatorze) anos deverá optar em qual categoria irá votar (como servidor ou como pai de aluno);
• Todos deverão se identificar com um documento de identidade ou certidão de nascimento;
Comissão Organizadora
Processo de Indicação de Candidatos ao Cargo de Diretor e à função de Vice-Diretor
Chapa 1
Diretor: Renato Gustavo Carvalho Lessa
Vice: Carlos Roberto dos Reis
Vice: Márcia Dias de Souza
Vice: Graciele Maria de Souza
Chapa 2
Diretor: José Geraldo de Moraes
Vice: Cláudio Sabino da Silva
Vice: Ana Paula Alves dos Santos
Vice: Flávia Cislene de Lima
Domingo, 05 de junho de 2011 - Votação de 8h às 17 horas
Quem poderá votar:
• Alunos com idade igual ou superior a 14 (quatorze anos completos);
• Pai, mãe ou responsável pelo aluno menor de 14 (quatorze) anos com direito a apenas 01 (hum) voto por família. Se houver, por exemplo, 03 (três) alunos menores de 14 (quatorze) anos, só um dos pais votará pelos três filhos;
• Todos os professores e demais servidores da escola podem votar independentemente de estarem de licença ou não, seu substituto também tem direito a voto;
• Servidor que for pai de aluno menor de 14 (quatorze) anos deverá optar em qual categoria irá votar (como servidor ou como pai de aluno);
• Todos deverão se identificar com um documento de identidade ou certidão de nascimento;
Comissão Organizadora
segunda-feira, 16 de maio de 2011
Chapa 2
Chapa 2
Diretor: José Geraldo de Moraes
Vice: Cláudio Sabino da Silva
Vice: Ana Paula Alves dos Santos
Vice: Flávia Cislene de Lima
Diretor: José Geraldo de Moraes
Vice: Cláudio Sabino da Silva
Vice: Ana Paula Alves dos Santos
Vice: Flávia Cislene de Lima
Chapa 1
Chapa 1
Diretor: Renato Gustavo Carvalho Lessa
Vice: Carlos Roberto dos Reis
Vice: Márcia Dias de Souza
Vice: Graciele Maria de Souza
Diretor: Renato Gustavo Carvalho Lessa
Vice: Carlos Roberto dos Reis
Vice: Márcia Dias de Souza
Vice: Graciele Maria de Souza
Processo de Indicação ao Cargo de Diretor e à Função de Vice-Diretor
E. E. PROFESSORA YOLANDA MARTINS
COMUNICADO À COMUNIDADE ESCOLAR
Alunos, pais, mães, responsáveis, professores e demais servidores
Processo de Indicação de Candidatos ao Cargo de Diretor e à Função de Vice-Diretor de Escola Estadual.
Estão inscritas para concorrer à indicação da comunidade através do voto direto e secreto no dia 05 de junho de 2011 duas chapas:
Chapa 1 Chapa 2
Diretor: Renato Gustavo Carvalho Lessa Diretor: José Geraldo de Moraes
Vice: Carlos Roberto dos Reis Vice: Cláudio Sabino da Silva
Vice: Márcia Dias de Souza Vice: Ana Paula Alves dos Santos
Vice: Graciele Maria de Souza Vice: Flávia Cislene de Lima
Calendário de Divulgação
Dia data Atividade turno horário
Sexta 20/05 Assembleia primeiro 10 horas
segunda 23/05 Assembleia terceiro 19 horas
terça 24/05 Visitas à sala de aulas Segundo 13 horas
quinta 26/05 Reunião do Colegiado terceiro 18 horas
Sábado 28/05 Assembléia Geral – Pais, alunos, servidores da escola Todos os três turnos 09 horas
quarta 01/06 Visitas às salas de aula primeiro 7 horas
quinta 02/06 Visitas às salas de aula terceiro 19 horas
sexta 03/06 Visitas às sala de aula Segundo 13 horas
Domingo, 05 de junho de 2011. Votação de 8 às 17 horas
Comissão Organizadora.
COMUNICADO À COMUNIDADE ESCOLAR
Alunos, pais, mães, responsáveis, professores e demais servidores
Processo de Indicação de Candidatos ao Cargo de Diretor e à Função de Vice-Diretor de Escola Estadual.
Estão inscritas para concorrer à indicação da comunidade através do voto direto e secreto no dia 05 de junho de 2011 duas chapas:
Chapa 1 Chapa 2
Diretor: Renato Gustavo Carvalho Lessa Diretor: José Geraldo de Moraes
Vice: Carlos Roberto dos Reis Vice: Cláudio Sabino da Silva
Vice: Márcia Dias de Souza Vice: Ana Paula Alves dos Santos
Vice: Graciele Maria de Souza Vice: Flávia Cislene de Lima
Calendário de Divulgação
Dia data Atividade turno horário
Sexta 20/05 Assembleia primeiro 10 horas
segunda 23/05 Assembleia terceiro 19 horas
terça 24/05 Visitas à sala de aulas Segundo 13 horas
quinta 26/05 Reunião do Colegiado terceiro 18 horas
Sábado 28/05 Assembléia Geral – Pais, alunos, servidores da escola Todos os três turnos 09 horas
quarta 01/06 Visitas às salas de aula primeiro 7 horas
quinta 02/06 Visitas às salas de aula terceiro 19 horas
sexta 03/06 Visitas às sala de aula Segundo 13 horas
Domingo, 05 de junho de 2011. Votação de 8 às 17 horas
Comissão Organizadora.
quinta-feira, 28 de abril de 2011
Inscrições das chapas para o processo de indicação de candidatos ao cargo de diretor e à função de vice-diretor de escola estadual
ESCOLA ESTADUAL PROFESSORA YOLANDA MARTINS – 2011.
PROCESSO DE INDICAÇÃO DE CANDIDATOS AO CARGO DE DIRETOR E À FUNÇÃO DE VICE-DIRETOR DE ESCOLA ESTADUAL
AVISO AOS CANDIDATOS DA ESCOLA
A Comissão Organizadora estará recebendo as inscrições das chapas
no horário de 17 horas e 30 min. às 18 horas e 30 min.
Período de inscrições: 02 a 06 de maio de 2011.
Observem a documentação exigida para apresentação no ato da inscrição.
Comissão Organizadora.
DOCUMENTAÇÃO EXIGIDA:
□ Cópia xerográfica do último contracheque;
□ Cópia xerográfica da publicação no “Minas Gerais” que comprove ter sido aprovado no Exame de Certificação Ocupacional de Dirigente Escolar da SEE/MG, caso de Diretor;
□ Cópia xerográfica e original do registro profissional (carteira do MEC) ou diploma registrado ou declaração de conclusão acompanhada do histórico escolar do curso de formação para magistério, ou registro “D”(Definitivo) ou “S”(Suficiente), correspondente ao nível de ensino ministrado pela escola para qual está se candidatando;
□ Declaração expedida pelo Secretário e referendada pelo Diretor da Escola, comprovando estar em exercício na escola estadual para qual está se candidatando, na data de inscrição ao processo de indicação;
□ Cópia xerográfica do Comprovante de Notificação do Servidor, comprovando ter obtido pontuação igual ou superior a 70% (setenta por cento) na última Avaliação de Desempenho, na parte relativa à avaliação qualitativa;
□ Declaração do servidor de:
_ estar em situação regular junto à Receita Federal do Brasil;
_ estar apto a exercer plenamente a presidência da Caixa Escolar, em especial a movimentação financeira e bancária;
_ estar em dia com as obrigações eleitorais;
_ não estar, nos 5 (cinco) anos anteriores à data da indicação para o cargo ou função, sofrendo efeitos de sentença penal condenatória;
_ não ter sido condenado em processo disciplinar administrativo em órgão integrante da Administração Pública direta ou indireta, nos 5 (cinco) anos anteriores à data da indicação para o cargo ou função.
PROCESSO DE INDICAÇÃO DE CANDIDATOS AO CARGO DE DIRETOR E À FUNÇÃO DE VICE-DIRETOR DE ESCOLA ESTADUAL
AVISO AOS CANDIDATOS DA ESCOLA
A Comissão Organizadora estará recebendo as inscrições das chapas
no horário de 17 horas e 30 min. às 18 horas e 30 min.
Período de inscrições: 02 a 06 de maio de 2011.
Observem a documentação exigida para apresentação no ato da inscrição.
Comissão Organizadora.
DOCUMENTAÇÃO EXIGIDA:
□ Cópia xerográfica do último contracheque;
□ Cópia xerográfica da publicação no “Minas Gerais” que comprove ter sido aprovado no Exame de Certificação Ocupacional de Dirigente Escolar da SEE/MG, caso de Diretor;
□ Cópia xerográfica e original do registro profissional (carteira do MEC) ou diploma registrado ou declaração de conclusão acompanhada do histórico escolar do curso de formação para magistério, ou registro “D”(Definitivo) ou “S”(Suficiente), correspondente ao nível de ensino ministrado pela escola para qual está se candidatando;
□ Declaração expedida pelo Secretário e referendada pelo Diretor da Escola, comprovando estar em exercício na escola estadual para qual está se candidatando, na data de inscrição ao processo de indicação;
□ Cópia xerográfica do Comprovante de Notificação do Servidor, comprovando ter obtido pontuação igual ou superior a 70% (setenta por cento) na última Avaliação de Desempenho, na parte relativa à avaliação qualitativa;
□ Declaração do servidor de:
_ estar em situação regular junto à Receita Federal do Brasil;
_ estar apto a exercer plenamente a presidência da Caixa Escolar, em especial a movimentação financeira e bancária;
_ estar em dia com as obrigações eleitorais;
_ não estar, nos 5 (cinco) anos anteriores à data da indicação para o cargo ou função, sofrendo efeitos de sentença penal condenatória;
_ não ter sido condenado em processo disciplinar administrativo em órgão integrante da Administração Pública direta ou indireta, nos 5 (cinco) anos anteriores à data da indicação para o cargo ou função.
quarta-feira, 27 de abril de 2011
Resolução sobre o processo de indicação ao cargo diretor e à função de vice-diretor de escola estadual
Secretaria de Estado de Educação
Secretária: Ana Lúcia Almeida Gazzola
Expediente
RESOLUÇÃO SEE N.º 1812, de 22 de março de 2011*
(*) Republicada em 15 de Abril de 2011 Diário do Executivo e Legislativo Minas Gerais - Caderno 1
Estabelece critérios e condições para a indicação de candidatos ao
cargo de Diretor e à função de Vice-diretor de Escola Estadual de
Minas Gerais e trata de outros dispositivos correlatos.
A SECRETÁRIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO, no uso de suas atribuições, considerando os dispositivos da
Lei n.º 869, de 05 de julho de 1952, Lei n.º 7.109, de 13 de outubro de 1977, Lei nº 15.293, de 05 de agosto de
2004, e Lei n.º 18.975, de 29 de junho de 2010, demais normas regulamentares pertinentes e a necessidade
de promover o gerenciamento competente das escolas estaduais e ampliar a participação da comunidade
escolar na gestão dessas unidades de ensino,
RESOLVE:
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1º O cargo em comissão de Diretor de Escola, com carga horária de 40 (quarenta) horas semanais, é
exercido em regime de dedicação exclusiva por servidor ocupante de cargo efetivo, efetivado pela Lei
Complementar n.º 100, de 05 de novembro de 2007 ou função pública estável, das carreiras de Professor de
Educação Básica ou Especialista em Educação Básica, vedado ao seu ocupante exercer outro cargo na
Administração Pública, direta ou indireta, em qualquer ente da Federação.
Art. 2º A nomeação de servidor para exercer o cargo de Diretor de Escola é da competência exclusiva do
Governador do Estado, formalizada por ato próprio.
Art. 3º A função de Vice-diretor, com carga horária de 30 (trinta) horas semanais, é restrita a Professor de
Educação Básica ou Especialista em Educação Básica, efetivo, efetivado ou detentor de função pública
estável.
Parágrafo único. O Especialista em Educação Básica (Supervisor Pedagógico/ Orientador Educacional) sujeito
à carga horária de 40 (quarenta) horas semanais deverá cumprir 30 (trinta) horas semanais na função de Vicediretor,
complementando a jornada de trabalho no desempenho de sua especialidade na escola onde exerce a
função de Vice-diretor.
Art. 4º A designação de servidor para exercer a função de Vice-diretor é da competência do titular da
Secretaria de Estado de Educação.
CAPÍTULO II
DO PROCESSO DE INDICAÇÃO
Art. 5º Para participar do processo de indicação ao cargo de Diretor de Escola e à função de Vice-diretor, os
candidatos deverão constituir chapa completa e requerer a inscrição à Comissão Organizadora prevista no art.
14 desta Resolução.
Art. 6º Cada chapa será composta por um candidato ao cargo de Diretor e por um ou mais candidatos à função
de Vice-diretor, conforme quantitativo definido no Anexo II da Resolução SEE n.º 1773, de 22 de dezembro de
2010.
§1º O candidato ao cargo de Diretor ou à função de Vice-diretor somente poderá se inscrever para uma única
chapa, em uma única escola.
§2º Não poderão integrar a mesma chapa cônjuge, companheiro ou parente em linha reta, colateral ou por
afinidade, até o terceiro grau, conforme disposto na Súmula Vinculante Nº 13 do Supremo Tribunal Federal.
Art. 7º Poderá participar do processo de indicação de Diretor e de Vice-diretor servidor que comprove:
I – ser Professor de Educação Básica ou Especialista em Educação Básica, detentor de cargo efetivo,
efetivado ou de função pública estável;
II - ter sido aprovado em exame de Certificação Ocupacional de Dirigente Escolar realizado pela Secretaria de
Estado de Educação de Minas Gerais em 2007 ou 2010, no caso de Diretor;
III - possuir curso de licenciatura plena ou equivalente, ou curso de Pedagogia;
IV - estar em exercício na escola para a qual pretende candidatar-se;
V - ter obtido pontuação igual ou superior a 70% (setenta por cento) na última Avaliação de Desempenho, na
parte relativa à avaliação qualitativa;
VI – estar em situação regular junto à Receita Federal do Brasil;
VII – estar apto a exercer plenamente a presidência da Caixa Escolar, em especial a movimentação financeira
e bancária;
VIII – estar em dia com as obrigações eleitorais;
IX – não estar, nos 5 (cinco) anos anteriores à data da indicação para o cargo ou função, sofrendo efeitos de
sentença penal condenatória;
X – não ter sido condenado em processo disciplinar administrativo em órgão integrante da Administração
Pública direta ou indireta, nos 5 (cinco) anos anteriores à data da indicação para o cargo ou função.
§1º O servidor que atualmente se encontra em exercício do cargo de Diretor e possui curso Normal de Nível
Médio ou licenciatura curta poderá se inscrever ao processo regulado por esta Resolução, desde que a sua
formação seja compatível com o nível de ensino ministrado pela escola para a qual pretende se candidatar.
§2º Na falta de candidato da escola que atenda aos critérios deste artigo ou desistência da(s) chapa(s)
inscrita(s) em participar do processo, devidamente formalizada, poderão candidatar-se servidores lotados em
escola estadual do mesmo município, desde que atendam às exigências desta Resolução.
§3º Não havendo candidato que atenda ao critério estabelecido no inciso II e no § 2º deste artigo, o Colegiado
Escolar indicará candidato observando-se as demais exigências do art. 7º, para aprovação da
Superintendência Regional de Ensino a ser referendada pela Secretaria de Estado de Educação.
Art. 8º A comunidade escolar fará a indicação de servidor ao cargo em comissão de Diretor de Escola e à
função de Vice-diretor dentre as chapas inscritas conforme critérios estabelecidos nesta Resolução.
CAPÍTULO III
DA INDICAÇÃO DA CHAPA PELA COMUNIDADE ESCOLAR
Art. 9º O processo de indicação da chapa pela comunidade escolar será realizado nas escolas estaduais, em
conformidade com cronograma estabelecido no Anexo I desta Resolução.
Parágrafo único. A comunidade escolar, por votação, indicará a chapa que julgar apta para a gestão da escola.
Art. 10. A comunidade escolar, apta a participar do processo de indicação, compõe-se de:
I – categoria “profissionais em exercício na escola”;
II – categoria “comunidade atendida pela escola”:
a) segmento de aluno regularmente matriculado e frequente no ensino médio e aluno de qualquer nível de
ensino com idade igual ou superior a 14 (quatorze) anos;
b) segmento de pai ou responsável por aluno menor de 14 (quatorze) anos regularmente matriculado e
frequente no ensino fundamental.
§ 1º Os membros da categoria “profissionais em exercício na escola” que atuam em mais de uma escola
estadual poderão votar em todas elas.
§ 2º Os membros da categoria “profissionais em exercício na escola” que estejam substituindo servidores
afastados e aqueles cujo afastamento configurar efetivo exercício poderão votar normalmente.
§ 3º Os membros da categoria “comunidade atendida pela escola” que reúnam condições para participar do
processo em mais de uma escola estadual poderão votar em todas elas.
§ 4º O votante só terá direito a um voto por escola, independentemente de pertencer a mais de uma categoria
ou segmento.
§ 5º O pai ou responsável por aluno menor de 14 (quatorze) anos, independentemente do número de alunos
sob a sua responsabilidade, terá direito a um voto por escola.
Art. 11. Qualquer alteração na composição das chapas poderá ser feita no prazo máximo de 72 (setenta e
duas) horas antes da realização da votação pela comunidade escolar.
Art. 12. Em cada escola será considerada indicada pela comunidade escolar a chapa que obtiver o maior
número de votos válidos.
Parágrafo único. Nas escolas onde houver apenas uma chapa inscrita, essa chapa será indicada se obtiver
mais de 50% (cinqüenta por cento) dos votos válidos.
Art. 13. Na hipótese de duas ou mais chapas obterem o mesmo número de votos, haverá nova consulta à
comunidade escolar para a escolha entre as chapas empatadas, em data prevista no Anexo I desta Resolução.
Parágrafo único. Permanecendo o empate no resultado da consulta de que trata o caput, o titular da Secretaria
de Estado de Educação submeterá à consideração do Governador do Estado o nome do servidor indicado ao
cargo de Diretor que comprovar, pela ordem:
I – maior pontuação na última Avaliação de Desempenho, na parte relativa à avaliação qualitativa;
II - maior tempo de serviço na escola;
III - maior tempo de serviço no magistério público estadual;
IV - maior idade.
CAPÍTULO IV
DA COMISSÃO ORGANIZADORA
Art. 14. Em cada escola, o processo regulado por esta Resolução será coordenado por uma Comissão
Organizadora composta, a juízo do Colegiado Escolar, por 3 (três) ou 5 (cinco) membros do referido colegiado,
titulares e suplentes, definida em reunião realizada para esse fim, quando será também eleito, dentre os
titulares, um dos membros para coordenar os trabalhos.
§ 1º. Na Comissão Organizadora do processo, fica vedada a participação:
I - do Diretor da escola;
II - dos membros interessados em compor como candidatos as chapas inscritas ao processo;
III - dos membros que sejam cônjuges e parentes dos prováveis candidatos até o 2º (segundo) grau, ainda que
por afinidade.
§2º. Ocorrendo impedimento ou recusa dos membros do Colegiado Escolar para participar da Comissão
Organizadora, o colegiado indicará outros representantes da comunidade escolar, nos termos deste artigo.
Art. 15. Compete à Comissão Organizadora:
I - requisitar da direção da escola os recursos humanos e materiais necessários ao desempenho de suas
atribuições;
II - planejar, organizar, coordenar e presidir a realização do processo, lavrando as atas das reuniões;
III - divulgar amplamente as normas do processo;
IV – receber e analisar os requerimentos de inscrição das chapas conforme os critérios estabelecidos no art. 7º
desta Resolução e dar ciência aos candidatos, por escrito, do deferimento ou indeferimento da inscrição ao
processo, no prazo de até 24 (vinte e quatro) horas a contar do seu recebimento;
V – inserir as chapas aprovadas no programa “Indicação de Diretor e Vice-diretor de Escola Estadual de Minas
Gerais”, disponível no site: www.educacao.mg.gov.br;
VI - permitir acesso, a todos os que se interessarem, à proposta pedagógica e a outros documentos e registros
da escola;
VII - atribuir, por sorteio, a cada uma das chapas inscritas o número que deverá identificá-las durante todo o
processo;
VIII - coordenar a divulgação das chapas inscritas, zelando pelos princípios éticos que devem nortear o
processo de indicação;
IX - organizar as listagens dos votantes por categorias e segmentos da comunidade escolar;
X - convocar a comunidade escolar para participar do processo, mediante edital que deverá ser afixado na
escola com, no mínimo, 48 (quarenta e oito) horas de antecedência do início da votação;
XI - designar e orientar, com antecedência mínima de 48 (quarenta e oito) horas, os componentes das mesas
receptoras e escrutinadoras e o fiscal indicado pela chapa.
XII – receber, examinar e responder, no prazo de 01 (um) dia útil do recebimento, pedidos de reconsideração
relacionados ao processo.
Art. 16. Compete à Superintendência Regional de Ensino:
I - orientar e acompanhar o processo de indicação de Diretor e Vice-diretor nas escolas da circunscrição;
II – receber, analisar e responder, no prazo de 02 (dois) dias úteis do recebimento, os recursos interpostos
pelas chapas;
III – encaminhar, de ofício, à Secretaria de Estado de Educação, no prazo de 02 (dois) dias úteis, os recursos
não acatados, devidamente fundamentados, para decisão final.
CAPÍTULO V
DA DIVULGAÇÃO DAS CHAPAS
Art. 17. A Comissão Organizadora, de comum acordo com os candidatos, realizará assembleias no recinto
escolar para divulgação das chapas inscritas, em turnos e horários diferenciados, para possibilitar a
participação do maior número de membros da comunidade escolar.
Art. 18. Cabe à Comissão Organizadora autorizar atividades de divulgação das propostas de trabalho das
chapas, para conhecimento da comunidade escolar, no recinto da escola, respeitando as normas desta
Resolução.
Art. 19. As atividades de divulgação serão encerradas 24 (vinte e quatro) horas antes do início da votação pela
comunidade escolar.
CAPÍTULO VI
DA VOTAÇÃO E DA APURAÇÃO DOS VOTOS
Art. 20. O processo de votação e de apuração dos votos será realizado na própria escola e conduzido por
mesas receptoras de votos.
Parágrafo único. O número de mesas receptoras será definido pela Comissão Organizadora.
Art. 21. As mesas receptoras de votos serão compostas por 3 (três) membros titulares e 1 (um) suplente,
escolhidos pela Comissão Organizadora entre os habilitados a votar, com antecedência de, pelo menos, 48
(quarenta e oito) horas do início da votação.
§ 1º Ao Presidente da mesa receptora, indicado por seus pares, competirá garantir a ordem no local e o direito
à liberdade de escolha de cada votante.
§ 2º Ao Secretário da mesa receptora, indicado pelo Presidente da mesa, competirá, durante a votação,
registrar as ocorrências em ata circunstanciada que, ao final da votação, será lida e assinada por todos os
mesários.
§ 3º Nenhuma pessoa ou autoridade estranha à mesa receptora poderá intervir, sob pretexto algum, nos
trabalhos da mesa, exceto os membros da Comissão Organizadora, quando solicitados.
§ 4º Não poderão integrar a mesa receptora os candidatos, seus cônjuges e parentes até o 2º grau, ainda que
por afinidade, ou qualquer servidor investido no cargo de Diretor ou na função de Vice-diretor.
Art. 22. A Comissão Organizadora deverá, antes do início do processo de votação, fornecer aos componentes
das mesas receptoras as listagens dos possíveis votantes.
Art. 23. A mesa receptora de votos deverá identificar o votante mediante apresentação de documento de
identidade ou, na falta deste, por reconhecimento formalizado, de pessoa da comunidade escolar.
Art. 24. A relação das chapas com os respectivos números será colocada em local visível nos recintos onde
funcionarão as mesas receptoras.
Art. 25. O voto será dado em cédula única que deverá conter o carimbo identificador da escola, a rubrica de um
dos membros titulares da Comissão Organizadora e de um dos mesários.
§ 1º Será considerado nulo o voto que não identificar com clareza a chapa de interesse do votante.
§ 2º Caberá à mesa escrutinadora decidir se um voto é nulo ou não.
Art. 26. As mesas receptoras, após o encerramento da votação, deverão lacrar as urnas e, depois de
elaborada, lida, aprovada e assinada a ata dos trabalhos, deverão assumir imediatamente funções de mesas
escrutinadoras, que se encarregarão da apuração dos votos depositados nas respectivas urnas.
Art. 27. Antes de serem abertas as urnas, a Comissão Organizadora verificará se há nelas indícios de violação
e anulará qualquer urna que tenha sido violada.
Art. 28. A apuração dos votos será feita em sessão única, aberta à comunidade escolar, em local previamente
definido pela Comissão Organizadora.
Parágrafo único. Para efeitos do disposto nesta Resolução, consideram- se como votos válidos os votos
brancos, nulos e os destinados às chapas, por corresponderem a manifestação de vontade dos votantes.
Art. 29. A mesa escrutinadora, antes de iniciar a apuração, deverá contar todas as cédulas conferindo o seu
total com o número de votantes.
Art. 30. Se constatados vícios ou irregularidades que indiquem a necessidade de anulação do processo, caberá
à Comissão Organizadora dar imediata ciência do fato à Superintendência Regional de Ensino.
Art. 31. Concluídos os trabalhos de escrutínio e depois de elaborada, lida, aprovada e assinada a ata dos
trabalhos, todo o material deverá ser entregue pela mesa à Comissão Organizadora, para:
I - verificar a regularidade da documentação do escrutínio;
II - verificar se a contagem dos votos está aritmeticamente correta e proceder à recontagem, de ofício, se
constatada a existência de erro material;
III - decidir sobre eventuais irregularidades registradas em ata;
IV - registrar no formulário “Resultado Final” a soma dos votos por chapa e a soma dos votos brancos e nulos;
V – divulgar imediatamente à comunidade escolar o resultado final do processo de indicação;
VI - proclamar vencedora a chapa que obtiver a maioria simples dos votos válidos.
Art. 32. Compete à Comissão Organizadora encaminhar formalmente o resultado final à Superintendência
Regional de Ensino, no prazo máximo de 02 (dois) dias úteis, arquivando cópia na escola.
Art. 33. Compete à Superintendência Regional de Ensino inserir o resultado final do processo de cada escola
no programa “Indicação de Diretor e Vice-diretor de Escola Estadual de Minas Gerais”, disponível no site:
www.educacao.mg.gov.br, no prazo estabelecido no Anexo I desta Resolução.
CAPÍTULO VII
DOS PEDIDOS DE RECONSIDERAÇÃO E DOS RECURSOS
Art. 34. Os integrantes das chapas que se sentirem prejudicados no decorrer do processo de indicação,
deverão:
I – pedir reconsideração, no prazo de 01 (um) dia útil, à Comissão Organizadora;
II – recorrer, no prazo de 02 (dois) dias úteis, à Superintendência Regional de Ensino, no caso de provimento
negado ou não conhecimento do pedido de reconsideração feito na forma do inciso I.
§ 1º Os recursos previstos no inciso II deverão ser interpostos devidamente fundamentados e instruídos com a
documentação que comprova o pedido de reconsideração nos termos do inciso I ou o indeferimento
pronunciado pela Comissão Organizadora.
§ 2º Os pedidos de reconsideração e os recursos não têm efeito suspensivo.
§3º As respostas sobre os possíveis pedidos de reconsideração e recursos serão fornecidas aos interessados
no prazo de 01 (um) dia útil para reconsideração e 02 (dois) dias úteis para recurso.
CAPÍTULO VIII
DO PROVIMENTO DOS CARGOS DE DIRETOR E DAS FUNÇÕES DE VICE-DIRETOR
Art. 35. O titular da Secretaria de Estado de Educação submeterá à decisão do Governador do Estado, para
nomeação, os nomes dos servidores indicados para exercer o cargo de Diretor de Escola, nos termos desta
Resolução.
Art. 36. O titular da Secretaria de Estado de Educação designará para exercer a função de Vice-diretor os
servidores indicados pela comunidade escolar, nos termos desta Resolução.
Art. 37. A investidura dos servidores nomeados na forma do art. 35 e dos designados na forma do art. 36 desta
Resolução dar-se-á em data fixada pela Secretaria de Estado de Educação.
Parágrafo único. No ato da investidura, os servidores nomeados para o cargo de Diretor e designados para a
função de Vice-diretor assinarão Termo de Compromisso, constantes dos Anexos II e III desta Resolução.
CAPÍTULO IX
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 38. Na escola onde houver apenas uma chapa inscrita e o número de votos for insuficiente para aprová-la
ou onde não houver inscrição de chapa, caberá ao Colegiado Escolar indicar os nomes de servidores para
ocupar o cargo de Diretor e a função de Vice-diretor, em conformidade com o art. 7º desta Resolução.
Art. 39. Nos afastamentos do Diretor de Escola por até 30 (trinta) dias, responderá pela direção um Vice-diretor
e, na falta deste, um Especialista em Educação Básica, sem remuneração adicional.
§1º Na hipótese do afastamento temporário superior a 30 (trinta) dias, será designado pelo titular da Secretaria
de Estado de Educação Vice-diretor para exercer o cargo de Diretor, em substituição ao titular, respeitada a
ordem de precedência em que tenha figurado na chapa.
§2º Na falta de Vice-diretor para assumir a direção da escola, o Colegiado Escolar indicará servidor que atenda
aos critérios estabelecidos no art. 7º desta Resolução, que será designado pelo titular da Secretaria de Estado
de Educação.
Art. 40. Ocorrendo a vacância do cargo de Diretor de Escola, o Colegiado Escolar indicará para assumir o
cargo, um Vice-diretor que tenha sido aprovado em exame de Certificação Ocupacional de Dirigente Escolar.
Parágrafo único. Na falta de Vice-diretor nas condições previstas neste artigo, caberá ao Colegiado Escolar
indicar nome de servidor da escola ou do município, que atenda aos critérios estabelecidos no art. 7º desta
Resolução.
Art. 41. Na hipótese de afastamento temporário de Vice-diretor superior a 30 (trinta dias) ou de vacância da
função, o Colegiado Escolar indicará para a função, servidor em conformidade com o disposto no art. 7º desta
Resolução.
Art. 42. Após o processo de indicação de que trata esta Resolução até a realização do próximo processo,
caberá ao Diretor da Superintendência Regional de Ensino indicar servidores para o cargo de Diretor e a
função de Vice-diretor, em conformidade com o art. 7º desta Resolução, nas seguintes situações:
I - integração ou instalação de escola, seja por criação ou desmembramento;
II - irregularidade administrativa, devidamente comprovada, em escola.
Art. 43. Os Diretores nomeados e os Vice-diretores designados nos termos desta Resolução permanecerão no
cargo e na função até a realização de novo processo de indicação, que poderá ocorrer a partir de 2013.
Parágrafo único. No próximo processo de indicação de candidatos ao cargo de Diretor será vedada a
candidatura de servidor que contar, no ato da inscrição, período igual ou superior a 4 (quatro) anos
consecutivos no exercício do cargo de Diretor, na mesma unidade de ensino.
Art. 44. Nas escolas que funcionam em penitenciárias, a indicação para o cargo de Diretor e para a função de
Vice-diretor obedecerá às normas desta Resolução e os nomes indicados serão submetidos à apreciação da
Secretaria de Estado de Defesa Social.
Art. 45. A indicação para o exercício do cargo de Diretor e da função de Vice-diretor em escolas conveniadas
será feita conforme estabelecido em convênio.
Art. 46. A indicação pelo Colegiado Escolar de nomes de servidores para exercer o cargo de Diretor ou a
função de Vice-diretor será feita em reunião realizada para esse fim, com registro em ata assinada pelos
membros presentes, com ampla divulgação na comunidade escolar.
Art. 47. Será exonerado, por ato do Governador, ou dispensado, por ato do titular da Secretaria de Estado de
Educação, o Diretor ou o Vice-diretor que:
I – estiver impossibilitado, por motivos legais, de exercer a presidência da Caixa Escolar;
II – no exercício do cargo ou da função tenha cometido atos que comprometam o funcionamento regular da
escola, devidamente comprovados;
III – se afastar do exercício por período superior a 60 (sessenta) dias no ano, consecutivos ou não;
IV – obtiver resultado inferior a 70% (setenta por cento) na Avaliação de Desempenho, referente à avaliação
qualitativa, após observados os prazos legais para recurso;
V – se candidatar a mandato eletivo, nos termos da legislação eleitoral específica;
VI - agir em desacordo com o Código de Conduta Ética do Servidor Público.
Art. 48. Os casos omissos serão resolvidos pelo titular da Secretaria de Estado de Educação.
Art. 49. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação e revoga a Resolução SEE n.º 852, de 22 de
dezembro de 2006.
Secretaria de Estado de Educação, em Belo Horizonte, aos 14 de Abril de 2011.
*Republicada por motivo de incorreções na publicação do dia 23 de março de 2011”
(a) ANA LÚCIA ALMEIDA GAZZOLA
Secretária de Estado de Educação
ANEXO I
CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO
AÇÕES PERÍODO DE REALIZAÇÃO
Realização de reunião do Colegiado Escolar para composição da Comissão
Organizadora
04/04/2011 a 11/04/2011
Planejamento e organização do processo na escola pela comissão organizadora A partir de 12/04/2011
Divulgação do processo na escola e na comunidade escolar A partir de 12/04/2011
Inscrição de chapas 02/05/2011 a 06/05/2011
Análise, deferimento ou indeferimento de chapas inscritas
No prazo de até 24h a contar
do recebimento da inscrição
Divulgação de chapas inscritas por meio de assembléias na escola
20/05/2011 até 24h antes do
início da votação
Convocação da comunidade escolar para a votação por meio de Edital A partir de 25/05/2011
Votação, apuração dos votos e proclamação da chapa indicada
05/06/2011
- Votação: 08h às 17h
- Apuração e proclamação
da chapa indicada: a partir
das 17h
Realização de nova consulta à comunidade escolar, em caso de empate de
chapas
12/06/2011
Encaminhamento do resultado final à Superintendência Regional de Ensino Até o dia 14/06/2011
Inserção, pela Superintendência Regional de Ensino, do resultado final no
programa “Indicação de Diretor e Vice-diretor de Escola Estadual de Minas
Gerais”, disponível no site www.educacao.mg.gov.br
15/06/2011 a 28/06/2011
ANEXO II
TERMO DE COMPROMISSO
Eu, ____________________________________________, Masp ____________, nomeado(a) / designado(a)
para exercer o cargo de Diretor(a) da Escola Estadual ___________________________________________,
Município ______________________________, SRE ____________________________________________,
comprometo-me a assumir as seguintes responsabilidades:
I - representar oficialmente a escola, tornando-a aberta aos interesses da comunidade, estimulando o
envolvimento dos alunos, pais, professores e demais membros da equipe escolar;
II – zelar para que a escola estadual sob minha responsabilidade ofereça serviços educacionais de qualidade,
por meio das seguintes ações:
1 - coordenar o Projeto Pedagógico;
2 - apoiar o desenvolvimento e divulgar a avaliação pedagógica;
3 – adotar medidas para elevar os níveis de proficiência dos alunos e sanar as dificuldades apontadas nas
avaliações externas;
4 - estimular o desenvolvimento profissional dos professores e demais servidores em sua formação e
qualificação;
5 - organizar o quadro de pessoal e responsabilizar-me pelo controle da frequência dos servidores;
6 - conduzir a Avaliação de Desempenho da equipe da escola;
7 - responsabilizar-me pela manutenção e permanente atualização do processo funcional do servidor;
8 - garantir a legalidade e regularidade da escola e a autenticidade da vida escolar dos alunos;
III - zelar pela manutenção dos bens patrimoniais, do prédio e mobiliário escolar;
IV - indicar necessidades de reforma e ampliação do prédio e do acervo patrimonial;
V - prestar contas das ações realizadas durante o período em que exercer a direção da escola e a presidência
do Colegiado Escolar;
VI - assegurar a regularidade do funcionamento da Caixa Escolar, responsabilizando-me por todos os atos
praticados na gestão da escola;
VII – fornecer, com fidedignidade, os dados solicitados pela SEE/MG, observando os prazos estabelecidos;
VIII - observar e cumprir a legislação vigente.
_______________________________________________ _________________________________________
Local e data SRE
__________________________________________ ________________ ______________________________
(assinatura por extenso) (Masp.) (Cargo)
Testemunhas: ____________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
ANEXO III
TERMO DE COMPROMISSO
Eu, ______________________________________________________, Masp. ______________, designado(a)
para exercer a função de Vice-diretor (a) da Escola Estadual ____________________________________,
_________________________, Muncípio ______________________________________SRE
_____________________________, comprometo-me a:
I – assumir as atribuições delegadas pelo(a) Diretor(a) da Escola;
II – cumprir os compromissos assumidos pelo(a) Diretor(a) nos seus afastamentos;
III – zelar para que a escola estadual onde exerço as funções de Vice diretor(a) eleve, gradativamente, os
padrões de aprendizagem escolar de seus alunos e contribua para a formação da cidadania;
IV – substituir o(a) Diretor(a) nos afastamentos temporários ou na vacância do cargo, nos termos da Resolução
SEE N.º 1812, de 22 de março de 2011.
_______________________________________________ _________________________________________
Local e data SRE
__________________________________________ ________________ ______________________________
(assinatura por extenso) (Masp.) (Cargo)
Testemunhas: ____________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
14 169362 - 1
Secretária: Ana Lúcia Almeida Gazzola
Expediente
RESOLUÇÃO SEE N.º 1812, de 22 de março de 2011*
(*) Republicada em 15 de Abril de 2011 Diário do Executivo e Legislativo Minas Gerais - Caderno 1
Estabelece critérios e condições para a indicação de candidatos ao
cargo de Diretor e à função de Vice-diretor de Escola Estadual de
Minas Gerais e trata de outros dispositivos correlatos.
A SECRETÁRIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO, no uso de suas atribuições, considerando os dispositivos da
Lei n.º 869, de 05 de julho de 1952, Lei n.º 7.109, de 13 de outubro de 1977, Lei nº 15.293, de 05 de agosto de
2004, e Lei n.º 18.975, de 29 de junho de 2010, demais normas regulamentares pertinentes e a necessidade
de promover o gerenciamento competente das escolas estaduais e ampliar a participação da comunidade
escolar na gestão dessas unidades de ensino,
RESOLVE:
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1º O cargo em comissão de Diretor de Escola, com carga horária de 40 (quarenta) horas semanais, é
exercido em regime de dedicação exclusiva por servidor ocupante de cargo efetivo, efetivado pela Lei
Complementar n.º 100, de 05 de novembro de 2007 ou função pública estável, das carreiras de Professor de
Educação Básica ou Especialista em Educação Básica, vedado ao seu ocupante exercer outro cargo na
Administração Pública, direta ou indireta, em qualquer ente da Federação.
Art. 2º A nomeação de servidor para exercer o cargo de Diretor de Escola é da competência exclusiva do
Governador do Estado, formalizada por ato próprio.
Art. 3º A função de Vice-diretor, com carga horária de 30 (trinta) horas semanais, é restrita a Professor de
Educação Básica ou Especialista em Educação Básica, efetivo, efetivado ou detentor de função pública
estável.
Parágrafo único. O Especialista em Educação Básica (Supervisor Pedagógico/ Orientador Educacional) sujeito
à carga horária de 40 (quarenta) horas semanais deverá cumprir 30 (trinta) horas semanais na função de Vicediretor,
complementando a jornada de trabalho no desempenho de sua especialidade na escola onde exerce a
função de Vice-diretor.
Art. 4º A designação de servidor para exercer a função de Vice-diretor é da competência do titular da
Secretaria de Estado de Educação.
CAPÍTULO II
DO PROCESSO DE INDICAÇÃO
Art. 5º Para participar do processo de indicação ao cargo de Diretor de Escola e à função de Vice-diretor, os
candidatos deverão constituir chapa completa e requerer a inscrição à Comissão Organizadora prevista no art.
14 desta Resolução.
Art. 6º Cada chapa será composta por um candidato ao cargo de Diretor e por um ou mais candidatos à função
de Vice-diretor, conforme quantitativo definido no Anexo II da Resolução SEE n.º 1773, de 22 de dezembro de
2010.
§1º O candidato ao cargo de Diretor ou à função de Vice-diretor somente poderá se inscrever para uma única
chapa, em uma única escola.
§2º Não poderão integrar a mesma chapa cônjuge, companheiro ou parente em linha reta, colateral ou por
afinidade, até o terceiro grau, conforme disposto na Súmula Vinculante Nº 13 do Supremo Tribunal Federal.
Art. 7º Poderá participar do processo de indicação de Diretor e de Vice-diretor servidor que comprove:
I – ser Professor de Educação Básica ou Especialista em Educação Básica, detentor de cargo efetivo,
efetivado ou de função pública estável;
II - ter sido aprovado em exame de Certificação Ocupacional de Dirigente Escolar realizado pela Secretaria de
Estado de Educação de Minas Gerais em 2007 ou 2010, no caso de Diretor;
III - possuir curso de licenciatura plena ou equivalente, ou curso de Pedagogia;
IV - estar em exercício na escola para a qual pretende candidatar-se;
V - ter obtido pontuação igual ou superior a 70% (setenta por cento) na última Avaliação de Desempenho, na
parte relativa à avaliação qualitativa;
VI – estar em situação regular junto à Receita Federal do Brasil;
VII – estar apto a exercer plenamente a presidência da Caixa Escolar, em especial a movimentação financeira
e bancária;
VIII – estar em dia com as obrigações eleitorais;
IX – não estar, nos 5 (cinco) anos anteriores à data da indicação para o cargo ou função, sofrendo efeitos de
sentença penal condenatória;
X – não ter sido condenado em processo disciplinar administrativo em órgão integrante da Administração
Pública direta ou indireta, nos 5 (cinco) anos anteriores à data da indicação para o cargo ou função.
§1º O servidor que atualmente se encontra em exercício do cargo de Diretor e possui curso Normal de Nível
Médio ou licenciatura curta poderá se inscrever ao processo regulado por esta Resolução, desde que a sua
formação seja compatível com o nível de ensino ministrado pela escola para a qual pretende se candidatar.
§2º Na falta de candidato da escola que atenda aos critérios deste artigo ou desistência da(s) chapa(s)
inscrita(s) em participar do processo, devidamente formalizada, poderão candidatar-se servidores lotados em
escola estadual do mesmo município, desde que atendam às exigências desta Resolução.
§3º Não havendo candidato que atenda ao critério estabelecido no inciso II e no § 2º deste artigo, o Colegiado
Escolar indicará candidato observando-se as demais exigências do art. 7º, para aprovação da
Superintendência Regional de Ensino a ser referendada pela Secretaria de Estado de Educação.
Art. 8º A comunidade escolar fará a indicação de servidor ao cargo em comissão de Diretor de Escola e à
função de Vice-diretor dentre as chapas inscritas conforme critérios estabelecidos nesta Resolução.
CAPÍTULO III
DA INDICAÇÃO DA CHAPA PELA COMUNIDADE ESCOLAR
Art. 9º O processo de indicação da chapa pela comunidade escolar será realizado nas escolas estaduais, em
conformidade com cronograma estabelecido no Anexo I desta Resolução.
Parágrafo único. A comunidade escolar, por votação, indicará a chapa que julgar apta para a gestão da escola.
Art. 10. A comunidade escolar, apta a participar do processo de indicação, compõe-se de:
I – categoria “profissionais em exercício na escola”;
II – categoria “comunidade atendida pela escola”:
a) segmento de aluno regularmente matriculado e frequente no ensino médio e aluno de qualquer nível de
ensino com idade igual ou superior a 14 (quatorze) anos;
b) segmento de pai ou responsável por aluno menor de 14 (quatorze) anos regularmente matriculado e
frequente no ensino fundamental.
§ 1º Os membros da categoria “profissionais em exercício na escola” que atuam em mais de uma escola
estadual poderão votar em todas elas.
§ 2º Os membros da categoria “profissionais em exercício na escola” que estejam substituindo servidores
afastados e aqueles cujo afastamento configurar efetivo exercício poderão votar normalmente.
§ 3º Os membros da categoria “comunidade atendida pela escola” que reúnam condições para participar do
processo em mais de uma escola estadual poderão votar em todas elas.
§ 4º O votante só terá direito a um voto por escola, independentemente de pertencer a mais de uma categoria
ou segmento.
§ 5º O pai ou responsável por aluno menor de 14 (quatorze) anos, independentemente do número de alunos
sob a sua responsabilidade, terá direito a um voto por escola.
Art. 11. Qualquer alteração na composição das chapas poderá ser feita no prazo máximo de 72 (setenta e
duas) horas antes da realização da votação pela comunidade escolar.
Art. 12. Em cada escola será considerada indicada pela comunidade escolar a chapa que obtiver o maior
número de votos válidos.
Parágrafo único. Nas escolas onde houver apenas uma chapa inscrita, essa chapa será indicada se obtiver
mais de 50% (cinqüenta por cento) dos votos válidos.
Art. 13. Na hipótese de duas ou mais chapas obterem o mesmo número de votos, haverá nova consulta à
comunidade escolar para a escolha entre as chapas empatadas, em data prevista no Anexo I desta Resolução.
Parágrafo único. Permanecendo o empate no resultado da consulta de que trata o caput, o titular da Secretaria
de Estado de Educação submeterá à consideração do Governador do Estado o nome do servidor indicado ao
cargo de Diretor que comprovar, pela ordem:
I – maior pontuação na última Avaliação de Desempenho, na parte relativa à avaliação qualitativa;
II - maior tempo de serviço na escola;
III - maior tempo de serviço no magistério público estadual;
IV - maior idade.
CAPÍTULO IV
DA COMISSÃO ORGANIZADORA
Art. 14. Em cada escola, o processo regulado por esta Resolução será coordenado por uma Comissão
Organizadora composta, a juízo do Colegiado Escolar, por 3 (três) ou 5 (cinco) membros do referido colegiado,
titulares e suplentes, definida em reunião realizada para esse fim, quando será também eleito, dentre os
titulares, um dos membros para coordenar os trabalhos.
§ 1º. Na Comissão Organizadora do processo, fica vedada a participação:
I - do Diretor da escola;
II - dos membros interessados em compor como candidatos as chapas inscritas ao processo;
III - dos membros que sejam cônjuges e parentes dos prováveis candidatos até o 2º (segundo) grau, ainda que
por afinidade.
§2º. Ocorrendo impedimento ou recusa dos membros do Colegiado Escolar para participar da Comissão
Organizadora, o colegiado indicará outros representantes da comunidade escolar, nos termos deste artigo.
Art. 15. Compete à Comissão Organizadora:
I - requisitar da direção da escola os recursos humanos e materiais necessários ao desempenho de suas
atribuições;
II - planejar, organizar, coordenar e presidir a realização do processo, lavrando as atas das reuniões;
III - divulgar amplamente as normas do processo;
IV – receber e analisar os requerimentos de inscrição das chapas conforme os critérios estabelecidos no art. 7º
desta Resolução e dar ciência aos candidatos, por escrito, do deferimento ou indeferimento da inscrição ao
processo, no prazo de até 24 (vinte e quatro) horas a contar do seu recebimento;
V – inserir as chapas aprovadas no programa “Indicação de Diretor e Vice-diretor de Escola Estadual de Minas
Gerais”, disponível no site: www.educacao.mg.gov.br;
VI - permitir acesso, a todos os que se interessarem, à proposta pedagógica e a outros documentos e registros
da escola;
VII - atribuir, por sorteio, a cada uma das chapas inscritas o número que deverá identificá-las durante todo o
processo;
VIII - coordenar a divulgação das chapas inscritas, zelando pelos princípios éticos que devem nortear o
processo de indicação;
IX - organizar as listagens dos votantes por categorias e segmentos da comunidade escolar;
X - convocar a comunidade escolar para participar do processo, mediante edital que deverá ser afixado na
escola com, no mínimo, 48 (quarenta e oito) horas de antecedência do início da votação;
XI - designar e orientar, com antecedência mínima de 48 (quarenta e oito) horas, os componentes das mesas
receptoras e escrutinadoras e o fiscal indicado pela chapa.
XII – receber, examinar e responder, no prazo de 01 (um) dia útil do recebimento, pedidos de reconsideração
relacionados ao processo.
Art. 16. Compete à Superintendência Regional de Ensino:
I - orientar e acompanhar o processo de indicação de Diretor e Vice-diretor nas escolas da circunscrição;
II – receber, analisar e responder, no prazo de 02 (dois) dias úteis do recebimento, os recursos interpostos
pelas chapas;
III – encaminhar, de ofício, à Secretaria de Estado de Educação, no prazo de 02 (dois) dias úteis, os recursos
não acatados, devidamente fundamentados, para decisão final.
CAPÍTULO V
DA DIVULGAÇÃO DAS CHAPAS
Art. 17. A Comissão Organizadora, de comum acordo com os candidatos, realizará assembleias no recinto
escolar para divulgação das chapas inscritas, em turnos e horários diferenciados, para possibilitar a
participação do maior número de membros da comunidade escolar.
Art. 18. Cabe à Comissão Organizadora autorizar atividades de divulgação das propostas de trabalho das
chapas, para conhecimento da comunidade escolar, no recinto da escola, respeitando as normas desta
Resolução.
Art. 19. As atividades de divulgação serão encerradas 24 (vinte e quatro) horas antes do início da votação pela
comunidade escolar.
CAPÍTULO VI
DA VOTAÇÃO E DA APURAÇÃO DOS VOTOS
Art. 20. O processo de votação e de apuração dos votos será realizado na própria escola e conduzido por
mesas receptoras de votos.
Parágrafo único. O número de mesas receptoras será definido pela Comissão Organizadora.
Art. 21. As mesas receptoras de votos serão compostas por 3 (três) membros titulares e 1 (um) suplente,
escolhidos pela Comissão Organizadora entre os habilitados a votar, com antecedência de, pelo menos, 48
(quarenta e oito) horas do início da votação.
§ 1º Ao Presidente da mesa receptora, indicado por seus pares, competirá garantir a ordem no local e o direito
à liberdade de escolha de cada votante.
§ 2º Ao Secretário da mesa receptora, indicado pelo Presidente da mesa, competirá, durante a votação,
registrar as ocorrências em ata circunstanciada que, ao final da votação, será lida e assinada por todos os
mesários.
§ 3º Nenhuma pessoa ou autoridade estranha à mesa receptora poderá intervir, sob pretexto algum, nos
trabalhos da mesa, exceto os membros da Comissão Organizadora, quando solicitados.
§ 4º Não poderão integrar a mesa receptora os candidatos, seus cônjuges e parentes até o 2º grau, ainda que
por afinidade, ou qualquer servidor investido no cargo de Diretor ou na função de Vice-diretor.
Art. 22. A Comissão Organizadora deverá, antes do início do processo de votação, fornecer aos componentes
das mesas receptoras as listagens dos possíveis votantes.
Art. 23. A mesa receptora de votos deverá identificar o votante mediante apresentação de documento de
identidade ou, na falta deste, por reconhecimento formalizado, de pessoa da comunidade escolar.
Art. 24. A relação das chapas com os respectivos números será colocada em local visível nos recintos onde
funcionarão as mesas receptoras.
Art. 25. O voto será dado em cédula única que deverá conter o carimbo identificador da escola, a rubrica de um
dos membros titulares da Comissão Organizadora e de um dos mesários.
§ 1º Será considerado nulo o voto que não identificar com clareza a chapa de interesse do votante.
§ 2º Caberá à mesa escrutinadora decidir se um voto é nulo ou não.
Art. 26. As mesas receptoras, após o encerramento da votação, deverão lacrar as urnas e, depois de
elaborada, lida, aprovada e assinada a ata dos trabalhos, deverão assumir imediatamente funções de mesas
escrutinadoras, que se encarregarão da apuração dos votos depositados nas respectivas urnas.
Art. 27. Antes de serem abertas as urnas, a Comissão Organizadora verificará se há nelas indícios de violação
e anulará qualquer urna que tenha sido violada.
Art. 28. A apuração dos votos será feita em sessão única, aberta à comunidade escolar, em local previamente
definido pela Comissão Organizadora.
Parágrafo único. Para efeitos do disposto nesta Resolução, consideram- se como votos válidos os votos
brancos, nulos e os destinados às chapas, por corresponderem a manifestação de vontade dos votantes.
Art. 29. A mesa escrutinadora, antes de iniciar a apuração, deverá contar todas as cédulas conferindo o seu
total com o número de votantes.
Art. 30. Se constatados vícios ou irregularidades que indiquem a necessidade de anulação do processo, caberá
à Comissão Organizadora dar imediata ciência do fato à Superintendência Regional de Ensino.
Art. 31. Concluídos os trabalhos de escrutínio e depois de elaborada, lida, aprovada e assinada a ata dos
trabalhos, todo o material deverá ser entregue pela mesa à Comissão Organizadora, para:
I - verificar a regularidade da documentação do escrutínio;
II - verificar se a contagem dos votos está aritmeticamente correta e proceder à recontagem, de ofício, se
constatada a existência de erro material;
III - decidir sobre eventuais irregularidades registradas em ata;
IV - registrar no formulário “Resultado Final” a soma dos votos por chapa e a soma dos votos brancos e nulos;
V – divulgar imediatamente à comunidade escolar o resultado final do processo de indicação;
VI - proclamar vencedora a chapa que obtiver a maioria simples dos votos válidos.
Art. 32. Compete à Comissão Organizadora encaminhar formalmente o resultado final à Superintendência
Regional de Ensino, no prazo máximo de 02 (dois) dias úteis, arquivando cópia na escola.
Art. 33. Compete à Superintendência Regional de Ensino inserir o resultado final do processo de cada escola
no programa “Indicação de Diretor e Vice-diretor de Escola Estadual de Minas Gerais”, disponível no site:
www.educacao.mg.gov.br, no prazo estabelecido no Anexo I desta Resolução.
CAPÍTULO VII
DOS PEDIDOS DE RECONSIDERAÇÃO E DOS RECURSOS
Art. 34. Os integrantes das chapas que se sentirem prejudicados no decorrer do processo de indicação,
deverão:
I – pedir reconsideração, no prazo de 01 (um) dia útil, à Comissão Organizadora;
II – recorrer, no prazo de 02 (dois) dias úteis, à Superintendência Regional de Ensino, no caso de provimento
negado ou não conhecimento do pedido de reconsideração feito na forma do inciso I.
§ 1º Os recursos previstos no inciso II deverão ser interpostos devidamente fundamentados e instruídos com a
documentação que comprova o pedido de reconsideração nos termos do inciso I ou o indeferimento
pronunciado pela Comissão Organizadora.
§ 2º Os pedidos de reconsideração e os recursos não têm efeito suspensivo.
§3º As respostas sobre os possíveis pedidos de reconsideração e recursos serão fornecidas aos interessados
no prazo de 01 (um) dia útil para reconsideração e 02 (dois) dias úteis para recurso.
CAPÍTULO VIII
DO PROVIMENTO DOS CARGOS DE DIRETOR E DAS FUNÇÕES DE VICE-DIRETOR
Art. 35. O titular da Secretaria de Estado de Educação submeterá à decisão do Governador do Estado, para
nomeação, os nomes dos servidores indicados para exercer o cargo de Diretor de Escola, nos termos desta
Resolução.
Art. 36. O titular da Secretaria de Estado de Educação designará para exercer a função de Vice-diretor os
servidores indicados pela comunidade escolar, nos termos desta Resolução.
Art. 37. A investidura dos servidores nomeados na forma do art. 35 e dos designados na forma do art. 36 desta
Resolução dar-se-á em data fixada pela Secretaria de Estado de Educação.
Parágrafo único. No ato da investidura, os servidores nomeados para o cargo de Diretor e designados para a
função de Vice-diretor assinarão Termo de Compromisso, constantes dos Anexos II e III desta Resolução.
CAPÍTULO IX
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 38. Na escola onde houver apenas uma chapa inscrita e o número de votos for insuficiente para aprová-la
ou onde não houver inscrição de chapa, caberá ao Colegiado Escolar indicar os nomes de servidores para
ocupar o cargo de Diretor e a função de Vice-diretor, em conformidade com o art. 7º desta Resolução.
Art. 39. Nos afastamentos do Diretor de Escola por até 30 (trinta) dias, responderá pela direção um Vice-diretor
e, na falta deste, um Especialista em Educação Básica, sem remuneração adicional.
§1º Na hipótese do afastamento temporário superior a 30 (trinta) dias, será designado pelo titular da Secretaria
de Estado de Educação Vice-diretor para exercer o cargo de Diretor, em substituição ao titular, respeitada a
ordem de precedência em que tenha figurado na chapa.
§2º Na falta de Vice-diretor para assumir a direção da escola, o Colegiado Escolar indicará servidor que atenda
aos critérios estabelecidos no art. 7º desta Resolução, que será designado pelo titular da Secretaria de Estado
de Educação.
Art. 40. Ocorrendo a vacância do cargo de Diretor de Escola, o Colegiado Escolar indicará para assumir o
cargo, um Vice-diretor que tenha sido aprovado em exame de Certificação Ocupacional de Dirigente Escolar.
Parágrafo único. Na falta de Vice-diretor nas condições previstas neste artigo, caberá ao Colegiado Escolar
indicar nome de servidor da escola ou do município, que atenda aos critérios estabelecidos no art. 7º desta
Resolução.
Art. 41. Na hipótese de afastamento temporário de Vice-diretor superior a 30 (trinta dias) ou de vacância da
função, o Colegiado Escolar indicará para a função, servidor em conformidade com o disposto no art. 7º desta
Resolução.
Art. 42. Após o processo de indicação de que trata esta Resolução até a realização do próximo processo,
caberá ao Diretor da Superintendência Regional de Ensino indicar servidores para o cargo de Diretor e a
função de Vice-diretor, em conformidade com o art. 7º desta Resolução, nas seguintes situações:
I - integração ou instalação de escola, seja por criação ou desmembramento;
II - irregularidade administrativa, devidamente comprovada, em escola.
Art. 43. Os Diretores nomeados e os Vice-diretores designados nos termos desta Resolução permanecerão no
cargo e na função até a realização de novo processo de indicação, que poderá ocorrer a partir de 2013.
Parágrafo único. No próximo processo de indicação de candidatos ao cargo de Diretor será vedada a
candidatura de servidor que contar, no ato da inscrição, período igual ou superior a 4 (quatro) anos
consecutivos no exercício do cargo de Diretor, na mesma unidade de ensino.
Art. 44. Nas escolas que funcionam em penitenciárias, a indicação para o cargo de Diretor e para a função de
Vice-diretor obedecerá às normas desta Resolução e os nomes indicados serão submetidos à apreciação da
Secretaria de Estado de Defesa Social.
Art. 45. A indicação para o exercício do cargo de Diretor e da função de Vice-diretor em escolas conveniadas
será feita conforme estabelecido em convênio.
Art. 46. A indicação pelo Colegiado Escolar de nomes de servidores para exercer o cargo de Diretor ou a
função de Vice-diretor será feita em reunião realizada para esse fim, com registro em ata assinada pelos
membros presentes, com ampla divulgação na comunidade escolar.
Art. 47. Será exonerado, por ato do Governador, ou dispensado, por ato do titular da Secretaria de Estado de
Educação, o Diretor ou o Vice-diretor que:
I – estiver impossibilitado, por motivos legais, de exercer a presidência da Caixa Escolar;
II – no exercício do cargo ou da função tenha cometido atos que comprometam o funcionamento regular da
escola, devidamente comprovados;
III – se afastar do exercício por período superior a 60 (sessenta) dias no ano, consecutivos ou não;
IV – obtiver resultado inferior a 70% (setenta por cento) na Avaliação de Desempenho, referente à avaliação
qualitativa, após observados os prazos legais para recurso;
V – se candidatar a mandato eletivo, nos termos da legislação eleitoral específica;
VI - agir em desacordo com o Código de Conduta Ética do Servidor Público.
Art. 48. Os casos omissos serão resolvidos pelo titular da Secretaria de Estado de Educação.
Art. 49. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação e revoga a Resolução SEE n.º 852, de 22 de
dezembro de 2006.
Secretaria de Estado de Educação, em Belo Horizonte, aos 14 de Abril de 2011.
*Republicada por motivo de incorreções na publicação do dia 23 de março de 2011”
(a) ANA LÚCIA ALMEIDA GAZZOLA
Secretária de Estado de Educação
ANEXO I
CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO
AÇÕES PERÍODO DE REALIZAÇÃO
Realização de reunião do Colegiado Escolar para composição da Comissão
Organizadora
04/04/2011 a 11/04/2011
Planejamento e organização do processo na escola pela comissão organizadora A partir de 12/04/2011
Divulgação do processo na escola e na comunidade escolar A partir de 12/04/2011
Inscrição de chapas 02/05/2011 a 06/05/2011
Análise, deferimento ou indeferimento de chapas inscritas
No prazo de até 24h a contar
do recebimento da inscrição
Divulgação de chapas inscritas por meio de assembléias na escola
20/05/2011 até 24h antes do
início da votação
Convocação da comunidade escolar para a votação por meio de Edital A partir de 25/05/2011
Votação, apuração dos votos e proclamação da chapa indicada
05/06/2011
- Votação: 08h às 17h
- Apuração e proclamação
da chapa indicada: a partir
das 17h
Realização de nova consulta à comunidade escolar, em caso de empate de
chapas
12/06/2011
Encaminhamento do resultado final à Superintendência Regional de Ensino Até o dia 14/06/2011
Inserção, pela Superintendência Regional de Ensino, do resultado final no
programa “Indicação de Diretor e Vice-diretor de Escola Estadual de Minas
Gerais”, disponível no site www.educacao.mg.gov.br
15/06/2011 a 28/06/2011
ANEXO II
TERMO DE COMPROMISSO
Eu, ____________________________________________, Masp ____________, nomeado(a) / designado(a)
para exercer o cargo de Diretor(a) da Escola Estadual ___________________________________________,
Município ______________________________, SRE ____________________________________________,
comprometo-me a assumir as seguintes responsabilidades:
I - representar oficialmente a escola, tornando-a aberta aos interesses da comunidade, estimulando o
envolvimento dos alunos, pais, professores e demais membros da equipe escolar;
II – zelar para que a escola estadual sob minha responsabilidade ofereça serviços educacionais de qualidade,
por meio das seguintes ações:
1 - coordenar o Projeto Pedagógico;
2 - apoiar o desenvolvimento e divulgar a avaliação pedagógica;
3 – adotar medidas para elevar os níveis de proficiência dos alunos e sanar as dificuldades apontadas nas
avaliações externas;
4 - estimular o desenvolvimento profissional dos professores e demais servidores em sua formação e
qualificação;
5 - organizar o quadro de pessoal e responsabilizar-me pelo controle da frequência dos servidores;
6 - conduzir a Avaliação de Desempenho da equipe da escola;
7 - responsabilizar-me pela manutenção e permanente atualização do processo funcional do servidor;
8 - garantir a legalidade e regularidade da escola e a autenticidade da vida escolar dos alunos;
III - zelar pela manutenção dos bens patrimoniais, do prédio e mobiliário escolar;
IV - indicar necessidades de reforma e ampliação do prédio e do acervo patrimonial;
V - prestar contas das ações realizadas durante o período em que exercer a direção da escola e a presidência
do Colegiado Escolar;
VI - assegurar a regularidade do funcionamento da Caixa Escolar, responsabilizando-me por todos os atos
praticados na gestão da escola;
VII – fornecer, com fidedignidade, os dados solicitados pela SEE/MG, observando os prazos estabelecidos;
VIII - observar e cumprir a legislação vigente.
_______________________________________________ _________________________________________
Local e data SRE
__________________________________________ ________________ ______________________________
(assinatura por extenso) (Masp.) (Cargo)
Testemunhas: ____________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
ANEXO III
TERMO DE COMPROMISSO
Eu, ______________________________________________________, Masp. ______________, designado(a)
para exercer a função de Vice-diretor (a) da Escola Estadual ____________________________________,
_________________________, Muncípio ______________________________________SRE
_____________________________, comprometo-me a:
I – assumir as atribuições delegadas pelo(a) Diretor(a) da Escola;
II – cumprir os compromissos assumidos pelo(a) Diretor(a) nos seus afastamentos;
III – zelar para que a escola estadual onde exerço as funções de Vice diretor(a) eleve, gradativamente, os
padrões de aprendizagem escolar de seus alunos e contribua para a formação da cidadania;
IV – substituir o(a) Diretor(a) nos afastamentos temporários ou na vacância do cargo, nos termos da Resolução
SEE N.º 1812, de 22 de março de 2011.
_______________________________________________ _________________________________________
Local e data SRE
__________________________________________ ________________ ______________________________
(assinatura por extenso) (Masp.) (Cargo)
Testemunhas: ____________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
14 169362 - 1
Acordo de resultados 2010 do Governo de Minas Gerais - Resultado da Escola Estadual Professora Yolanda Martins
ESCOLA ESTADUAL PROFESSORA YOLANDA MARTINS – ACORDO DE RESULTADOS DO GOVERNO ESTADUAL 2010
NOTA FINAL 9,47 OU 94,7% DE PRODUTIVIDADE
Terceiro ano do Ciclo da Alfabetização – Anos Iniciais do Ensino Fundamental Nível RECOMENDADO
Valor de referência 2009 Meta 2010 Valor atual 2010 Peso % calculo desempenho Nota do indicador
39,73% 41,13% 63,77% 7,14% 17,17 1,00 0,71
Proficiência Média do PROALFA
480,35 482,35 521,09 5,00% 20,37 1,00 0,50
Proficiência Média do 5º ano em Língua Portuguesa
185,75 187,75 194,53 2,14% 4,39 1,00 0,21
Proficiência Média do 9º. Ano em Língua Portuguesa
223,01 225,91 239,13 2,14% 5,56 1,00 0,21
Proficiência Média 3º ano em Língua Portuguesa Ensino Médio
249,26 253,46 270,23 2,14% 4,99 1,00 0,21
Proficiência Média em Matemática 5º ano
205,56 207,56 210,56 2,14% 2,50 1,00 0,21
Proficiência Média em Matemática 9º ano
219,45 221,45 245,64 2,14% 13,09 1,00 0,21
Proficiência Média em Matemática 3º ano do Ensino Médio
250,21 253,21 257,43 2,14% 2,41 1,00 0,21
AVALIAÇÃO DA SECRETARIA ESTADUAL DE EDUCAÇÃO – PRIMEIRA ETAPA DE AVALIAÇÃO
VALOR DE REF. 2009 META PARA 2010 VALOR ATUAL 2010 PESO NOTA INDICADOR
8,,33 10,0 9,26 65% 6,02
SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DE ENSINO – SEGUNDA ETAPA DE AVALIAÇÃO
VALOR DE REF. 2009 META PARA 2010 VALOR ATUAL 2010 PESO NOTA INDICADOR
7,37 10,0 9,49 10% 0,95
Parabéns a todos os profissionais da Escola Estadual Professora Yolanda Martins, essa vitória é vocês.
NOTA FINAL 9,47 OU 94,7% DE PRODUTIVIDADE
Terceiro ano do Ciclo da Alfabetização – Anos Iniciais do Ensino Fundamental Nível RECOMENDADO
Valor de referência 2009 Meta 2010 Valor atual 2010 Peso % calculo desempenho Nota do indicador
39,73% 41,13% 63,77% 7,14% 17,17 1,00 0,71
Proficiência Média do PROALFA
480,35 482,35 521,09 5,00% 20,37 1,00 0,50
Proficiência Média do 5º ano em Língua Portuguesa
185,75 187,75 194,53 2,14% 4,39 1,00 0,21
Proficiência Média do 9º. Ano em Língua Portuguesa
223,01 225,91 239,13 2,14% 5,56 1,00 0,21
Proficiência Média 3º ano em Língua Portuguesa Ensino Médio
249,26 253,46 270,23 2,14% 4,99 1,00 0,21
Proficiência Média em Matemática 5º ano
205,56 207,56 210,56 2,14% 2,50 1,00 0,21
Proficiência Média em Matemática 9º ano
219,45 221,45 245,64 2,14% 13,09 1,00 0,21
Proficiência Média em Matemática 3º ano do Ensino Médio
250,21 253,21 257,43 2,14% 2,41 1,00 0,21
AVALIAÇÃO DA SECRETARIA ESTADUAL DE EDUCAÇÃO – PRIMEIRA ETAPA DE AVALIAÇÃO
VALOR DE REF. 2009 META PARA 2010 VALOR ATUAL 2010 PESO NOTA INDICADOR
8,,33 10,0 9,26 65% 6,02
SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DE ENSINO – SEGUNDA ETAPA DE AVALIAÇÃO
VALOR DE REF. 2009 META PARA 2010 VALOR ATUAL 2010 PESO NOTA INDICADOR
7,37 10,0 9,49 10% 0,95
Parabéns a todos os profissionais da Escola Estadual Professora Yolanda Martins, essa vitória é vocês.
quarta-feira, 13 de abril de 2011
Processo de Indicação ao Cargo de Diretor e à Função de Vice-diretor
ESCOLA ESTADUAL PROFESSORA YOLANDA MARTINS
AVISO À COMUNIDADE ESCOLAR
Está aberto o “PROCESSO DE INDICAÇÃO DE CANDIDATOS AO CARGO DE DIRETOR E À FUNÇÃO DE VICE-DIRETOR DE ESCOLA ESTADUAL 2011”
INSCRIÇÃO DAS CHAPAS: 02 DE MAIO A 06 DE MAIO DE 2011
CHAPA COMPLETA DE ACORDO COM O “COMPORTA DA ESCOLA”
CRITÉRIOS PARA PARTICIPAR DO PROCESSO:
*ser professor de Educação Básica ou Especialista em Educação Básica, detentor de cargo efetivo, efetivado ou de função pública estável;
*ter sido aprovado em exame de Certificação Ocupacional de Dirigente Escolar realizado pela SEE em 2007 ou 2010, no caso de Diretor;
*possuir curso de licenciatura plena ou equivalente, ou curso de Pedagogia;
*estar em exercício na escola para a qual pretende candidatar-se;
*ter obtido pontuação igual ou superior a 70% (setenta por cento) na última avaliação de desempenho, na parte relativa à avaliação qualitativa;
*estar em situação regular junto à Receita Federal do Brasil;
*estar apto a exercer plenamente a presidência da Caixa Escolar, em especial a movimentação financeira e bancária;
*estar em dia com as obrigações eleitorais;
*não estar, nos cinco anos anteriores à data da indicação para o cargo ou função, sofrendo efeitos de sentença penal condenatória;
*não ter sido condenado em processo disciplinar administrativo em órgão integrante da Administração Pública direta ou indireta, nos cinco anos anteriores à data da indicação para o cargo ou função.
Breno José de Araújo /comissão organizadora
AVISO À COMUNIDADE ESCOLAR
Está aberto o “PROCESSO DE INDICAÇÃO DE CANDIDATOS AO CARGO DE DIRETOR E À FUNÇÃO DE VICE-DIRETOR DE ESCOLA ESTADUAL 2011”
INSCRIÇÃO DAS CHAPAS: 02 DE MAIO A 06 DE MAIO DE 2011
CHAPA COMPLETA DE ACORDO COM O “COMPORTA DA ESCOLA”
CRITÉRIOS PARA PARTICIPAR DO PROCESSO:
*ser professor de Educação Básica ou Especialista em Educação Básica, detentor de cargo efetivo, efetivado ou de função pública estável;
*ter sido aprovado em exame de Certificação Ocupacional de Dirigente Escolar realizado pela SEE em 2007 ou 2010, no caso de Diretor;
*possuir curso de licenciatura plena ou equivalente, ou curso de Pedagogia;
*estar em exercício na escola para a qual pretende candidatar-se;
*ter obtido pontuação igual ou superior a 70% (setenta por cento) na última avaliação de desempenho, na parte relativa à avaliação qualitativa;
*estar em situação regular junto à Receita Federal do Brasil;
*estar apto a exercer plenamente a presidência da Caixa Escolar, em especial a movimentação financeira e bancária;
*estar em dia com as obrigações eleitorais;
*não estar, nos cinco anos anteriores à data da indicação para o cargo ou função, sofrendo efeitos de sentença penal condenatória;
*não ter sido condenado em processo disciplinar administrativo em órgão integrante da Administração Pública direta ou indireta, nos cinco anos anteriores à data da indicação para o cargo ou função.
Breno José de Araújo /comissão organizadora
domingo, 10 de abril de 2011
Resultado Simave 2010
Terceiro Ano do Ciclo da Alfabetização dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental
Proalfa (Programa de Alfabetização)
Proficiência: 521,1 Alunos no nível recomendado 63,8%
Quinto Ano do Ensino Fundamental
Língua Portuguesa
Proficiência: 194,5 Alunos no nível recomendado 27,9%
Matemática
Proficiência: 210,6 Alunos no nível recomendado 37,8%
Nono Ano do Ensino Fundamental
Língua Portuguesa
Proficiência: 239,1 Alunos no nível recomendado 22,3%
Matemática
Proficiência: 245,6 Alunos no nível recomendado 11,1%
Terceiro Ano do Ensino Médio
Língua Portuguesa
Proficiência: 270,2 Alunos no nível recomendado 27,2%
Matemática
Proficiência: 257,4 Alunos no nível recomendado 2,2%
Que análise podemos fazer desses resultados?
Que a Escola Estadual Professora Yolanda Martins "patina" nos resultados das avaliações externas. Nas avaliações internas também não é diferente.
Explico melhor: Se você for analisar o número de proficiência, dirá que melhorou, porque os números são maiores que de 2009, mas próximos ou menores de que de 2008. A proficiência também não diz muita coisa. O Problema é o nível. TODOS deveriam estar no nível recomendado. A prova faz apenas um recorte do Currículo Básico, é o mínimo do mínimo do básico.
Um simples exemplo: 78 % dos alunos que concluiram o Ensino Médio na Escola Estadual Professora Yolanda Martins em 2010, que iniciaram os seus estudos no primeiro ano do Ensino Fundamental e passaram toda a sua escolaridade na escola estão no nível BAIXO! Não aprenderam o mínimo que deveriam em Matemática ao longo de sua escolaridade. O que pensar sobre isso?
Acredito que um dos problemas é o número exagerado de alunos dentro de sala de aula. Observem que o número de alunos que estão abaixo do recomendado nos anos anteriores é muito alto. Quando eles alcançam o Ensino Médio encontram salas com 50 alunos ou mais. Os alunos já apresentam deficiência no aprendizado, precisam de atendimento individualizado, não encontrarão nunca numa sala superlotada. Resultado...
Proalfa (Programa de Alfabetização)
Proficiência: 521,1 Alunos no nível recomendado 63,8%
Quinto Ano do Ensino Fundamental
Língua Portuguesa
Proficiência: 194,5 Alunos no nível recomendado 27,9%
Matemática
Proficiência: 210,6 Alunos no nível recomendado 37,8%
Nono Ano do Ensino Fundamental
Língua Portuguesa
Proficiência: 239,1 Alunos no nível recomendado 22,3%
Matemática
Proficiência: 245,6 Alunos no nível recomendado 11,1%
Terceiro Ano do Ensino Médio
Língua Portuguesa
Proficiência: 270,2 Alunos no nível recomendado 27,2%
Matemática
Proficiência: 257,4 Alunos no nível recomendado 2,2%
Que análise podemos fazer desses resultados?
Que a Escola Estadual Professora Yolanda Martins "patina" nos resultados das avaliações externas. Nas avaliações internas também não é diferente.
Explico melhor: Se você for analisar o número de proficiência, dirá que melhorou, porque os números são maiores que de 2009, mas próximos ou menores de que de 2008. A proficiência também não diz muita coisa. O Problema é o nível. TODOS deveriam estar no nível recomendado. A prova faz apenas um recorte do Currículo Básico, é o mínimo do mínimo do básico.
Um simples exemplo: 78 % dos alunos que concluiram o Ensino Médio na Escola Estadual Professora Yolanda Martins em 2010, que iniciaram os seus estudos no primeiro ano do Ensino Fundamental e passaram toda a sua escolaridade na escola estão no nível BAIXO! Não aprenderam o mínimo que deveriam em Matemática ao longo de sua escolaridade. O que pensar sobre isso?
Acredito que um dos problemas é o número exagerado de alunos dentro de sala de aula. Observem que o número de alunos que estão abaixo do recomendado nos anos anteriores é muito alto. Quando eles alcançam o Ensino Médio encontram salas com 50 alunos ou mais. Os alunos já apresentam deficiência no aprendizado, precisam de atendimento individualizado, não encontrarão nunca numa sala superlotada. Resultado...
Resultado da escola: Avaliações internas e externas
O resultado do SIMAVE 2010 pode ser acessado em
http://www.simave.caedufjf.net/simave/proeb/selecaoGeral.faces
http://www.simave.caedufjf.net/simave/proeb/selecaoGeral.faces
terça-feira, 22 de março de 2011
Número excessivo de alunos em sala de aula.
Publicamos aqui um artigo sobre o limite de alunos por sala de aula. É uma discussão em Goiás, mas, nos interessa porque é muito difícil dar aulas numa sala que tem 47 alunos dentro dela. Como o professor dará uma atenção individualizada ao aluno se não consegue circular pela sala de aula? Dada essa sugestão a um professor do sexto ano, ele respondeu: "só se eu subir nas carteiras?" Leiam o artigo:
EDUCAÇÃO NA MÍDIA - MOVIMENTO TODOS PELA EDUCAÇÃO
22 de março de 2011
OPINIÃO: EDUCAÇÃO EM DEBATE
Artigo de Rogério Lustosa Victor, doutorando em história na UFG, discute a polêmica decisão de modificar a lei que determina o limite do número de alunos por sala no Ensino Médio
* Rogério Lustosa Victor
Em 1996 o presidente da república, Fernando Henrique Cardoso, sancionou a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº 9.394/1996) decretada pelo Congresso Nacional. No que se refere ao tema debatido com certo nervosismo no Estado de Goiás nos últimos dias, qual seja, o da quantidade limite do número de alunos por sala no ensino médio, especialmente na rede privada de ensino, a citada Lei Federal diz no seu 25º artigo:
"Será objetivo permanente das autoridades responsáveis alcançar relação adequada entre o número de alunos e o professor, a carga horária e as condições materiais do estabelecimento". Portanto, a lei não definiu o número exato de alunos por sala, mas transferiu responsavelmente tal poder para as autoridades estaduais, tendo em vista as imensas peculiaridades regionais do Brasil.
Assim, disse o legislador em parágrafo único do citado artigo: "Cabe ao respectivo sistema de ensino, à vista das condições disponíveis e das características regionais e locais, estabelecer parâmetro para atendimento do disposto neste artigo".
Nesse sentido, em Goiás, em dezembro de 1998 foi sancionada pelo governador, depois de decretada pela Assembleia legislativa, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação do Estado de Goiás, Lei Complementar nº 26/1998, que em seu 34º artigo regulamenta a polêmica questão da seguinte maneira:
"A relação adequada entre o número de alunos e oprofessor, nas redes pública e privada, deve levar em conta as dimensões físicas das salas de aula, as condições materiais dos estabelecimentos de ensino, as necessidades pedagógicas de ensino e aprendizagem, visando à melhoria da qualidade do ensino e, também, o máximo de:
a) 25 alunos para a pré-escola;
b) 30 alunos para as duas primeiras séries do ensino fundamental;
c) 35 alunos para as terceiras e quartas séries do ensino fundamental;
d) 40 alunos para as quinta a oitava séries do ensino fundamental e para o ensino médio".
Portanto, os Poderes Executivo e Legislativo do Estado de Goiás entenderam naquele momento que 40 alunos deveriam ser o máximo por sala no ensino médio na rede privada (para nos ater apenas à discussão em voga).
Assim, de maneira sensata, o poder público estabelecia um critério que sem dúvida contribuiria para melhorar o ensino em Goiás, já que a variável número de alunos por sala influencia sim na qualidade de ensino, de modo que se essa quantidade decresce ela contribui ao desenvolvimento do educando e para o bem-estar do professor. E, ao contrário, se o número de alunos aumenta em sala de aula, esse aumento contribui para a queda da qualidade do ensino.
Mas é claro que qualidade de ensino envolve muitas variáveis, como a formação doprofessor, o projeto pedagógico da Escola, a condição social e cultural dos educandos, o equipamento físico da Escola (por exemplo, bibliotecas, videotecas, áreas para a prática de esportes, de música, de teatro), a prática cotidiana Escolar, as diretrizes curriculares etc.
Assim, supomos que uma Escola "A" tenha maior número de alunos por sala que uma Escola"B". A Escola "A" não está fadada a ter qualidade de ensino pior que a da Escola "B", pois ela pode ter vantagens substanciais nas outras variáveis. Porém, nos interessa ressaltar que a Escola "A" comparada a ela mesma, tenderá a ter resultados melhores se ao invés de 65 alunos por sala, tiver, por exemplo, 35.
Infelizmente, a Lei nº 26/1998 jamais foi efetivada no Estado, pois nós padecemos ainda de velha realidade do País em que há leis que pegam e leis que não pegam. Porém, o Conselho Estadual de Educação insistia em fazer valer a lei a partir de 2011 e tudo indicava que tal ganho coletivo se daria.
Mas para consternação de muitos, a Assembleia Legislativa aprovou lei de autoria do deputado Thiago Peixoto (PMDB), retirando limite de alunos por sala de aula no ensino médio das Escolas privadas, apesar de parecer contrário do Conselho Estadual daEducação. Atualmente, como secretário estadual da Educação, Thiago Peixoto tem reiteradas vezes defendido a lei de sua autoria.
Perguntamos então ao secretário por que na França o número máximo em sala de aula do ensino médio permitido por lei é de 35 alunos e em Portugal de 30? Será que não é porque a Educação é mais levada a sério e considerada assunto de interesse público nesses países europeus?
* Rogério Lustosa Victor é doutorando em história na UFG
Colaborou: Jeová Canhete, historiador
Fonte: O Popular (GO)
EDUCAÇÃO NA MÍDIA - MOVIMENTO TODOS PELA EDUCAÇÃO
22 de março de 2011
OPINIÃO: EDUCAÇÃO EM DEBATE
Artigo de Rogério Lustosa Victor, doutorando em história na UFG, discute a polêmica decisão de modificar a lei que determina o limite do número de alunos por sala no Ensino Médio
* Rogério Lustosa Victor
Em 1996 o presidente da república, Fernando Henrique Cardoso, sancionou a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº 9.394/1996) decretada pelo Congresso Nacional. No que se refere ao tema debatido com certo nervosismo no Estado de Goiás nos últimos dias, qual seja, o da quantidade limite do número de alunos por sala no ensino médio, especialmente na rede privada de ensino, a citada Lei Federal diz no seu 25º artigo:
"Será objetivo permanente das autoridades responsáveis alcançar relação adequada entre o número de alunos e o professor, a carga horária e as condições materiais do estabelecimento". Portanto, a lei não definiu o número exato de alunos por sala, mas transferiu responsavelmente tal poder para as autoridades estaduais, tendo em vista as imensas peculiaridades regionais do Brasil.
Assim, disse o legislador em parágrafo único do citado artigo: "Cabe ao respectivo sistema de ensino, à vista das condições disponíveis e das características regionais e locais, estabelecer parâmetro para atendimento do disposto neste artigo".
Nesse sentido, em Goiás, em dezembro de 1998 foi sancionada pelo governador, depois de decretada pela Assembleia legislativa, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação do Estado de Goiás, Lei Complementar nº 26/1998, que em seu 34º artigo regulamenta a polêmica questão da seguinte maneira:
"A relação adequada entre o número de alunos e oprofessor, nas redes pública e privada, deve levar em conta as dimensões físicas das salas de aula, as condições materiais dos estabelecimentos de ensino, as necessidades pedagógicas de ensino e aprendizagem, visando à melhoria da qualidade do ensino e, também, o máximo de:
a) 25 alunos para a pré-escola;
b) 30 alunos para as duas primeiras séries do ensino fundamental;
c) 35 alunos para as terceiras e quartas séries do ensino fundamental;
d) 40 alunos para as quinta a oitava séries do ensino fundamental e para o ensino médio".
Portanto, os Poderes Executivo e Legislativo do Estado de Goiás entenderam naquele momento que 40 alunos deveriam ser o máximo por sala no ensino médio na rede privada (para nos ater apenas à discussão em voga).
Assim, de maneira sensata, o poder público estabelecia um critério que sem dúvida contribuiria para melhorar o ensino em Goiás, já que a variável número de alunos por sala influencia sim na qualidade de ensino, de modo que se essa quantidade decresce ela contribui ao desenvolvimento do educando e para o bem-estar do professor. E, ao contrário, se o número de alunos aumenta em sala de aula, esse aumento contribui para a queda da qualidade do ensino.
Mas é claro que qualidade de ensino envolve muitas variáveis, como a formação doprofessor, o projeto pedagógico da Escola, a condição social e cultural dos educandos, o equipamento físico da Escola (por exemplo, bibliotecas, videotecas, áreas para a prática de esportes, de música, de teatro), a prática cotidiana Escolar, as diretrizes curriculares etc.
Assim, supomos que uma Escola "A" tenha maior número de alunos por sala que uma Escola"B". A Escola "A" não está fadada a ter qualidade de ensino pior que a da Escola "B", pois ela pode ter vantagens substanciais nas outras variáveis. Porém, nos interessa ressaltar que a Escola "A" comparada a ela mesma, tenderá a ter resultados melhores se ao invés de 65 alunos por sala, tiver, por exemplo, 35.
Infelizmente, a Lei nº 26/1998 jamais foi efetivada no Estado, pois nós padecemos ainda de velha realidade do País em que há leis que pegam e leis que não pegam. Porém, o Conselho Estadual de Educação insistia em fazer valer a lei a partir de 2011 e tudo indicava que tal ganho coletivo se daria.
Mas para consternação de muitos, a Assembleia Legislativa aprovou lei de autoria do deputado Thiago Peixoto (PMDB), retirando limite de alunos por sala de aula no ensino médio das Escolas privadas, apesar de parecer contrário do Conselho Estadual daEducação. Atualmente, como secretário estadual da Educação, Thiago Peixoto tem reiteradas vezes defendido a lei de sua autoria.
Perguntamos então ao secretário por que na França o número máximo em sala de aula do ensino médio permitido por lei é de 35 alunos e em Portugal de 30? Será que não é porque a Educação é mais levada a sério e considerada assunto de interesse público nesses países europeus?
* Rogério Lustosa Victor é doutorando em história na UFG
Colaborou: Jeová Canhete, historiador
Fonte: O Popular (GO)
sábado, 19 de março de 2011
Damos chance aos alunos de se redimirem dos erros?
Artigo do Movimento Todos Pela Educação
Educação na mídia
17 de março de 2011
Opinião: Damos chance para que crianças exercitem a bondade?
Todos têm potencial para ser bons ou maus; no ambiente escolar, alguns alunos são vistos apenas como problema
Ana Cássia Maturano
Especial para o G1, em São Paulo
Alguns acontecimentos recentes têm levado à descrença sobre a capacidade do homem de amar e de ser bom. Casos envolvendo crianças, por vezes mortas ou torturadas por aqueles que deveriam protegê-las, deixam a todos estarrecidos. Pessoas matam facilmente em troca de dinheiro.
Há muitas situações assim. Quando parece que já vimos um pouco de tudo, outras coisas acontecem aumentando nossa descrença. Junta-se a isso o individualismo, o egoísmo, a falta de compreensão e de compaixão. E a natureza também anda mostrando sua fúria. Terremotos, enchentes, deslizamentos... Porém, ao fazer isso, ela tem deixado à mostra nos seres humanos aquilo que parecia perdido: sua bondade, solidariedade e generosidade.
Diante dessas tragédias naturais, o que se vê é o mundo se organizando para ajudar o povo sofrido. Ajudam naquilo que podem e às vezes até no que vai além de suas possibilidades. Alguns deixam suas coisas para trás e vão socorrer os outros. Tais situações parecem dar ao homem a dimensão de sua pequenez e fragilidade. E da importância de uns ajudarem os outros. Ou quem sabe até de provar o gostinho de ser um herói.
Talvez não precisasse chegar a tanto para que esse aspecto da natureza humana tivesse lugar. Mas, que espaço o homem tem encontrado para ser em sua plenitude? Às vezes, nenhum.
Isso faz reportar a uma animação produzida pela Dream Works Animation – 'Megamente' – lançada no final do ano passado. Megamente é um ser muito inteligente vindo do espaço quando bebê. Sua nave cai em um presídio e ele é adotado pelos detentos.
Ao contrário de outro bebê – Metromen – na mesma situação: sua viagem acaba num lar com pai e mãe. Eles se encontram na escola e são muito diferentes. Megamente acaba sendo a criança isolada e ridicularizada pelos colegas, enquanto Metromen é adorado e aplaudido. O primeiro se torna o vilão da história, enquanto o segundo é o super-herói.
Diante da constatação de que é sempre visto e colocado no lugar de mal, ele decide que é assim que será. Apesar de ser reconhecido desta forma, ele apenas desejava ser aceito e querido (a história é bastante interessante, não me estenderei para não atrapalhar a diversão de quem quiser ver o filme).
Com quantos indivíduos será que isso não ocorre? O que, é claro, jamais justificaria a maldade que andamos vendo por aí.
No ambiente escolar isso é algo mais comum do que imaginamos. Algumas crianças ou adolescentes acabam sendo vistas e colocadas como a criança-problema, onde tudo de ruim que acontece acaba sendo culpa dela. E se por acaso tem alguma atitude nobre, que não dá para passar desapercebida, é vista como algo falso de sua parte.
A maldade é encontrada nos pequenos também, mas será que estamos dando oportunidade para que exercitem sua bondade? Ou estamos apenas ajudando a se verem e se entenderem como aquele que nunca dará certo mesmo?
É algo para se pensar. Todos temos potencial para ser bons ou maus. Está na hora de revermos nossos preconceitos e exercitarmos no dia a dia a solidariedade e generosidade. Sem que precisemos de situações extremas para isso.
(Ana Cássia Maturano é psicóloga e psicopedagoga)
Fonte: G1
Educação na mídia
17 de março de 2011
Opinião: Damos chance para que crianças exercitem a bondade?
Todos têm potencial para ser bons ou maus; no ambiente escolar, alguns alunos são vistos apenas como problema
Ana Cássia Maturano
Especial para o G1, em São Paulo
Alguns acontecimentos recentes têm levado à descrença sobre a capacidade do homem de amar e de ser bom. Casos envolvendo crianças, por vezes mortas ou torturadas por aqueles que deveriam protegê-las, deixam a todos estarrecidos. Pessoas matam facilmente em troca de dinheiro.
Há muitas situações assim. Quando parece que já vimos um pouco de tudo, outras coisas acontecem aumentando nossa descrença. Junta-se a isso o individualismo, o egoísmo, a falta de compreensão e de compaixão. E a natureza também anda mostrando sua fúria. Terremotos, enchentes, deslizamentos... Porém, ao fazer isso, ela tem deixado à mostra nos seres humanos aquilo que parecia perdido: sua bondade, solidariedade e generosidade.
Diante dessas tragédias naturais, o que se vê é o mundo se organizando para ajudar o povo sofrido. Ajudam naquilo que podem e às vezes até no que vai além de suas possibilidades. Alguns deixam suas coisas para trás e vão socorrer os outros. Tais situações parecem dar ao homem a dimensão de sua pequenez e fragilidade. E da importância de uns ajudarem os outros. Ou quem sabe até de provar o gostinho de ser um herói.
Talvez não precisasse chegar a tanto para que esse aspecto da natureza humana tivesse lugar. Mas, que espaço o homem tem encontrado para ser em sua plenitude? Às vezes, nenhum.
Isso faz reportar a uma animação produzida pela Dream Works Animation – 'Megamente' – lançada no final do ano passado. Megamente é um ser muito inteligente vindo do espaço quando bebê. Sua nave cai em um presídio e ele é adotado pelos detentos.
Ao contrário de outro bebê – Metromen – na mesma situação: sua viagem acaba num lar com pai e mãe. Eles se encontram na escola e são muito diferentes. Megamente acaba sendo a criança isolada e ridicularizada pelos colegas, enquanto Metromen é adorado e aplaudido. O primeiro se torna o vilão da história, enquanto o segundo é o super-herói.
Diante da constatação de que é sempre visto e colocado no lugar de mal, ele decide que é assim que será. Apesar de ser reconhecido desta forma, ele apenas desejava ser aceito e querido (a história é bastante interessante, não me estenderei para não atrapalhar a diversão de quem quiser ver o filme).
Com quantos indivíduos será que isso não ocorre? O que, é claro, jamais justificaria a maldade que andamos vendo por aí.
No ambiente escolar isso é algo mais comum do que imaginamos. Algumas crianças ou adolescentes acabam sendo vistas e colocadas como a criança-problema, onde tudo de ruim que acontece acaba sendo culpa dela. E se por acaso tem alguma atitude nobre, que não dá para passar desapercebida, é vista como algo falso de sua parte.
A maldade é encontrada nos pequenos também, mas será que estamos dando oportunidade para que exercitem sua bondade? Ou estamos apenas ajudando a se verem e se entenderem como aquele que nunca dará certo mesmo?
É algo para se pensar. Todos temos potencial para ser bons ou maus. Está na hora de revermos nossos preconceitos e exercitarmos no dia a dia a solidariedade e generosidade. Sem que precisemos de situações extremas para isso.
(Ana Cássia Maturano é psicóloga e psicopedagoga)
Fonte: G1
Resolução SEE 1086 - RESUMO DO CICLO COMPLEMENTAR DA ALFABETIZAÇÃO
ESCOLA ESTADUAL PROFESSORA YOLANDA MARTINS
RUA TABAJARA, 800 LAGO AZUL 35331336
32400-000 IBIRITÉ-MG
BRENO JOSÉ DE ARAÚJO – ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO BÁSICA
INFORMATIVO PEDAGÓGICO
Resumo da RESOLUÇÃO SEE NO. 1086, DE 16 DE ABRIL DE 2008.
CICLO COMPLEMENTAR
Considerando:
• a necessidade de assegurar a todas as crianças um tempo mais longo de convívio escolar e mais oportunidades de aprendizagem;
• a urgência de uma política que dê ênfase ao processo de alfabetização e letramento dos alunos da rede pública;
• a necessidade de orientar as escolas na organização e funcionamento do ensino fundamental de nove anos,
RESOLVE:
Art. 1º. O ensino fundamental deve garantir as oportunidades educativas requeridas para o atendimento das necessidades básicas de aprendizagem dos educandos, focalizando em especial:
I- o domínio dos instrumentos essenciais à aprendizagem para toda a vida – a leitura, a escrita, a expressão oral, o cálculo, a capacidade de solucionar problemas e elaborar projetos de intervenção na realidade;
II- o domínio dos conteúdos básicos de aprendizagem – conhecimentos conceituais dos vários campos do saber, capacidades cognitivas e sociais amplas e procedimentos gerais e específicos dos diversos campos do conhecimento, bem como valores e atitudes fundamentais à vida pessoal e à convivência social.
Art. 2º O ensino fundamental, com duração de nove anos, estrutura-se em cinco anos iniciais, organizados em ciclos e quatro anos finais organizados em anos de escolaridade.
Art. 3º. Os anos iniciais do ensino fundamental são organizados em dois ciclos:
I- CICLO DA ALFABETIZAÇÃO, com duração de três anos de escolaridade.
II- CICLO COMPLEMENTAR, com duração de dois anos de escolaridade.
(...)
Art.7º. O CICLO COMPLEMENTAR, a que terão ingresso os alunos que já adquiriram as habilidades de ler e escrever, terá suas atividades pedagógicas organizadas de modo a assegurar que todos os alunos, ao final de cada ano, sejam capazes de:
I-quarto ano:
a) produzir textos adequados a diferentes objetivos, destinatário e contexto;
b) utilizar princípios e regras ortográficas e conhecer as exceções;
c) utilizar as diferentes fontes de leitura para obter informações adequadas a diferentes objetivos e interesses;
d) selecionar textos literários segundos seus interesses.
II- quinto ano:
a) produzir, com autonomia, textos com coerência de idéias, correção ortográfica e gramatical;
b) ler compreendendo o conteúdo dos textos, sejam eles informativos, literários, de comunicação ou outros gêneros.
Art. 8º . Ao final do CICLO COMPLEMENTAR, todos os alunos deverão ser capazes de ler, compreender, retirar informações contidas no texto e redigir com coerência, coesão, correção ortográfica e gramatical.
Art. 9º. Ao final do CICLO COMPLEMENTAR, na área de Matemática, todos os alunos devem dominar e compreender o uso do sistema de numeração, os fatos fundamentais da adição, subtração, multiplicação e divisão, realizar cálculos mentais, resolver operações matemáticas mais complexas, ter conhecimentos básicos relativos a grandezas e medidas, espaço e forma e ao tratamento de dados em gráficos e tabelas.
Art. 10º A programação curricular dos CICLOS DA ALFBETIZAÇÃO e COMPLEMENTAR, tanto no campo da linguagem, quanto no da Matemática, deve ser estruturada de forma a, gradativamente, ampliar capacidades e conhecimentos, dos mais simples aos mais complexos, contemplando, de maneira articulada e simultânea, a alfabetização e o letramento.
Art. 11 Na organização curricular dos anos iniciais, os conteúdos curriculares devem ser abordados a partir da prática vivencial dos alunos, possibilitando o aprendizado significativo e contextualizado.
(...)
Art. 12. A escola deverá, ao longo de cada ano dos CICLOS, acompanhar, sistematicamente, a aprendizagem dos alunos, utilizando estratégias diversas para sanar as dificuldades evidenciadas.
Art. 13. A progressão continuada dentro dos CICLOS da ALFABETIZAÇÃO e COMPLEMENTAR deverá estar apoiada em estratégias de atendimento diferenciado, para garantir a efetiva aprendizagem dos alunos.
SS 1º Ao final de cada CICLO, a Equipe Pedagógica da Escola deverá proceder ao agrupamento dos alunos que não conseguiram consolidar as capacidades previstas para que seu atendimento diferenciado aconteça pelo tempo que for necessário.
SS. 2º. Vencidas as dificuldades, os alunos serão integrados às turmas correspondentes à idade/ano de escolaridade.
(...)
Art. 17º. A avaliação do processo de aprendizagem no ensino fundamental deve ser contínua, diagnóstica, baseada em objetivos definidos para cada ano de escolaridade, de forma a orientar a organização da prática educativa em função das necessidades de desenvolvimento dos alunos.
Ibirité, 03 de abril de 2010.
RUA TABAJARA, 800 LAGO AZUL 35331336
32400-000 IBIRITÉ-MG
BRENO JOSÉ DE ARAÚJO – ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO BÁSICA
INFORMATIVO PEDAGÓGICO
Resumo da RESOLUÇÃO SEE NO. 1086, DE 16 DE ABRIL DE 2008.
CICLO COMPLEMENTAR
Considerando:
• a necessidade de assegurar a todas as crianças um tempo mais longo de convívio escolar e mais oportunidades de aprendizagem;
• a urgência de uma política que dê ênfase ao processo de alfabetização e letramento dos alunos da rede pública;
• a necessidade de orientar as escolas na organização e funcionamento do ensino fundamental de nove anos,
RESOLVE:
Art. 1º. O ensino fundamental deve garantir as oportunidades educativas requeridas para o atendimento das necessidades básicas de aprendizagem dos educandos, focalizando em especial:
I- o domínio dos instrumentos essenciais à aprendizagem para toda a vida – a leitura, a escrita, a expressão oral, o cálculo, a capacidade de solucionar problemas e elaborar projetos de intervenção na realidade;
II- o domínio dos conteúdos básicos de aprendizagem – conhecimentos conceituais dos vários campos do saber, capacidades cognitivas e sociais amplas e procedimentos gerais e específicos dos diversos campos do conhecimento, bem como valores e atitudes fundamentais à vida pessoal e à convivência social.
Art. 2º O ensino fundamental, com duração de nove anos, estrutura-se em cinco anos iniciais, organizados em ciclos e quatro anos finais organizados em anos de escolaridade.
Art. 3º. Os anos iniciais do ensino fundamental são organizados em dois ciclos:
I- CICLO DA ALFABETIZAÇÃO, com duração de três anos de escolaridade.
II- CICLO COMPLEMENTAR, com duração de dois anos de escolaridade.
(...)
Art.7º. O CICLO COMPLEMENTAR, a que terão ingresso os alunos que já adquiriram as habilidades de ler e escrever, terá suas atividades pedagógicas organizadas de modo a assegurar que todos os alunos, ao final de cada ano, sejam capazes de:
I-quarto ano:
a) produzir textos adequados a diferentes objetivos, destinatário e contexto;
b) utilizar princípios e regras ortográficas e conhecer as exceções;
c) utilizar as diferentes fontes de leitura para obter informações adequadas a diferentes objetivos e interesses;
d) selecionar textos literários segundos seus interesses.
II- quinto ano:
a) produzir, com autonomia, textos com coerência de idéias, correção ortográfica e gramatical;
b) ler compreendendo o conteúdo dos textos, sejam eles informativos, literários, de comunicação ou outros gêneros.
Art. 8º . Ao final do CICLO COMPLEMENTAR, todos os alunos deverão ser capazes de ler, compreender, retirar informações contidas no texto e redigir com coerência, coesão, correção ortográfica e gramatical.
Art. 9º. Ao final do CICLO COMPLEMENTAR, na área de Matemática, todos os alunos devem dominar e compreender o uso do sistema de numeração, os fatos fundamentais da adição, subtração, multiplicação e divisão, realizar cálculos mentais, resolver operações matemáticas mais complexas, ter conhecimentos básicos relativos a grandezas e medidas, espaço e forma e ao tratamento de dados em gráficos e tabelas.
Art. 10º A programação curricular dos CICLOS DA ALFBETIZAÇÃO e COMPLEMENTAR, tanto no campo da linguagem, quanto no da Matemática, deve ser estruturada de forma a, gradativamente, ampliar capacidades e conhecimentos, dos mais simples aos mais complexos, contemplando, de maneira articulada e simultânea, a alfabetização e o letramento.
Art. 11 Na organização curricular dos anos iniciais, os conteúdos curriculares devem ser abordados a partir da prática vivencial dos alunos, possibilitando o aprendizado significativo e contextualizado.
(...)
Art. 12. A escola deverá, ao longo de cada ano dos CICLOS, acompanhar, sistematicamente, a aprendizagem dos alunos, utilizando estratégias diversas para sanar as dificuldades evidenciadas.
Art. 13. A progressão continuada dentro dos CICLOS da ALFABETIZAÇÃO e COMPLEMENTAR deverá estar apoiada em estratégias de atendimento diferenciado, para garantir a efetiva aprendizagem dos alunos.
SS 1º Ao final de cada CICLO, a Equipe Pedagógica da Escola deverá proceder ao agrupamento dos alunos que não conseguiram consolidar as capacidades previstas para que seu atendimento diferenciado aconteça pelo tempo que for necessário.
SS. 2º. Vencidas as dificuldades, os alunos serão integrados às turmas correspondentes à idade/ano de escolaridade.
(...)
Art. 17º. A avaliação do processo de aprendizagem no ensino fundamental deve ser contínua, diagnóstica, baseada em objetivos definidos para cada ano de escolaridade, de forma a orientar a organização da prática educativa em função das necessidades de desenvolvimento dos alunos.
Ibirité, 03 de abril de 2010.
Resolução SEE 1086 - RESUMO DA ALFABETIZAÇÃO
ESCOLA ESTADUAL PROFESSORA YOLANDA MARTINS
RUA TABAJARA, 800 LAGO AZUL 35331336
32400-000 IBIRITÉ-MG
BRENO JOSÉ DE ARAÚJO – ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO BÁSICA
INFORMATIVO PEDAGÓGICO
Resumo da RESOLUÇÃO SEE NO. 1086, DE 16 DE ABRIL DE 2008.
CICLO DA ALFABETIZAÇÃO
Considerando:
• a necessidade de assegurar a todas as crianças um tempo mais longo de convívio escolar e mais oportunidades de aprendizagem;
• a urgência de uma política que dê ênfase ao processo de alfabetização e letramento dos alunos da rede pública;
• a necessidade de orientar as escolas na organização e funcionamento do ensino fundamental de nove anos,
RESOLVE:
Art. 1º. O ensino fundamental deve garantir as oportunidades educativas requeridas para o atendimento das necessidades básicas de aprendizagem dos educandos, focalizando em especial:
I- o domínio dos instrumentos essenciais à aprendizagem para toda a vida – a leitura, a escrita, a expressão oral, o cálculo, a capacidade de solucionar problemas e elaborar projetos de intervenção na realidade;
II- o domínio dos conteúdos básicos de aprendizagem – conhecimentos conceituais dos vários campos do saber, capacidades cognitivas e sociais amplas e procedimentos gerais e específicos dos diversos campos do conhecimento, bem como valores e atitudes fundamentais à vida pessoal e à convivência social.
Art. 2º O ensino fundamental, com duração de nove anos, estrutura-se em cinco anos iniciais, organizados em ciclos e quatro anos finais organizados em anos de escolaridade.
Art. 3º. Os anos iniciais do ensino fundamental são organizados em dois ciclos:
I- CICLO DA ALFABETIZAÇÃO, com duração de três anos de escolaridade.
II- CICLO COMPLEMENTAR, com duração de dois anos de escolaridade.
Art. 4º. O CICLO DA ALFABETIZAÇÃO, (...) terá suas atividades pedagógicas organizadas de modo a assegurar que, ao final de cada ano, todos os alunos sejam capazes de:
I- primeiro ano:
a) desenvolver atitudes e disposições favoráveis à leitura;
b) conhecer os usos e funções sociais da escrita;
c) compreender o princípio alfabético do sistema de escrita;
d) ler e escrever palavras e sentenças.
II- segundo ano:
a) ler e compreender pequenos textos;
b) produzir pequenos textos escritos;
c) fazer uso da leitura e da escrita nas práticas sociais;
III- terceiro ano:
a) ler e compreender textos mais extensos;
b) localizar informações no texto;
c) ler oralmente com fluência e expressividade;
d) produzir frases e pequenos textos com correção ortográfica.
Art. 5º. Ao final do CICLO DA ALFABETIZAÇÃO, todos os alunos devem ter consolidado as capacidades referentes à leitura e à escrita necessárias para expressar-se, comunicar-se e participar das práticas sociais letradas e ter desenvolvido o gosto e apreço pela leitura.
Art. 6º Ao final do CICLO DA ALFABETIZAÇÃO, na área da Matemática, todos os alunos devem compreender e utilizar o sistema de numeração, dominar os fatos fundamentais da adição e subtração, realizar cálculos mentais com números pequenos, dominar conceitos básicos relativos a grandeza e medidas, espaço e forma e resolver operações matemáticas com autonomia.
(...)
Art. 10º A programação curricular dos CICLOS DA ALFBETIZAÇÃO e COMPLEMENTAR, tanto no campo da linguagem, quanto no da Matemática, deve ser estruturada de forma a, gradativamente, ampliar capacidades e conhecimentos, dos mais simples aos mais complexos, contemplando, de maneira articulada e simultânea, a alfabetização e o letramento.
Art. 11 Na organização curricular dos anos iniciais, os conteúdos curriculares devem ser abordados a partir da prática vivencial dos alunos, possibilitando o aprendizado significativo e contextualizado.
(...)
Art. 12. A escola deverá, ao longo de cada ano dos CICLOS, acompanhar, sistematicamente, a aprendizagem dos alunos, utilizando estratégias diversas para sanar as dificuldades evidenciadas.
Art. 13. A progressão continuada dentro dos CICLOS da ALFABETIZAÇÃO e COMPLEMENTAR deverá estar apoiada em estratégias de atendimento diferenciado, para garantir a efetiva aprendizagem dos alunos.
SS 1º Ao final de cada CICLO, a Equipe Pedagógica da Escola deverá proceder ao agrupamento dos alunos que não conseguiram consolidar as capacidades previstas para que seu atendimento diferenciado aconteça pelo tempo que for necessário.
SS. 2º. Vencidas as dificuldades, os alunos serão integrados às turmas correspondentes à idade/ano de escolaridade.
(...)
Art. 17º. A avaliação do processo de aprendizagem no ensino fundamental deve ser contínua, diagnóstica, baseada em objetivos definidos para cada ano de escolaridade, de forma a orientar a organização da prática educativa em função das necessidades de desenvolvimento dos alunos.
Ibirité, 03 de abril de 2010.
RUA TABAJARA, 800 LAGO AZUL 35331336
32400-000 IBIRITÉ-MG
BRENO JOSÉ DE ARAÚJO – ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO BÁSICA
INFORMATIVO PEDAGÓGICO
Resumo da RESOLUÇÃO SEE NO. 1086, DE 16 DE ABRIL DE 2008.
CICLO DA ALFABETIZAÇÃO
Considerando:
• a necessidade de assegurar a todas as crianças um tempo mais longo de convívio escolar e mais oportunidades de aprendizagem;
• a urgência de uma política que dê ênfase ao processo de alfabetização e letramento dos alunos da rede pública;
• a necessidade de orientar as escolas na organização e funcionamento do ensino fundamental de nove anos,
RESOLVE:
Art. 1º. O ensino fundamental deve garantir as oportunidades educativas requeridas para o atendimento das necessidades básicas de aprendizagem dos educandos, focalizando em especial:
I- o domínio dos instrumentos essenciais à aprendizagem para toda a vida – a leitura, a escrita, a expressão oral, o cálculo, a capacidade de solucionar problemas e elaborar projetos de intervenção na realidade;
II- o domínio dos conteúdos básicos de aprendizagem – conhecimentos conceituais dos vários campos do saber, capacidades cognitivas e sociais amplas e procedimentos gerais e específicos dos diversos campos do conhecimento, bem como valores e atitudes fundamentais à vida pessoal e à convivência social.
Art. 2º O ensino fundamental, com duração de nove anos, estrutura-se em cinco anos iniciais, organizados em ciclos e quatro anos finais organizados em anos de escolaridade.
Art. 3º. Os anos iniciais do ensino fundamental são organizados em dois ciclos:
I- CICLO DA ALFABETIZAÇÃO, com duração de três anos de escolaridade.
II- CICLO COMPLEMENTAR, com duração de dois anos de escolaridade.
Art. 4º. O CICLO DA ALFABETIZAÇÃO, (...) terá suas atividades pedagógicas organizadas de modo a assegurar que, ao final de cada ano, todos os alunos sejam capazes de:
I- primeiro ano:
a) desenvolver atitudes e disposições favoráveis à leitura;
b) conhecer os usos e funções sociais da escrita;
c) compreender o princípio alfabético do sistema de escrita;
d) ler e escrever palavras e sentenças.
II- segundo ano:
a) ler e compreender pequenos textos;
b) produzir pequenos textos escritos;
c) fazer uso da leitura e da escrita nas práticas sociais;
III- terceiro ano:
a) ler e compreender textos mais extensos;
b) localizar informações no texto;
c) ler oralmente com fluência e expressividade;
d) produzir frases e pequenos textos com correção ortográfica.
Art. 5º. Ao final do CICLO DA ALFABETIZAÇÃO, todos os alunos devem ter consolidado as capacidades referentes à leitura e à escrita necessárias para expressar-se, comunicar-se e participar das práticas sociais letradas e ter desenvolvido o gosto e apreço pela leitura.
Art. 6º Ao final do CICLO DA ALFABETIZAÇÃO, na área da Matemática, todos os alunos devem compreender e utilizar o sistema de numeração, dominar os fatos fundamentais da adição e subtração, realizar cálculos mentais com números pequenos, dominar conceitos básicos relativos a grandeza e medidas, espaço e forma e resolver operações matemáticas com autonomia.
(...)
Art. 10º A programação curricular dos CICLOS DA ALFBETIZAÇÃO e COMPLEMENTAR, tanto no campo da linguagem, quanto no da Matemática, deve ser estruturada de forma a, gradativamente, ampliar capacidades e conhecimentos, dos mais simples aos mais complexos, contemplando, de maneira articulada e simultânea, a alfabetização e o letramento.
Art. 11 Na organização curricular dos anos iniciais, os conteúdos curriculares devem ser abordados a partir da prática vivencial dos alunos, possibilitando o aprendizado significativo e contextualizado.
(...)
Art. 12. A escola deverá, ao longo de cada ano dos CICLOS, acompanhar, sistematicamente, a aprendizagem dos alunos, utilizando estratégias diversas para sanar as dificuldades evidenciadas.
Art. 13. A progressão continuada dentro dos CICLOS da ALFABETIZAÇÃO e COMPLEMENTAR deverá estar apoiada em estratégias de atendimento diferenciado, para garantir a efetiva aprendizagem dos alunos.
SS 1º Ao final de cada CICLO, a Equipe Pedagógica da Escola deverá proceder ao agrupamento dos alunos que não conseguiram consolidar as capacidades previstas para que seu atendimento diferenciado aconteça pelo tempo que for necessário.
SS. 2º. Vencidas as dificuldades, os alunos serão integrados às turmas correspondentes à idade/ano de escolaridade.
(...)
Art. 17º. A avaliação do processo de aprendizagem no ensino fundamental deve ser contínua, diagnóstica, baseada em objetivos definidos para cada ano de escolaridade, de forma a orientar a organização da prática educativa em função das necessidades de desenvolvimento dos alunos.
Ibirité, 03 de abril de 2010.
quarta-feira, 16 de março de 2011
Reprovar ou não reprovar?
Movimento Todos pela Educação -EDUCAÇÃO NA MÍDIA
16 de março de 2011
OPINIÃO: REPROVAR GARANTE APRENDIZADO?
Artigo de Antonio Matias comenta a progressão continuada e os efeitos positivos que ela tem na redução da evasão
* ANTONIO JACINTO MATIAS
Chamado de "aprovação automática", o sistema em si tem sido responsabilizado equivocadamente pelo baixo aproveitamento dos alunos
O governo de São Paulo anunciou que pretende repensar o sistema de progressão continuada, adotado desde 1997 no Estado.
A ideia a ser debatida com a rede é que o sistema possa reprovar o aluno no terceiro ano, além das retenções previstas anteriormente para o quinto e nono anos do ensino fundamental, em caso de deficiência na aprendizagem.
Chamado criticamente de "aprovação automática" e apontado como vilão por diferentes setores e atores da sociedade brasileira, como ocorreu no recente período eleitoral, o sistema em si tem sido muitas vezes responsabilizado equivocadamente pelo baixo nível de aproveitamento dos alunos.
Esse é um debate de extrema relevância em um país campeão na prática da reprovação e deficiente nos indicadores de aprendizagem.
Anualmente, sete milhões de crianças e jovens brasileiros são reprovados de acordo com os dados do Relatório de Monitoramento da EDUCAÇÃO para Todos, lançado em 2010 pela Organização das Nações Unidas para a EDUCAÇÃO, a Ciência e a Cultura (Unesco).
Obviamente o aumento de taxas de repetência não traz ganhos futuros de aprendizagem e provoca o crescimento da evasão escolar.
Além dos altos custos para os cofres públicos, a repetência tem impacto direto na distorção idade-série, que afeta a auto-estima dos alunos e provoca o aumento do número de alunos por sala de aula.
Tema polêmico, a progressão continuada pressupõe que os anos escolares sejam organizados em ciclos e não em séries e que os estudantes devam adquirir competências em várias áreas do conhecimento em períodos mais longos.
O modelo não prevê o mecanismo de repetência no fim do ano, mas deve garantir a recuperação de conteúdos por meio de aulas de reforço em disciplinas específicas.
Pesquisas recentes demonstram que o sistema de ciclos tem efeitos na redução da evasão escolar.
Estudo da Fundação Itaú Social sobre o impacto dos ciclos, a partir de dados do Censo Escolar de 2002 e do Sistema de Avaliação da EDUCAÇÃO Básica (Saeb), aponta uma maior taxa de aprovação e uma redução da evasão nas escolas que adotam o modelo.
O trabalho também indica que não há impacto negativo sobre o desempenho escolar dos que frequentam esses colégios.
A progressão continuada, apesar de seus méritos, não pode ser, porém, considerada eficaz se não estiver combinada a um conjunto de medidas e políticas educacionais voltadas à melhoria do ensino.
O que precisa de fato ser avaliado é como gestores podem garantir que haja acompanhamento e apoio pedagógico aos alunos ao longo do ano, bem como mais apoio ao professor para que ele possa melhor diagnosticar e oferecer atividades diversificadas para estudantes com necessidades diferentes.
Apurar os olhares para as experiências internacionais que lograram êxito será determinante para que o Brasil supere o desafio de melhoria da aprendizagem.
* ANTONIO JACINTO MATIAS é vice-presidente da Fundação Itaú Social e membro do conselho de governança do movimento Todos pela EDUCAÇÃO.
Fonte: Folha de São Paulo (SP)
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16 de março de 2011
OPINIÃO: REPROVAR GARANTE APRENDIZADO?
Artigo de Antonio Matias comenta a progressão continuada e os efeitos positivos que ela tem na redução da evasão
* ANTONIO JACINTO MATIAS
Chamado de "aprovação automática", o sistema em si tem sido responsabilizado equivocadamente pelo baixo aproveitamento dos alunos
O governo de São Paulo anunciou que pretende repensar o sistema de progressão continuada, adotado desde 1997 no Estado.
A ideia a ser debatida com a rede é que o sistema possa reprovar o aluno no terceiro ano, além das retenções previstas anteriormente para o quinto e nono anos do ensino fundamental, em caso de deficiência na aprendizagem.
Chamado criticamente de "aprovação automática" e apontado como vilão por diferentes setores e atores da sociedade brasileira, como ocorreu no recente período eleitoral, o sistema em si tem sido muitas vezes responsabilizado equivocadamente pelo baixo nível de aproveitamento dos alunos.
Esse é um debate de extrema relevância em um país campeão na prática da reprovação e deficiente nos indicadores de aprendizagem.
Anualmente, sete milhões de crianças e jovens brasileiros são reprovados de acordo com os dados do Relatório de Monitoramento da EDUCAÇÃO para Todos, lançado em 2010 pela Organização das Nações Unidas para a EDUCAÇÃO, a Ciência e a Cultura (Unesco).
Obviamente o aumento de taxas de repetência não traz ganhos futuros de aprendizagem e provoca o crescimento da evasão escolar.
Além dos altos custos para os cofres públicos, a repetência tem impacto direto na distorção idade-série, que afeta a auto-estima dos alunos e provoca o aumento do número de alunos por sala de aula.
Tema polêmico, a progressão continuada pressupõe que os anos escolares sejam organizados em ciclos e não em séries e que os estudantes devam adquirir competências em várias áreas do conhecimento em períodos mais longos.
O modelo não prevê o mecanismo de repetência no fim do ano, mas deve garantir a recuperação de conteúdos por meio de aulas de reforço em disciplinas específicas.
Pesquisas recentes demonstram que o sistema de ciclos tem efeitos na redução da evasão escolar.
Estudo da Fundação Itaú Social sobre o impacto dos ciclos, a partir de dados do Censo Escolar de 2002 e do Sistema de Avaliação da EDUCAÇÃO Básica (Saeb), aponta uma maior taxa de aprovação e uma redução da evasão nas escolas que adotam o modelo.
O trabalho também indica que não há impacto negativo sobre o desempenho escolar dos que frequentam esses colégios.
A progressão continuada, apesar de seus méritos, não pode ser, porém, considerada eficaz se não estiver combinada a um conjunto de medidas e políticas educacionais voltadas à melhoria do ensino.
O que precisa de fato ser avaliado é como gestores podem garantir que haja acompanhamento e apoio pedagógico aos alunos ao longo do ano, bem como mais apoio ao professor para que ele possa melhor diagnosticar e oferecer atividades diversificadas para estudantes com necessidades diferentes.
Apurar os olhares para as experiências internacionais que lograram êxito será determinante para que o Brasil supere o desafio de melhoria da aprendizagem.
* ANTONIO JACINTO MATIAS é vice-presidente da Fundação Itaú Social e membro do conselho de governança do movimento Todos pela EDUCAÇÃO.
Fonte: Folha de São Paulo (SP)
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terça-feira, 15 de março de 2011
O problema das turmas numerosas
Observem na reportagem que nas salas de aula do Brasil o número médio de alunos por sala é de 25 nos anos iniciais e 30 nos anos finais do Ensino Fundamental. A Escola Estadual Professora Yolanda esses números são ultrapassados. O quarto e o quinto ano do Ensino Fundamental tem mais de 30 alunos e o Anos Finais mais de 40 alunos. A qualidade da educação oferecida para essses alunos cai muito em turmas assim.
Turmas nas escolas brasileiras são mais numerosas, diz OCDE
Estudo comparou a situação do País com a 38 países. Para especialistas, foco no aprendizado individual precisa acompanhar redução
Priscilla Borges, iG Brasília | 10/09/2010 07:00
As turmas escolares brasileiras possuem mais alunos do que deveriam. A quantidade de estudantes sob a responsabilidade de cada professor vem diminuindo, como recomendam especialistas, mas ainda é maior do que a ideal. Pedagogos ressaltam, no entanto, que diminuir o número de alunos por professor não é suficiente para garantir a aprendizagem de todos: é preciso mudar o compromisso com a educação.
Em cada classe do País, o número médio de estudantes sob a responsabilidade de cada professor é de 25 alunos nas séries iniciais do ensino fundamental (1º ao 5º anos) e de 30 nas séries finais (6º ao 9º anos). Os dados fazem parte do estudo Education at a Glance (EAG) 2010, divulgado esta semana pela Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE). Ele analisa outros fatores, como investimentos em educação e escolaridade da população. Os dados financeiros e educacionais são de 2007 e 2008, respectivamente.
A pesquisa reúne informações dos 31 países da OCDE – Austrália, Áustria, Bélgica, Canadá, Chile, República Tcheca, Dinamarca, Finlândia, França, Alemanha, Grécia, Hungria, Islândia, Irlanda, Itália, Japão, Coréia, Luxemburgo, México, Holanda, Nova Zelândia, Noruega, Polônia, Portugal, República Eslovaca, Espanha, Suécia, Suíça, Turquia, Reino Unido e Estados Unidos –, e de mais oito países convidados: Brasil, Federação Russa, Estônia, Eslovênia, Israel, China, Índia e Indonésia.
O tamanho das turmas brasileiras, segundo o estudo, é superior às de todos os países da OCDE. Neles, a média é de 21 alunos por classe nas séries iniciais e de 24 nas finais. Mas há variações entre os países. Na Coréia e no Chile, por exemplo, as turmas têm 30 alunos ou mais nas séries iniciais. Já países como Áustria, Finlândia, Portugal e México possuem 20 estudantes ou menos.
Na pré-escola, o cenário se repete. Cada professor precisa ensinar cerca de 19 alunos. Nos países da OCDE, a relação cai para 16.
Queda
De acordo com o estudo, o número médio de alunos por turma está diminuindo. Entre 2000 e 2008, nas séries iniciais do ensino fundamental, a redução foi de 1 aluno por classe e, nas finais, de 4 alunos por sala. Apesar dos números da OCDE, César Callegari, integrante do Conselho Nacional de Educação (CNE), acredita, no entanto, que a realidade das salas de aula brasileiras ainda não é homogênea.
Ele afirma que há turmas muito numerosas ainda, chegando a mais de 30 alunos nas séries iniciais. Callegari acredita, no entanto, que a queda taxa de natalidade da população brasileira e as correções de fluxo têm contribuído para reduzir o tamanho das classes.
“A relação professor/aluno tem pautado muitos estudos. Sempre com propostas de reduzir a quantidade de alunos por sala e por professor. Há docentes que dão aulas para 600 alunos por semana nas séries finais do ensino fundamental e no ensino médio. Eles vão passar o ano sem conhecer os nomes dos alunos. O número menor de estudantes por sala aumenta as chances de um bom ensino e uma boa aprendizagem”, diz. Callegari ressalta que, com turmas numerosas, a atenção dada pelos professores a cada estudante é muito menor.
Para Maria de Fátima Guerra, professora do Departamento de Métodos e Técnicas da Faculdade de Educação da Universidade de Brasília (UnB), mais do que reduzir as turmas – o que considera importante para melhorar qualidade das aulas – é preciso mudar o foco do ensino. “O ensino precisa ser individualizado e atender as necessidades específicas de cada um”, afirma.
“Precisamos de menos alunos por turma, mas isso por si só não resolve as dificuldades de aprendizagem dos alunos. Se o professor não trabalha a individualização do ensino, não garante aprendizagem. Não importa se uma turma tem mais alunos, se ela tiver um excelente professor”, pondera a professora.
Maria de Fátima lembra que uma solução para as classes numerosas é trabalhar com grupos em sala de aula. “É possível estimular a dinâmica de redes de aprendizagem, em quer todos participam dentro do grupo”, diz. “É a cultura da aprendizagem que a gente precisa trabalhar”, afirma.
Turmas nas escolas brasileiras são mais numerosas, diz OCDE
Estudo comparou a situação do País com a 38 países. Para especialistas, foco no aprendizado individual precisa acompanhar redução
Priscilla Borges, iG Brasília | 10/09/2010 07:00
As turmas escolares brasileiras possuem mais alunos do que deveriam. A quantidade de estudantes sob a responsabilidade de cada professor vem diminuindo, como recomendam especialistas, mas ainda é maior do que a ideal. Pedagogos ressaltam, no entanto, que diminuir o número de alunos por professor não é suficiente para garantir a aprendizagem de todos: é preciso mudar o compromisso com a educação.
Em cada classe do País, o número médio de estudantes sob a responsabilidade de cada professor é de 25 alunos nas séries iniciais do ensino fundamental (1º ao 5º anos) e de 30 nas séries finais (6º ao 9º anos). Os dados fazem parte do estudo Education at a Glance (EAG) 2010, divulgado esta semana pela Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE). Ele analisa outros fatores, como investimentos em educação e escolaridade da população. Os dados financeiros e educacionais são de 2007 e 2008, respectivamente.
A pesquisa reúne informações dos 31 países da OCDE – Austrália, Áustria, Bélgica, Canadá, Chile, República Tcheca, Dinamarca, Finlândia, França, Alemanha, Grécia, Hungria, Islândia, Irlanda, Itália, Japão, Coréia, Luxemburgo, México, Holanda, Nova Zelândia, Noruega, Polônia, Portugal, República Eslovaca, Espanha, Suécia, Suíça, Turquia, Reino Unido e Estados Unidos –, e de mais oito países convidados: Brasil, Federação Russa, Estônia, Eslovênia, Israel, China, Índia e Indonésia.
O tamanho das turmas brasileiras, segundo o estudo, é superior às de todos os países da OCDE. Neles, a média é de 21 alunos por classe nas séries iniciais e de 24 nas finais. Mas há variações entre os países. Na Coréia e no Chile, por exemplo, as turmas têm 30 alunos ou mais nas séries iniciais. Já países como Áustria, Finlândia, Portugal e México possuem 20 estudantes ou menos.
Na pré-escola, o cenário se repete. Cada professor precisa ensinar cerca de 19 alunos. Nos países da OCDE, a relação cai para 16.
Queda
De acordo com o estudo, o número médio de alunos por turma está diminuindo. Entre 2000 e 2008, nas séries iniciais do ensino fundamental, a redução foi de 1 aluno por classe e, nas finais, de 4 alunos por sala. Apesar dos números da OCDE, César Callegari, integrante do Conselho Nacional de Educação (CNE), acredita, no entanto, que a realidade das salas de aula brasileiras ainda não é homogênea.
Ele afirma que há turmas muito numerosas ainda, chegando a mais de 30 alunos nas séries iniciais. Callegari acredita, no entanto, que a queda taxa de natalidade da população brasileira e as correções de fluxo têm contribuído para reduzir o tamanho das classes.
“A relação professor/aluno tem pautado muitos estudos. Sempre com propostas de reduzir a quantidade de alunos por sala e por professor. Há docentes que dão aulas para 600 alunos por semana nas séries finais do ensino fundamental e no ensino médio. Eles vão passar o ano sem conhecer os nomes dos alunos. O número menor de estudantes por sala aumenta as chances de um bom ensino e uma boa aprendizagem”, diz. Callegari ressalta que, com turmas numerosas, a atenção dada pelos professores a cada estudante é muito menor.
Para Maria de Fátima Guerra, professora do Departamento de Métodos e Técnicas da Faculdade de Educação da Universidade de Brasília (UnB), mais do que reduzir as turmas – o que considera importante para melhorar qualidade das aulas – é preciso mudar o foco do ensino. “O ensino precisa ser individualizado e atender as necessidades específicas de cada um”, afirma.
“Precisamos de menos alunos por turma, mas isso por si só não resolve as dificuldades de aprendizagem dos alunos. Se o professor não trabalha a individualização do ensino, não garante aprendizagem. Não importa se uma turma tem mais alunos, se ela tiver um excelente professor”, pondera a professora.
Maria de Fátima lembra que uma solução para as classes numerosas é trabalhar com grupos em sala de aula. “É possível estimular a dinâmica de redes de aprendizagem, em quer todos participam dentro do grupo”, diz. “É a cultura da aprendizagem que a gente precisa trabalhar”, afirma.
sexta-feira, 11 de março de 2011
Critérios para composição de turmas 2011
Anexo II da Resolução SEE nº 1.773, de 22 de dezembro de 2010.
Critérios para composição de turmas e definição do Quadro de Pessoal das escolas estaduais.
A enturmação observará os seguintes parâmetros legais:
nos anos iniciais do ensino fundamental: 25 (vinte e cinco) alunos por turma;
nos anos finais do ensino fundamental: 35 (trinta e cinco) alunos por turma;
no ensino médio: 40(quarenta) alunos por turma;
na educação especial: 08 (oito) a 15 (quinze) alunos por turma.
Q
A região geográfica que abrange o entorno da Escola Estadual Professora Yolanda Martins já superou e muito essa demanda. Observe: se para os anos finais o limite de matrículas por turma é de 35 alunos, imagine seis turmas formadas por 45 alunos. Isso dá 6 vezes 10, número de alunos que ultrapassam o limite em cada turma. Temos 60 alunos ou duas turmas a mais que o limite da resolução estadual. Esse é o caso de apenas do sexto ano do anos finais do Ensino Fundamental. Existe uma turma de nono ano que tem 52 alunos matriculados.
Critérios para composição de turmas e definição do Quadro de Pessoal das escolas estaduais.
A enturmação observará os seguintes parâmetros legais:
nos anos iniciais do ensino fundamental: 25 (vinte e cinco) alunos por turma;
nos anos finais do ensino fundamental: 35 (trinta e cinco) alunos por turma;
no ensino médio: 40(quarenta) alunos por turma;
na educação especial: 08 (oito) a 15 (quinze) alunos por turma.
Q
A região geográfica que abrange o entorno da Escola Estadual Professora Yolanda Martins já superou e muito essa demanda. Observe: se para os anos finais o limite de matrículas por turma é de 35 alunos, imagine seis turmas formadas por 45 alunos. Isso dá 6 vezes 10, número de alunos que ultrapassam o limite em cada turma. Temos 60 alunos ou duas turmas a mais que o limite da resolução estadual. Esse é o caso de apenas do sexto ano do anos finais do Ensino Fundamental. Existe uma turma de nono ano que tem 52 alunos matriculados.
Ensino prejudicado pela superlotação das turmas
A Escola Estadual Professora Yolanda Martins enfrenta o mesmo problema relatado na reportagem publicada. O objetivo é mostrar que em salas superlotadas, em Ibirité, Em Minas Gerais, Goiás ou em qualquer lugar do mundo impossibilita um ensino de qualidade.
MOVIMENTO TODOS PELA EDUCAÇÃO
EDUCAÇÃO NA MÍDIA
11 de março de 2011
OPINIÃO: SALAS SEM LIMITES, ENSINO LIMITADO
''Turmas maiores não só prejudicam a qualidade do ensino como também trazem prejuízos à saúde dos professores e exigem maior carga horária de atividades extraclasse'', afirma Iêda Leal
A lei que acaba com o limite de estudantes por sala de aula no ensino médio da rede particular em Goiás, promulgada pela Assembleia Legislativa sem nenhuma discussão com a sociedade, acende uma luz amarela no ensino público. Afinal, o projeto foi proposto pelo atual secretário estadual de Educação, Thiago Peixoto, que, na época, ainda era deputado estadual.
O secretário disse que não acabou com o limite também na rede estadual de ensino porque o Estado não conseguiu "garantir essa mesma situação na rede pública", sem explicar que "situação" é essa.
A relação estudante/professor é prevista na Lei de Diretrizes Básicas da Educação (Lei 9.304/96), que confere às autoridades o dever de "alcançar uma relação adequada". O artigo 34 da LDB estadual diz que essa relação é de 40 estudantes para o ensino médio.
Não é um número mágico, tirado do nada. Levou-se em conta, além dos aspectos estruturais e físicos, a qualidade do ensino e a proximidade entre estudante e professor. Em uma sala superlotada, como o professor pode esclarecer todas as dúvidas e conferir o desempenho de cada estudante, principalmente dos que necessitam de maior dedicação?
Os argumentos em favor da lei são mercadológicos. Não há sequer um argumento de cunho pedagógico que defenda o fim do limite. Donos de Escolas ameaçam com aumento na mensalidade se persistir o limite de estudantes por turma.
Escolas com turmas menores proporcionam atenção mais individualizada aos estudantes e maior acesso aos recursos educacionais. Isso leva a uma assistência apropriada para que todos os estudantes estejam no mesmo nível de aprendizado. Permite também que o estudante tenha mais tempo para se manifestar e menos interrupções.
Turmas maiores não só prejudicam a qualidade do ensino como também trazem prejuízos à saúde dos professores e exigem maior carga horária de atividades extraclasse, cuja obrigatoriedade foi extinta pela mesma lei no caso das Escolas particulares. Ou seja, osprofessores terão menos tempo para preparar aulas e provas para uma quantidade ainda maior de estudantes por sala. A proposta foi apresentada pelo atual secretário estadual de Educação.
Ensino Médio não é cursinho pré-vestibular. Professor dá aula e não palestra. Mais grave ainda é que a medida atropela a Constituição Federal, foi vetada pelo Conselho Estadual de Educação e mesmo assim os deputados aprovaram e promulgaram a lei. O fato de a lei já estar valendo não inibe a discussão. Nenhum mal é eterno.
* Iêda Leal é presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado de Goiás (Sintego)
Fonte: O Popular (GO)
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MOVIMENTO TODOS PELA EDUCAÇÃO
EDUCAÇÃO NA MÍDIA
11 de março de 2011
OPINIÃO: SALAS SEM LIMITES, ENSINO LIMITADO
''Turmas maiores não só prejudicam a qualidade do ensino como também trazem prejuízos à saúde dos professores e exigem maior carga horária de atividades extraclasse'', afirma Iêda Leal
A lei que acaba com o limite de estudantes por sala de aula no ensino médio da rede particular em Goiás, promulgada pela Assembleia Legislativa sem nenhuma discussão com a sociedade, acende uma luz amarela no ensino público. Afinal, o projeto foi proposto pelo atual secretário estadual de Educação, Thiago Peixoto, que, na época, ainda era deputado estadual.
O secretário disse que não acabou com o limite também na rede estadual de ensino porque o Estado não conseguiu "garantir essa mesma situação na rede pública", sem explicar que "situação" é essa.
A relação estudante/professor é prevista na Lei de Diretrizes Básicas da Educação (Lei 9.304/96), que confere às autoridades o dever de "alcançar uma relação adequada". O artigo 34 da LDB estadual diz que essa relação é de 40 estudantes para o ensino médio.
Não é um número mágico, tirado do nada. Levou-se em conta, além dos aspectos estruturais e físicos, a qualidade do ensino e a proximidade entre estudante e professor. Em uma sala superlotada, como o professor pode esclarecer todas as dúvidas e conferir o desempenho de cada estudante, principalmente dos que necessitam de maior dedicação?
Os argumentos em favor da lei são mercadológicos. Não há sequer um argumento de cunho pedagógico que defenda o fim do limite. Donos de Escolas ameaçam com aumento na mensalidade se persistir o limite de estudantes por turma.
Escolas com turmas menores proporcionam atenção mais individualizada aos estudantes e maior acesso aos recursos educacionais. Isso leva a uma assistência apropriada para que todos os estudantes estejam no mesmo nível de aprendizado. Permite também que o estudante tenha mais tempo para se manifestar e menos interrupções.
Turmas maiores não só prejudicam a qualidade do ensino como também trazem prejuízos à saúde dos professores e exigem maior carga horária de atividades extraclasse, cuja obrigatoriedade foi extinta pela mesma lei no caso das Escolas particulares. Ou seja, osprofessores terão menos tempo para preparar aulas e provas para uma quantidade ainda maior de estudantes por sala. A proposta foi apresentada pelo atual secretário estadual de Educação.
Ensino Médio não é cursinho pré-vestibular. Professor dá aula e não palestra. Mais grave ainda é que a medida atropela a Constituição Federal, foi vetada pelo Conselho Estadual de Educação e mesmo assim os deputados aprovaram e promulgaram a lei. O fato de a lei já estar valendo não inibe a discussão. Nenhum mal é eterno.
* Iêda Leal é presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado de Goiás (Sintego)
Fonte: O Popular (GO)
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quinta-feira, 10 de março de 2011
Plano de Curso Anual do Quinto Ano IV
ESCOLA ESTADUAL PROFESSORA YOLANDA MARTINS
5º ANO DE ESCOLARIDADE
CURRICULO ANUAL DE PORTUGUÊS
ESTRATÉGIAS/CONTEÚDOS
Participação de situações de intercâmbio oral que requeiram ouvir com atenção, intervir sem sair do assunto, formular e responder a perguntas justificando respostas, explicar e compreender explicações, manifestar e acolher opiniões, argumentar e contra-argumentar.
Participar de situações de uso da linguagem oral utilizando procedimentos da escrita para organizar a exposição.
Apreciar textos literários.
Selecionar textos de acordo com os propósitos de leitura, antecipando a natureza do conteúdo e utilizando a modalidade de leitura mais adequada.
Utilizar recursos para compreender ou superar dificuldades de compreensão durante a leitura.
Re-escrever e produzir textos utilizando procedimentos de escritor.
Revisar textos, próprios e dos outros, em parceria com colegas, com intenção de evitar repetições, ambiguidades e erros ortográficos e gramaticais.
Leitura diária de diferentes gêneros textuais pelo professor.
Roda de biblioteca (empréstimo de livros). Na escola ou livros dos colegas.
Roda de conversa (emissão de opiniões sobre determinado assunto para argumentar e contra-argumentar).
Leitura de textos para buscar informações, compreender e estudar.
Conteúdos Comportamentos leitores e comunicação oral.
Leitura para refletir sobre a escrita (reconhecer os recursos lingüísticos presentes nos diversos tipos de texto).
Pesquisa sobre um determinado assunto (selecionar os textos de acordo com os propósitos de leitura e fazer resumos).
Conteúdos Análise e reflexão sobre a língua, produção de texto e revisão (aspectos notacionais e discursivos).
Atividades com verbetes (reflexão ortográfica considerando as regularidades e irregularidades ortográficas).
Elaboração de um folheto informativo sobre um tema estudado.
Conteúdos: Ortografia e produção de textos informativos.
Leitura diária de diferentes gêneros textuais pelo professor.
Roda de biblioteca (empréstimo de livros).
Roda de conversa, participação em seminários e entrevistas.
Leitura pelo aluno com diferentes propósitos.
Conteúdos: leitura e comunicação oral (seminário e entrevista).
Revisão de texto produzidos por alunos de outras turmas (elaborar devolutivas, fazendo algumas considerações sobre o texto revisado).
Leitura de artigos de opinião, notícias, reportagens e resenhas para desenvolver a familiaridade com esses genros.
Produção de resenhas dos livros lidos.
Conteúdos: Leitura, produção de resenhas e revisão (pontuação, ortografia, concordância verbal e nominal, adequação ao gênero, coerência e coesão textual).
Trabalhar o com a turma.
Elaboração de resenhas de livros para apresentar a outras termas.
Conteúdos: Produção de textos jornalísticos resenhas.
Roda de leitura (apresentação e apreciação de livros lidos).
Roda de curiosidades (comunicação oral de notícias lidas em jornais e revistas e contadas para os colegas).
Conteúdos: Leitura, comunicação oral e comportamentos leitores.
Leitura, produção escrita e revisão de poemas, fábulas para compor a coletânea
Conteúdos:
Comportamentos leitores e escritores e revisão, contemplando o uso de rimas, a escolha das palavras para expressar imagens, os recursos associativos entre os poemas e a forma de expressá-los no papel.
Roda de leitura (apresentação e apreciação de livros lidos).
Roda de curiosidades (comunicação oral de notícias lidas em jornais e revistas e contadas para os colegas).
Conteúdos: Leitura, comunicação oral e comportamentos leitores.
Leitura, produção e revisão de textos de relato pessoal.
Leitura compartilhada de textos ficcionais de diversos gêneros.
Conteúdo:
Comportamentos leitores e escritores, leitura, produção e revisão de textos (manutenção do ponto de vista da narrativa, recursos de linguagem e ortografia).
Roda de leitura (apresentação de livros lidos).
Roda de curiosidades (comunicação oral de notícias lidas em jornais e revistas e contadas para os colegas).
Conteúdos: leitura, comunicação oral e comportamentos leitores.
Leitura, análise e interpretação de crônicas de autores de referência (Mario Prata, Luis Fernando Veríssimo etc ).
Produção escrita e revisão de crônicas com base em modelos e da análise em classe.
Leitura compartilhada de textos ficcionais.
Conteúdos:
Comportamentos leitores e escritores e revisão de textos (ortografia, uso de linguagem figurada, tempos verbais e construção de diálogos).
Produção de álbum de viagem com fotos e relatos pessoais dos lugares visitados num estudo do meio.
Conteúdos:
Comportamentos escritores, produção e revisão de textos (manutenção do ponto de vista da narrativa, recursos de linguagem e ortografia).
Roda de leitura (apresentação e apreciação de livros lidos).
Roda de curiosidades (comunicação oral de notícias lidas em jornais e revistas e contadas para os colegas).
Conteúdos: Leitura, comunicação oral e comportamentos leitores.
Leitura, análise e interpretação de contos de assombração.
Produção e revisão de contos de assombração para um livro.
Leitura compartilhada de textos ficcionais
Conteúdos:
Comportamentos leitores e escritores e revisão.
OBJETIVOS
Objetivos Participar de situações de intercâmbio oral trocando opiniões, planejando e justificando sua fala e adquirir comportamentos leitores.
Objetivos Reconhecer a leitura como uma fonte essencial para produzir textos, utilizar estratégias de leitura para localizar informações e revisar textos assumindo o ponto de vista do leitor.
Objetivos: Refletir sobre a escrita das palavras, considerando as regularidades e irregularidades ortográficas, e pôr em jogo os conhecimentos sobre a escrita, considerando as características do gênero.
Objetivos: Participar de situações de intercâmbio oral, trocando opiniões, planejando e justificando sua fala, e adquirir comportamentos leitores.
Objetivos: Revisar textos assumindo o ponto de vista do leitor e conhecer as características discursivas e comunicativas de cada gênero.
Objetivos: expressar sentimentos, ideias e opiniões com base na leitura e favorecer a familiaridade e o uso dos diversos gêneros textuais em situações significativas.
Objetivos: Desenvolver comportamentos leitores e a linguagem oral e familiarizar-se com os gêneros.
Objetivos: Ampliar o conhecimento sobre o gênero, analisando bons modelos de diversos estilos de poemas e as várias fábulas do Esopo La Fontaine .
Objetivos: Desenvolver comportamentos leitores e a linguagem oral e familiarizar-se com os gêneros.
Objetivos: Ler e identificar diferentes propósitos de relato pessoal e identificar o narrador/protagonista em primeira pessoa.
Objetivos: Desenvolver comportamentos leitores e a linguagem oral e familiarizar-se co os gêneros.
Objetivos: Ler e identificar nos diferentes autores os fatos ou as situações narradas e identificar o uso dos tempos verbais e suas funções.
Objetivos: identificar diferentes propósitos de relato pessoal em primeira pessoa.
Objetivos: Desenvolver comportamentos leitores e a linguagem oral e familiarizar-se com os gêneros.
Objetivos: Ler e identificar imaginários do medo e usar recursos de linguagem para produzir suspense.
OBSERVAÇÃO
ESTAS ESTRATÉGIAS , CONTEÚDOS E OBJETIVOS FORAM TIRADOS DA NOVA ESCOLA,
5º ANO DE ESCOLARIDADE
CURRICULO ANUAL DE PORTUGUÊS
ESTRATÉGIAS/CONTEÚDOS
Participação de situações de intercâmbio oral que requeiram ouvir com atenção, intervir sem sair do assunto, formular e responder a perguntas justificando respostas, explicar e compreender explicações, manifestar e acolher opiniões, argumentar e contra-argumentar.
Participar de situações de uso da linguagem oral utilizando procedimentos da escrita para organizar a exposição.
Apreciar textos literários.
Selecionar textos de acordo com os propósitos de leitura, antecipando a natureza do conteúdo e utilizando a modalidade de leitura mais adequada.
Utilizar recursos para compreender ou superar dificuldades de compreensão durante a leitura.
Re-escrever e produzir textos utilizando procedimentos de escritor.
Revisar textos, próprios e dos outros, em parceria com colegas, com intenção de evitar repetições, ambiguidades e erros ortográficos e gramaticais.
Leitura diária de diferentes gêneros textuais pelo professor.
Roda de biblioteca (empréstimo de livros). Na escola ou livros dos colegas.
Roda de conversa (emissão de opiniões sobre determinado assunto para argumentar e contra-argumentar).
Leitura de textos para buscar informações, compreender e estudar.
Conteúdos Comportamentos leitores e comunicação oral.
Leitura para refletir sobre a escrita (reconhecer os recursos lingüísticos presentes nos diversos tipos de texto).
Pesquisa sobre um determinado assunto (selecionar os textos de acordo com os propósitos de leitura e fazer resumos).
Conteúdos Análise e reflexão sobre a língua, produção de texto e revisão (aspectos notacionais e discursivos).
Atividades com verbetes (reflexão ortográfica considerando as regularidades e irregularidades ortográficas).
Elaboração de um folheto informativo sobre um tema estudado.
Conteúdos: Ortografia e produção de textos informativos.
Leitura diária de diferentes gêneros textuais pelo professor.
Roda de biblioteca (empréstimo de livros).
Roda de conversa, participação em seminários e entrevistas.
Leitura pelo aluno com diferentes propósitos.
Conteúdos: leitura e comunicação oral (seminário e entrevista).
Revisão de texto produzidos por alunos de outras turmas (elaborar devolutivas, fazendo algumas considerações sobre o texto revisado).
Leitura de artigos de opinião, notícias, reportagens e resenhas para desenvolver a familiaridade com esses genros.
Produção de resenhas dos livros lidos.
Conteúdos: Leitura, produção de resenhas e revisão (pontuação, ortografia, concordância verbal e nominal, adequação ao gênero, coerência e coesão textual).
Trabalhar o com a turma.
Elaboração de resenhas de livros para apresentar a outras termas.
Conteúdos: Produção de textos jornalísticos resenhas.
Roda de leitura (apresentação e apreciação de livros lidos).
Roda de curiosidades (comunicação oral de notícias lidas em jornais e revistas e contadas para os colegas).
Conteúdos: Leitura, comunicação oral e comportamentos leitores.
Leitura, produção escrita e revisão de poemas, fábulas para compor a coletânea
Conteúdos:
Comportamentos leitores e escritores e revisão, contemplando o uso de rimas, a escolha das palavras para expressar imagens, os recursos associativos entre os poemas e a forma de expressá-los no papel.
Roda de leitura (apresentação e apreciação de livros lidos).
Roda de curiosidades (comunicação oral de notícias lidas em jornais e revistas e contadas para os colegas).
Conteúdos: Leitura, comunicação oral e comportamentos leitores.
Leitura, produção e revisão de textos de relato pessoal.
Leitura compartilhada de textos ficcionais de diversos gêneros.
Conteúdo:
Comportamentos leitores e escritores, leitura, produção e revisão de textos (manutenção do ponto de vista da narrativa, recursos de linguagem e ortografia).
Roda de leitura (apresentação de livros lidos).
Roda de curiosidades (comunicação oral de notícias lidas em jornais e revistas e contadas para os colegas).
Conteúdos: leitura, comunicação oral e comportamentos leitores.
Leitura, análise e interpretação de crônicas de autores de referência (Mario Prata, Luis Fernando Veríssimo etc ).
Produção escrita e revisão de crônicas com base em modelos e da análise em classe.
Leitura compartilhada de textos ficcionais.
Conteúdos:
Comportamentos leitores e escritores e revisão de textos (ortografia, uso de linguagem figurada, tempos verbais e construção de diálogos).
Produção de álbum de viagem com fotos e relatos pessoais dos lugares visitados num estudo do meio.
Conteúdos:
Comportamentos escritores, produção e revisão de textos (manutenção do ponto de vista da narrativa, recursos de linguagem e ortografia).
Roda de leitura (apresentação e apreciação de livros lidos).
Roda de curiosidades (comunicação oral de notícias lidas em jornais e revistas e contadas para os colegas).
Conteúdos: Leitura, comunicação oral e comportamentos leitores.
Leitura, análise e interpretação de contos de assombração.
Produção e revisão de contos de assombração para um livro.
Leitura compartilhada de textos ficcionais
Conteúdos:
Comportamentos leitores e escritores e revisão.
OBJETIVOS
Objetivos Participar de situações de intercâmbio oral trocando opiniões, planejando e justificando sua fala e adquirir comportamentos leitores.
Objetivos Reconhecer a leitura como uma fonte essencial para produzir textos, utilizar estratégias de leitura para localizar informações e revisar textos assumindo o ponto de vista do leitor.
Objetivos: Refletir sobre a escrita das palavras, considerando as regularidades e irregularidades ortográficas, e pôr em jogo os conhecimentos sobre a escrita, considerando as características do gênero.
Objetivos: Participar de situações de intercâmbio oral, trocando opiniões, planejando e justificando sua fala, e adquirir comportamentos leitores.
Objetivos: Revisar textos assumindo o ponto de vista do leitor e conhecer as características discursivas e comunicativas de cada gênero.
Objetivos: expressar sentimentos, ideias e opiniões com base na leitura e favorecer a familiaridade e o uso dos diversos gêneros textuais em situações significativas.
Objetivos: Desenvolver comportamentos leitores e a linguagem oral e familiarizar-se com os gêneros.
Objetivos: Ampliar o conhecimento sobre o gênero, analisando bons modelos de diversos estilos de poemas e as várias fábulas do Esopo La Fontaine .
Objetivos: Desenvolver comportamentos leitores e a linguagem oral e familiarizar-se com os gêneros.
Objetivos: Ler e identificar diferentes propósitos de relato pessoal e identificar o narrador/protagonista em primeira pessoa.
Objetivos: Desenvolver comportamentos leitores e a linguagem oral e familiarizar-se co os gêneros.
Objetivos: Ler e identificar nos diferentes autores os fatos ou as situações narradas e identificar o uso dos tempos verbais e suas funções.
Objetivos: identificar diferentes propósitos de relato pessoal em primeira pessoa.
Objetivos: Desenvolver comportamentos leitores e a linguagem oral e familiarizar-se com os gêneros.
Objetivos: Ler e identificar imaginários do medo e usar recursos de linguagem para produzir suspense.
OBSERVAÇÃO
ESTAS ESTRATÉGIAS , CONTEÚDOS E OBJETIVOS FORAM TIRADOS DA NOVA ESCOLA,
Plano de Curso Anual do Quinto Ano III
ESCOLA ESTADUAL PROFESSORA YOLANDA MARTINS
PLANEJAMENTO ANUAL
DISCIPLINA: MATEMÁTICA
5º ANO DE ESCOLARIDADE
ETAPA: 1º BIMESTRE
EIXO TEMÁTICO
SISTEMA DE NUMERAÇÃO
SISTEMA DE NUMERAÇÃO DE OUTRAS CIVILIZAÇÕES
NOSSO SISTEMA DE NUMERAÇÃO
TÓPICOS
• RECORDANDO NÚMEROS
• NÚMEROS NATURAIS
• PROPRIEDADE DE ADIÇÃO
• ADIÇÃO
• ADIÇÃO COM RESERVA
• REVISÃO DE TODAS AS DIFICULDADES OPERATÓRIAS
• SUBTRAÇÃO
• PROVA REAL
• SUBTRAÇÃO COM REAGRUPAMENTO
• MULTIPLICAÇÃO COM MULTIPLICADOR COM 1 SÓ ALGARISMO E COM 2 ALGARISMOS E RESERVA
• DIVISÃO MULTIPLICAÇÃO E DIVISÃO POR 10, 100, 1.000
• DOBRO, TRPLO, QUÁDRUPLO, QUÍNTUPLO E SEXTUPLO
• EXPRESSÕES NÚMERICAS
• PROBLEMAS ENVOLVENDO AS 4 OPERAÇÕES
• GEOMETRIA: SÓLIDOS GEOMÉTRICOS, ESFERA, CUBO, PARALELOGRAMA, PIRÂMIDE, CILINDRO E CONE
HABILIDADES/COMPETÊNCIAS
CONHECER OS SÍMBOLOS E REGRAS DO SISTEMA DE NUMERAÇÃO DE OUTRAS CIVILIZAÇÕES PARA REGISTRAR QUANTIDADES.
COMPREENDER QUE O NOSSO SISTEMA DE NUMERAÇÃO É DECIMAL ( A CONTAGEM É FEITA NA BASE 10 ).
RECONHECER O VALOR POSICIONAL DOS ALGARISMOS, IDENTIFICANDO AS CLASSES E AS ORDENS.
LER E ESCREVER NÚMEROS NATURAIS ATÉ A CLASSE DOS MILHÕES.
COMPOR E DECOMPOR NÚMEROS NATURAIS.
RECONHECER A APLICAR AS PROPRIEDADES DA ADIÇÃO.
UTILIZAR-SE DA PROVA REAL PARA CORREÇÃO DAS OPERAÇÕES .
EFETUAR AS SUBTRAÇÕES DE NÚMEROS NATURAIS COM REAGRUPAMENTO.
RECONHECER A GEOMETRIA COMO PARTE DO CONTEXTO SOCIAL DAS PESSOAS.
IDENTIFICAR OS SÓLIDOS GEOMÉTRICOS NO DIA A DIA.
COMPARAR A FORMA DOS SÓLIDOS ÀS INÚMERAS FORMAS CONTIDAS NO AMBIENTE.
2º BIMESTRE
EIXO TEMÁTICO
MEDIR, COMPOR E CONTAR
SISTEMA DE NUMERAÇÃO
DECIMAL
CÉDULAS E MOEDAS BRASILEIRAS
NÚMEROS PARES E IMPARES
NÚMEROS ROMANOS
MEDINDO COMPRIMENTOS
LER E INTERPRETAR DADOS EM GRÁFICOS, TABELAS E IMAGENS
DIVISORES
CREITÉRIOS DE DIVISIBILIDADE
MÁXIMO DIVISOR COMUM
NÚMEROS PRIMOS
DECOMPOSIÇÃO DE NÚMEROS PRIMOS
DECOMPOSIÇÃO DE NÚMEROS NATURAIS EM FATORES PRIMOS
TÓPICOS
• RESOLVER PROBLEMAS ENVOLVENDO SISTEMA MONETÁRIO
• SIMETRIA
• DISÕES DE NÚMEROS NATURAIS
HABILIDADES/COMPETÊNCIAS
EXPLORAR A REGRAS DE ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA DE NUMERAÇÃO DECIMAL.
IDENTIFICAR A POSIÇÃO DO NÚMERO NUMA SÉRIE, EXPLICITANDO A NOÇÃO DE SUCESSOR E ANTECESSOR.
COMPARAR , ORDENAR E COMPOR QUANTIDADE.
LER E INTERPRETAR DADOS EM GRÁFICOS, TABELAS E IMAGENS.
RESOLVER SITUAÇÕES –PROBLEMA.
IDENTIFICAR SE UM NÚMERO É OU NÃO DIVISOR DE OUTRO NÚMERO
RECONHECER OS DIVISORES DE UM NÚMERO, UTILIZANDO A MULTIPLICAÇÃO.
RECONHECER QUE TODO O NÚMERO NATURAL, EXCLUINDO O NÚMERO ZERO E O 1, TEM PELO MENOS DOIS DIVISORES: O NÚMERO 1 E O PRÓPRIO NÚMERO.
CONHECER E DOMINAR A ESCRITA DE NÚMEROS ROMANOS.
3º BIMESTRE
EIXO TEMÁTICO
MÚLTIPLOS DE UM NÚMERO NATURAL
CALCULAR O MÍNIMO MÚLTIPLO COMUM
NÚMEROS RACIONAIS
NUMERADOR E DENOMINADOR
LEITURA DE FRAÇÕES
TIPOS DE FRAÇÕES
POR CENTO
GEOMETRIA
RETA
PONTO
POSIÇÕES OCUPADA POR DUAS RETAS
SEGMENTO DE RETAS
MEDIDA DE UM SEGMENTO
SEMI-RETA
MEDIDAS DE MASSAS
MEDIDAS DE CAPACIDADE
MEDIDA DE SUPERFÍCIE
TÓPICOS
• FRAÇÃO DECIMAL
• DÉCIMO, CENTESIMO, MILÉSIMO
• UM MEIO/UM TERÇO/ UM QUARTO
• SITUAÇÕES DE FRAÇÕES
• TIPOS DE FRAÇÕES
• ADIÇÃO E SUBTRAÇÃO DE FRAÇÕES
• NÚMEROS MISTOS
• FRAÇÕES EQUIVALENTES
• SIMPLIFICAÇÃO DE FRAÇÃO
• MULTIPLICAÇÃO DE FRAÇÃO
• DIVISÃO DE FRAÇÃO
• OS NÚMEROS DECIMAIS
• CÁLCULO DE PORCENTAGEM
• RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS ENVOLVENDO PORCENTAGEM
• NOMES DOS POLÍGONOS
• ÂNGULOS
• ELEMENTOS DE UM ÂNGULO
• UNIDADES PARA MEDIR MASSAS
• TRANSFOMAÇÃO DE UNIDADES
• UNIDADES PARA MEDIR CAPACIDADES
• TRANSFORMAÇÃO DE UNIDADES
• UNIDADES PARA MEDIR SUPERFÍCIES
• CÁLCULO DE ÁREAS DE FIGURAS PLANAS
HABILIDADES/COMPETÊNCIAS
RECONHECER SE O NÚMERO É MÚLTIPLO DE OUTRO NÚMERO.
DETERMINAR O CONJUNTO DOS MÚLTIPLOS DE UM NÚMERO NATURAL DADO.
RECONHECER OS NÚMEROS RACIONAIS.
RECONHECER E REPRESENTAR FRAÇÕES DE DIFERENTES QUANTIDADES.
IDENTIFICAR O NUNERADOR E O DENOMINADOR DE UMA FRAÇÃO.
EFETUAR A LEITURA DE NÚMEROS FRACIONÁRIOS.
IDENTIFICAR OS VÁRIOS TIPOS DE FRAÇÕES.
TRANSFORMAR CORRETAMENTE UMA FRAÇÃO EM NÚMEROS MISTOS E VICE-VERSA.
CALCULAR A PORCENTAGEM DE VALORES.
DEFINIR O CONCEITO DE PONTO.
RECONHECER UM POLÍGONO COMO UMA REGIÃO ; PLANA CUJO CONTORNO É UMA LINHA FECHADA SIMPLES,FORMADA APENAS POR UM SEGMENTO DE RETAS.
RECONHECER QUE A UNIÃO DE DOIS SEGMENTOS DE RETA DETERMINA UM ÂNGULO.
RECONHECER, IDENTIFICAR E TRAÇAR UMA RETA.
IDENTIFICAR QUE UM PONTO É A INTERSEÇÃO DE DUAS LINHAS.
RECONHECER QUE DOIS PONTOS DISTINTOS DETERMINAM UM SEGMENTO DE RETA.
IDENTIFICAR O ÂNGULO RETO, ÂNGULO AGUDO, ÂNGULO OBTUSO.
CONSTRUIR E IDENTIFICAR ÂNGULOS RETOS.
LER ESCREVER UMA MEDIDA DE MASSA.
RESOLVER PROBLEMAS ENVOLVENDO MEDIDAS DE MASSAS E MEDIDAS DE CAPACIDADES.
CALCULAR ÁREA DE ALGUMAS FIGURAS PLANAS DE UMA MALHA QUADRICULADA.
RESOLVER PROBLEMAS QUE ENVOLVAM AS MEDIDAS DE SUPERFÍCIE.
ESTRATÉGIAS E PROCEDIMENTOS A SEREM USADOS NOS QUATRO BIMESTRES
LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS VERBAIS E NÃO- VERBAIS.
UTILIZAÇÃO DA RESOLUÇÃO DE SITUAÇÕES-PROBLEMA COMO FORMA DE APRENDIZAGEM.
USO DE JOGOS, BRINCADEIRAS E TRABALHOS EM GRUPO E INDIVIDUAL .
UTILIZAÇÃO DE MATERIAIS MANIPULÁVEIS, DISCUSSÃO E TROCA PERMANENTE DE IDEIAS.
4º BIMESTRE
EIXO TEMÁTICO
NÚMEROS RACIONAIS
MEDIDA DE SUPERFÍCIE
MEDIDAS DE VOLUMES
RECUPERAR AS DIFICULDADES DE TODOS OS BIMESTRES TRABALHADOS
TÓPICOS
• REPRESENTAÇÃO REFRACIONARIA
• COMPARAÇÃO DE FRAÇÕES COM O MESMO DENOMINADOR
• COMPARAÇÃO DE FRAÇÃO COM DENOMINADORES DIFERENTES
• MULTIPLICAÇÕES DE FRAÇÕES
• DIVISÃO DE FRAÇÃO
• FRAÇÕES DECIMAIS
• UNIDADES PARA MEDIR SUPERFÍCIES
• TRANSFORMAÇÃO DE UNIDADES
• CÁLCULO DE ÁREAS DE FIGURAS PLANAS
• ÁREA DO RETÂNGULO
• ÁREA DO QUADRADO
• ÁREA DO PARALELOGRAMO
• ÁREA DO TRÍANGULO
• UNIDADES PARA MEDIR VOLUME
• TRANSFORMAÇÃO DE UNIDADES
HABILIDADES/COMPETÊNCIAS
RECONHECER OS NÚMEROS RACIONAIS.
CONHECER A LEITURA E A ESCRITA DE FRAÇÕES.
REPRESENTAR AS FRAÇÕES ATRAVÉS DE DESENHOS .
APRENDER A REDUÇÃO DE FRAÇÃO.
LER CORRETAMENTE OS NUMEROS DECIMAIS.
ESCREVER UMA FRAÇÃO DECIMAL EM FORMA DE UM NÚMERO DECIMAL.
CONHECER AS UNIDADES DAS MEDIDAS DE SUPERFÍCIE MAIS USUAIS ( M²,CM² E KM² ), SABENDO EMPREGÁ-LAS EM SITUAÇÕES PRÁTICAS.
LER E ESCREVER UMA MEDIDA DE SUPERFÍCIE.
RELACIONAR AS UNIDADES DE SUPERFÍCIE ENTRE SI, EFETUANDO A TRANSFORMAÇÃO DE UNIDADES.
CALCULAR ÁREA DE ALGUMAS FIGURAS PLANAS DE UMA MALHA QUADRICULADA.
RESOLVER PROBLEMAS QUE ENVOLVAM AS MEDIDAS DE SUPERFÍCIE.
CONHECER AS UNIDADES DAS MEDIDAS DE VOLUME MAIS USUAIS (M³, CM³ ) , SABENDO EMPREGÁ-LAS EM SITUAÇÕES PRÁTICAS.
LER E ESCREVER UMA MEDIDA DE VOLUME.
RELACIONAR AS UNIDADES DE VOLUME ENTRE SI.
PLANEJAMENTO ANUAL
DISCIPLINA: MATEMÁTICA
5º ANO DE ESCOLARIDADE
ETAPA: 1º BIMESTRE
EIXO TEMÁTICO
SISTEMA DE NUMERAÇÃO
SISTEMA DE NUMERAÇÃO DE OUTRAS CIVILIZAÇÕES
NOSSO SISTEMA DE NUMERAÇÃO
TÓPICOS
• RECORDANDO NÚMEROS
• NÚMEROS NATURAIS
• PROPRIEDADE DE ADIÇÃO
• ADIÇÃO
• ADIÇÃO COM RESERVA
• REVISÃO DE TODAS AS DIFICULDADES OPERATÓRIAS
• SUBTRAÇÃO
• PROVA REAL
• SUBTRAÇÃO COM REAGRUPAMENTO
• MULTIPLICAÇÃO COM MULTIPLICADOR COM 1 SÓ ALGARISMO E COM 2 ALGARISMOS E RESERVA
• DIVISÃO MULTIPLICAÇÃO E DIVISÃO POR 10, 100, 1.000
• DOBRO, TRPLO, QUÁDRUPLO, QUÍNTUPLO E SEXTUPLO
• EXPRESSÕES NÚMERICAS
• PROBLEMAS ENVOLVENDO AS 4 OPERAÇÕES
• GEOMETRIA: SÓLIDOS GEOMÉTRICOS, ESFERA, CUBO, PARALELOGRAMA, PIRÂMIDE, CILINDRO E CONE
HABILIDADES/COMPETÊNCIAS
CONHECER OS SÍMBOLOS E REGRAS DO SISTEMA DE NUMERAÇÃO DE OUTRAS CIVILIZAÇÕES PARA REGISTRAR QUANTIDADES.
COMPREENDER QUE O NOSSO SISTEMA DE NUMERAÇÃO É DECIMAL ( A CONTAGEM É FEITA NA BASE 10 ).
RECONHECER O VALOR POSICIONAL DOS ALGARISMOS, IDENTIFICANDO AS CLASSES E AS ORDENS.
LER E ESCREVER NÚMEROS NATURAIS ATÉ A CLASSE DOS MILHÕES.
COMPOR E DECOMPOR NÚMEROS NATURAIS.
RECONHECER A APLICAR AS PROPRIEDADES DA ADIÇÃO.
UTILIZAR-SE DA PROVA REAL PARA CORREÇÃO DAS OPERAÇÕES .
EFETUAR AS SUBTRAÇÕES DE NÚMEROS NATURAIS COM REAGRUPAMENTO.
RECONHECER A GEOMETRIA COMO PARTE DO CONTEXTO SOCIAL DAS PESSOAS.
IDENTIFICAR OS SÓLIDOS GEOMÉTRICOS NO DIA A DIA.
COMPARAR A FORMA DOS SÓLIDOS ÀS INÚMERAS FORMAS CONTIDAS NO AMBIENTE.
2º BIMESTRE
EIXO TEMÁTICO
MEDIR, COMPOR E CONTAR
SISTEMA DE NUMERAÇÃO
DECIMAL
CÉDULAS E MOEDAS BRASILEIRAS
NÚMEROS PARES E IMPARES
NÚMEROS ROMANOS
MEDINDO COMPRIMENTOS
LER E INTERPRETAR DADOS EM GRÁFICOS, TABELAS E IMAGENS
DIVISORES
CREITÉRIOS DE DIVISIBILIDADE
MÁXIMO DIVISOR COMUM
NÚMEROS PRIMOS
DECOMPOSIÇÃO DE NÚMEROS PRIMOS
DECOMPOSIÇÃO DE NÚMEROS NATURAIS EM FATORES PRIMOS
TÓPICOS
• RESOLVER PROBLEMAS ENVOLVENDO SISTEMA MONETÁRIO
• SIMETRIA
• DISÕES DE NÚMEROS NATURAIS
HABILIDADES/COMPETÊNCIAS
EXPLORAR A REGRAS DE ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA DE NUMERAÇÃO DECIMAL.
IDENTIFICAR A POSIÇÃO DO NÚMERO NUMA SÉRIE, EXPLICITANDO A NOÇÃO DE SUCESSOR E ANTECESSOR.
COMPARAR , ORDENAR E COMPOR QUANTIDADE.
LER E INTERPRETAR DADOS EM GRÁFICOS, TABELAS E IMAGENS.
RESOLVER SITUAÇÕES –PROBLEMA.
IDENTIFICAR SE UM NÚMERO É OU NÃO DIVISOR DE OUTRO NÚMERO
RECONHECER OS DIVISORES DE UM NÚMERO, UTILIZANDO A MULTIPLICAÇÃO.
RECONHECER QUE TODO O NÚMERO NATURAL, EXCLUINDO O NÚMERO ZERO E O 1, TEM PELO MENOS DOIS DIVISORES: O NÚMERO 1 E O PRÓPRIO NÚMERO.
CONHECER E DOMINAR A ESCRITA DE NÚMEROS ROMANOS.
3º BIMESTRE
EIXO TEMÁTICO
MÚLTIPLOS DE UM NÚMERO NATURAL
CALCULAR O MÍNIMO MÚLTIPLO COMUM
NÚMEROS RACIONAIS
NUMERADOR E DENOMINADOR
LEITURA DE FRAÇÕES
TIPOS DE FRAÇÕES
POR CENTO
GEOMETRIA
RETA
PONTO
POSIÇÕES OCUPADA POR DUAS RETAS
SEGMENTO DE RETAS
MEDIDA DE UM SEGMENTO
SEMI-RETA
MEDIDAS DE MASSAS
MEDIDAS DE CAPACIDADE
MEDIDA DE SUPERFÍCIE
TÓPICOS
• FRAÇÃO DECIMAL
• DÉCIMO, CENTESIMO, MILÉSIMO
• UM MEIO/UM TERÇO/ UM QUARTO
• SITUAÇÕES DE FRAÇÕES
• TIPOS DE FRAÇÕES
• ADIÇÃO E SUBTRAÇÃO DE FRAÇÕES
• NÚMEROS MISTOS
• FRAÇÕES EQUIVALENTES
• SIMPLIFICAÇÃO DE FRAÇÃO
• MULTIPLICAÇÃO DE FRAÇÃO
• DIVISÃO DE FRAÇÃO
• OS NÚMEROS DECIMAIS
• CÁLCULO DE PORCENTAGEM
• RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS ENVOLVENDO PORCENTAGEM
• NOMES DOS POLÍGONOS
• ÂNGULOS
• ELEMENTOS DE UM ÂNGULO
• UNIDADES PARA MEDIR MASSAS
• TRANSFOMAÇÃO DE UNIDADES
• UNIDADES PARA MEDIR CAPACIDADES
• TRANSFORMAÇÃO DE UNIDADES
• UNIDADES PARA MEDIR SUPERFÍCIES
• CÁLCULO DE ÁREAS DE FIGURAS PLANAS
HABILIDADES/COMPETÊNCIAS
RECONHECER SE O NÚMERO É MÚLTIPLO DE OUTRO NÚMERO.
DETERMINAR O CONJUNTO DOS MÚLTIPLOS DE UM NÚMERO NATURAL DADO.
RECONHECER OS NÚMEROS RACIONAIS.
RECONHECER E REPRESENTAR FRAÇÕES DE DIFERENTES QUANTIDADES.
IDENTIFICAR O NUNERADOR E O DENOMINADOR DE UMA FRAÇÃO.
EFETUAR A LEITURA DE NÚMEROS FRACIONÁRIOS.
IDENTIFICAR OS VÁRIOS TIPOS DE FRAÇÕES.
TRANSFORMAR CORRETAMENTE UMA FRAÇÃO EM NÚMEROS MISTOS E VICE-VERSA.
CALCULAR A PORCENTAGEM DE VALORES.
DEFINIR O CONCEITO DE PONTO.
RECONHECER UM POLÍGONO COMO UMA REGIÃO ; PLANA CUJO CONTORNO É UMA LINHA FECHADA SIMPLES,FORMADA APENAS POR UM SEGMENTO DE RETAS.
RECONHECER QUE A UNIÃO DE DOIS SEGMENTOS DE RETA DETERMINA UM ÂNGULO.
RECONHECER, IDENTIFICAR E TRAÇAR UMA RETA.
IDENTIFICAR QUE UM PONTO É A INTERSEÇÃO DE DUAS LINHAS.
RECONHECER QUE DOIS PONTOS DISTINTOS DETERMINAM UM SEGMENTO DE RETA.
IDENTIFICAR O ÂNGULO RETO, ÂNGULO AGUDO, ÂNGULO OBTUSO.
CONSTRUIR E IDENTIFICAR ÂNGULOS RETOS.
LER ESCREVER UMA MEDIDA DE MASSA.
RESOLVER PROBLEMAS ENVOLVENDO MEDIDAS DE MASSAS E MEDIDAS DE CAPACIDADES.
CALCULAR ÁREA DE ALGUMAS FIGURAS PLANAS DE UMA MALHA QUADRICULADA.
RESOLVER PROBLEMAS QUE ENVOLVAM AS MEDIDAS DE SUPERFÍCIE.
ESTRATÉGIAS E PROCEDIMENTOS A SEREM USADOS NOS QUATRO BIMESTRES
LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS VERBAIS E NÃO- VERBAIS.
UTILIZAÇÃO DA RESOLUÇÃO DE SITUAÇÕES-PROBLEMA COMO FORMA DE APRENDIZAGEM.
USO DE JOGOS, BRINCADEIRAS E TRABALHOS EM GRUPO E INDIVIDUAL .
UTILIZAÇÃO DE MATERIAIS MANIPULÁVEIS, DISCUSSÃO E TROCA PERMANENTE DE IDEIAS.
4º BIMESTRE
EIXO TEMÁTICO
NÚMEROS RACIONAIS
MEDIDA DE SUPERFÍCIE
MEDIDAS DE VOLUMES
RECUPERAR AS DIFICULDADES DE TODOS OS BIMESTRES TRABALHADOS
TÓPICOS
• REPRESENTAÇÃO REFRACIONARIA
• COMPARAÇÃO DE FRAÇÕES COM O MESMO DENOMINADOR
• COMPARAÇÃO DE FRAÇÃO COM DENOMINADORES DIFERENTES
• MULTIPLICAÇÕES DE FRAÇÕES
• DIVISÃO DE FRAÇÃO
• FRAÇÕES DECIMAIS
• UNIDADES PARA MEDIR SUPERFÍCIES
• TRANSFORMAÇÃO DE UNIDADES
• CÁLCULO DE ÁREAS DE FIGURAS PLANAS
• ÁREA DO RETÂNGULO
• ÁREA DO QUADRADO
• ÁREA DO PARALELOGRAMO
• ÁREA DO TRÍANGULO
• UNIDADES PARA MEDIR VOLUME
• TRANSFORMAÇÃO DE UNIDADES
HABILIDADES/COMPETÊNCIAS
RECONHECER OS NÚMEROS RACIONAIS.
CONHECER A LEITURA E A ESCRITA DE FRAÇÕES.
REPRESENTAR AS FRAÇÕES ATRAVÉS DE DESENHOS .
APRENDER A REDUÇÃO DE FRAÇÃO.
LER CORRETAMENTE OS NUMEROS DECIMAIS.
ESCREVER UMA FRAÇÃO DECIMAL EM FORMA DE UM NÚMERO DECIMAL.
CONHECER AS UNIDADES DAS MEDIDAS DE SUPERFÍCIE MAIS USUAIS ( M²,CM² E KM² ), SABENDO EMPREGÁ-LAS EM SITUAÇÕES PRÁTICAS.
LER E ESCREVER UMA MEDIDA DE SUPERFÍCIE.
RELACIONAR AS UNIDADES DE SUPERFÍCIE ENTRE SI, EFETUANDO A TRANSFORMAÇÃO DE UNIDADES.
CALCULAR ÁREA DE ALGUMAS FIGURAS PLANAS DE UMA MALHA QUADRICULADA.
RESOLVER PROBLEMAS QUE ENVOLVAM AS MEDIDAS DE SUPERFÍCIE.
CONHECER AS UNIDADES DAS MEDIDAS DE VOLUME MAIS USUAIS (M³, CM³ ) , SABENDO EMPREGÁ-LAS EM SITUAÇÕES PRÁTICAS.
LER E ESCREVER UMA MEDIDA DE VOLUME.
RELACIONAR AS UNIDADES DE VOLUME ENTRE SI.
quinta-feira, 3 de março de 2011
Plano de Curso Anual do Quinto Ano do Ensino Fundamental II
ESCOLA ESTADUAL PROFESSORA YOLANDA MARTINS
PLANEJAMENTO ANUAL
DISCIPLINA: CIÊNCIAS
5º ANO DE ESCOLARIDADE
ETAPA: 1º BIMESTRE
EIXO TEMÁTICO
O SISTEMA SOLAR
TÓPICOS
• O SISTEMA SOLAR
• OS PLANETAS DO SISTEMA SOLAR
• UM BIG BANG
• ASTRONAUTAS E ASTROS
• ANO DO DESCOBRIDOR
• A ROTAÇÃO E A TRANSLAÇÃO DA TERRA
• LUA E SUAS FASES
• O QUE É ASTRONOMIA?
HABILIDADES/COMPETÊNCIAS
IDENTIFICAR O SOL COMO CENTRO DO SISTEMA SOLAR, AO REDOR DO QUAL GIRAM OS PLANETAS .
DIFERENCIAR, POR SUAS CARACTERÍSTICAS BÁSICAS, AS ESTRELAS, OS PLANETAS E OS SATÉLITES NATURAIS .
CONHECER AS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DOS PLANETAS DO SISTEMA SOLAR .
COMPREENDER QUE A CIÊNCIA E SUAS DESCOBERTAS, ESTÃO EM CONSTANTES AVANÇOS E MUDANÇAS .
RELACIONAR OS MOVIMENTOS DE ROTAÇÃO E TRANSLAÇÃO
CONHECER FENÔMENO DA MUDANÇA DOS DIAS E DAS NOITES E AS ESTAÇÕES DO ANO .
EIXO TEMÁTICO
CONHECENDO O SOLO
TOPÍCOS
• A TERRA É O NOSSO PLANETA
• A LITOSFERA.
• A CONSERVAÇÃO DO SOLO
HABILIDADES/COMPETÊNCIAS
COMPREENDER QUE O INTERIOR DO PLANETA É FORMADO POR DIFERNTES TIPOS DE MATÉRIA EM DIFERENTES ESTADOS FÍSICOS.
IDENTIFICAR AS ROCHAS E O SOLO, COMO PRINCIPAIS
COMPONENTES DA LITOSFERA .
CONHECER ALGUNS TIPOS DE SOLO, COM COMPOSIÇÃO E CARACTERÍSTICAS ESPECÍFICAS.
VALORIZAR A IMPORTÂNCIA DO SOLO PARA A SOCIEDADE E A SUA PRESERVAÇÃO.
ESTRATÉGIAS E PROCEDIMENTOS A SEREM USADOS NOS QUATRO BIMESTRES
ANÁLISE E DISCURSSÃO DE TEXTO VERBAIS E NÃO VERBAIS.
UTILIZAÇÃO DO DESENHO COMO FORMA DE EXPRESSÃO DO PENSAMENTO.
SELEÇÃO DE INFORMAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE IDÉIAS.
LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS.
CONSTRUÇÃO DE GRÁFICOS E TABELAS.
PESQUISA EM FONTES DIVERSAS: REVISTAS, JORNAIS, LIVROS, INTERNET E OUTRAS.
ENTREVISTA E TROCA DE IDÉIAS COLETIVAS.
MONTAGENS DE CARTAZES E MURAL INFORMATIVO.
DESENHO, RECORTES E COLAGENS ILUSTRATIVAS.
2º BIMESTRE
EIXO TEMÁTICO
CONVIVÊNCIA ENTRE OS SERES VIVOS
TÓPICOS
• O ECOSSISTEMA BRASILEIRO
• DESEQUILÍBRIO ECOLÓGICO
HABILIDADES/COMPETÊNCIAS
ESTUDAR E RECORDAR A CADEIA ALIMENTAR .
RECONHECER O SER HUMANO COMO PRINCIPAL AGENTE MODIFICADOR DO ECOSSISTEMA.
ADQUIRIR NOÇÕES DE DESEQUILÍBRIO ECOLÓGICO.
RESPEITAR O DIREITO DOS ANIMAIS VIVEREM EM SEU HÁBITAT.
SABER E TER CONSCIÊNCIA DO COMÉRCIO ILEGAL DE ANIMAIS SILVESTRE.
VALORIZAR E TER ATITUDE NA EFICIENTE PRESERVAÇÃO AMBIENTAL .
3º BIMESTRE
EIXO TEMÁTICO
A REPRODUÇÃO
TÓPICOS
• A REPRODUÇÃO DOS ANIMAIS
• A REPRODUÇÃO DAS PLANTAS
HABILIDADES /COMPETÊNCIAS
DIFERENCIAR A FECUNDAÇÃO EXTERNA E A FECUNDAÇÃO INTERNA DOS ANIMAIS.
CONHECER ALGUMAS FORMAS DE REPRODUÇÃO VEGETATIVA DAS PLANTAS.
VALORIZAR ATITUDES POSITIVAS PARA A PRESERVAÇÃO DOS ANIMAIS E PLANTAS.
EIXO TEMÁTICO
A REPRODUÇÃO HUMANA
TÓPICOS
• A ADOLESCÊNCIA NO CICLO DE VIDA
• O SISTEMA GENITAL HUMANO
• RELAÇÕES ENTRE OS SISTEMAS E O AMBIENTE
HABILIDADES/COMPETÊNCIAS
RELACIONAR AO COTIDIANO AS MUDANÇAS CARACTERÍSTICAS DA PUBERDADE.
RECONHECER AS FUNÇÕES DOS ÓRGÃOS DOS SISTEMAS GENITAIS MASCULINO E FEMININO.
VALORIZAR O CORPO E PROPORCIONA– LHE SAÚDE.
PERCEBER A RELAÇÃO DIRETA ENTRE O ORGANISMO HUMANO, SEUS SISTEMAS INTEGRADOS E O AMBIENTE NUMA TROCA CONSTANTE DE MATÉRIA.
RESPEITAR AS DIFERENÇAS ENTRE AS PESSOAS EM SUAS DIVERSAS ETAPAS DA VIDA.
RECONHECER ALGUMAS MUDANÇAS FÍSICAS E COMPORTAMENTAIS QUE OCORREM NA PUBERDADE.
COMPREENDER A FECUNDAÇÃO DO ÓVULO É O INICIO DA FORMAÇÃO DO BEBÊ, NO ÚTERO MATERNO.
VALORIZAR AMAMENTAÇÃO COMO IDEAL PARA ALIMENTAÇÃO DO BEBÊ.
4º BIMESTRE
EIXO
SISTEMA ENDÓCRINO
SISTEMA NERVOSO
FORMAS E USOS DA ENERGIA
TÓPICOS
• ÓRGÃO DO SISTEMA ENDÓCRINO
• O SISTEMA NERVOSO
• O SISTEMA DE DEFESA E PROTEÇÃO DO ORGANISMO
• A ENERGIA
• A ENERGIA TÉRMICA
• A ENERGIA ELÉTRICA
• O MAGNETISMO
• RE FLETIR SOBRE OS PERIGOS DO CONSUMO EXAGERADO DE ÁLCOOL.
• DIFERENCIAR AÇÕES VOLUNTÁRIAS DE AÇÕES INVOLUNTÁRIAS.
• IDENTIFICAR ALGUMAS AÇÕES REFLEXAS.
• RESPEITAR AS PESSOAS PORTADORAS DE NECESSIDADES ESPECIAIS, VALORIZANDO AS ATITUDES DE INCLUSÃO SOCIAL.
• ENTENDER A ENERGIA COMO O FATOR QUE POSSIBILITA A REALIZAÇÃO DE DIVERSAS ATIVIDADES, TANTO DE MÁQUINAS COMO DO CORPO HUMANO.
• DIFERENCIAR FONTES RENOVÁVEIS E NÃO RENOVÁVEIS DE ENERGIA.
• IDENTIFICAR OS CONCEITOS DE ENERGIA TÉRMICA, CALOR E TEMPERATURA.
• VALORIZAR O VALOR DA ENERGIA ELÉTRICA NO MUNDO DE HOJE E A IMPORTÂNCIA DO USO RACIONAL DESSA ENERGIA .
• IDENTIFICAR BONS E MAUS CONDUTORES DE CALOR E DE ENERGIA.
• VALORIZAR O USO RACIONAL DO PETRÓLEO E SEUS DERIVADOS.
ESCOLA ESTADUAL PROFESSORA YOLANDA MARTINS
PLANEJAMENTO ANUAL
DISCIPLINA: GEOGRAFIA
5º ANO DE ESCOLARIDADE
ETAPA: 1º BIMESTRE
EIXO TEMÁTICO
CONHECENDO NOSSO PLANETA
MINAS GERAIS
A REPRESENTAÇÃO DA TERRA
REPRESENTANDO O ESPAÇO DE MINAS GERAIS
TÓPICOS
• A FORMA E OS MOVIMENTOS DA TERRA
• OCEANOS E CONTINENTES
• MAPAS
• A REPRESENTAÇÃO DO ESPAÇO NO PAPEL
• MAPEAMENTO DO BRASIL, MINAS GERAIS E IBIRITÉ
• OS LUGARES E SUAS PAISAGENS
• AS DIFERENTES PAISAGENS DE MINAS
• OS ESPAÇOS E SUAS REPRESENTAÇÕES
• MINAS GERAIS ,UMA PARTE DO BRASIL
• O MUNICÍPIO ONDE VOCÊ MORA
HABILIDADES/COMPETÊNCIAS
CONHECER ALGUMAS CARACTERÍSTICAS DO PLANETA TERRA.
RELACIONAR O MOVIMENTO DE ROTAÇÃO À EXISTÊNCIA DO DIA E DA NOITE.
RELACIONAR O MOVIMENTO DE TRANLAÇÃO ÀS ESTAÇÕES DO ANO E A DURAÇÃO DO ANO TERRESTRE.
RELACIONAR A INCLINAÇAO DO EIXO DE ROTAÇÃO DA TERRA À EXISTÊNCIA DO DIA E DA NOITE.
IDENTIFICAR ALGUNS TIPOS DE MAPAS.
LOCALIZAR-SE UTILIZANDO (PONTOS CARDEAIS) .
IDENTIFICAR PARALELOS MERIDIANOS E HEMISFÉRIO DA TERRA, UTILIZANDO ESSAS REFERÊNCIAS COMO ELEMENTOS PARA AUXILIAR NOSSA LOCALIZAÇÃO NO PLANETA QUE HABITAMOS.
RECONHECER E DESCREVER OS ELEMENTOS SOCIAIS E NATURAIS DA PAISAGEM.
RECONHECER NAS PAISAGENS AS DIFERNÇAS EM RELAÇÕES AO MODO DE VIDA.
LOCALIZAR O MUNICÍPIO E O ESTADO ONDE VIVE, ASSIM COMO RECONHECER-SE COMO MORADOR DESSE ESPAÇO.
LOCALIZAR MINAS GERAIS NO ESPAÇO BRASILEIRO.
2º BIMESTRE
EIXO TEMÁTICO
NATUREZA E TRABALHO NAS PAISAGENS DE MINAS
FORMAS NATURAIS NA PAISAGEM
AS ÁGUAS NA PAISAGEM
O CAMINHO DAS ÁGUAS
FORMAS DE RELEVO
A HIDROGRAFIA DO BRASIL
BRASIL: CLIMA E VEGETAÇÃO
TÓPICOS
• A S DIFERENTES FORMAS DA SUPERFÍCIE TERRESTRE
• OCUPANDO E MODIFICANDO AS FORMAS DO RELEVO
• O RELEVO TERRESTRE
• O RELEVO BRASILEIRO
• OS RIOS E O SEU APROVEITAMENTO
• A HIDROGRAFIA BRASILEIRA
• VALES, CÂNIONS E CACHEIRAS
• PRESERVAR A ÁGUA É PRESERVAR A VIDA
• CLIMAS DO BRASIL
HABILIDADES
IDENTIFICAR AS PRINCIPAIS FORMAS DE RELEVO DA SUPERFÍCIE TERRESTRE.
COMPREENDER QUE O RELEVO É MODIFICADO PELA AÇÃO DO HOMEM E DA NATUREZA.
CONHECER AS CARACTERÍSTICAS DO RELEVO BRASILEIRO.
UTILIZAR A LEITURA DE MAPAS
CONHECER AS CARACTERÍSTICAS DE UM MAPA.
COMHECER AS PARTES DE UM RIO E SUA IMPORTÂNCIA PARA A VIDA NA TERRA.
IDENTIFICAR DIFERNTES USOS DAS ÁGUAS DOS RIOS.
DEBATER A IMPORTÂNCIA DA PRESERVAÇÃO DO CURSO DE ÁGUA.
CONHECER AS PRINCIPAIS BACIAS HIDROGRÁFICAS DO BRASIL.
DIFERENCIAR CLIMA E TEMPO.
IDENTIFICAR OS PRINCIPAIS CLIMAS DO BRASIL.
IDENTIFICAR AS PRINCIPAIS PAISAGENS VEGETAIS BRASILEIRAS.
CONHECER O EFEITO DA DEVASTAÇÃO E DISCUTIR O QUE DEVE SER FEITO PARA A PRESERVAÇÃO DA MATA ATLÂNTICA.
REFLETIR A AÇÃO HUMANA EM RELAÇÃO AOS ASPECTOS NATURAIS.
3º BIMESTRE
EIXO TEMÁTICO
POVO MINEIRO NA PAISAGEM
MUITAS DIFERENÇAS, UMA SÓ IDENTIDADE
A POPULAÇÃO BRASILEIRA
MEIOS DE TRANSPORTE BRASILEIRO
MEIOS DE COMUNICAÇÃO BRASILEIRA
O TRABALHO E O USO DOS RECURSOS NATURAIS
O TRABALHO NO BRASIL
POPULAÇÃO E URBANIZAÇÃO
TÓPICOS
• AS CIDADES E A MESORREGIÕES MINEIRAS
• DIVERSAS PAISAGENS E MODO DE VIDA
• A DISTRIBUIÇÃO DA POPULAÇÃO NO TERRITÓRIO
• A FORMAÇÃO DA POPULAÇÃO BRASILEIRA
• HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA -LEI Nº 10.639/03
• OS IMIGRANTES
• PROBLEMAS DO EXCESSO DE POPULAÇÃO NAS CIDADES
• INFLUÊNCIA DE DIFERENTES CULTURAS
• MEIOS DE TRANSPORTE
• MEIOS DE COMUNICAÇÃO
• O TRABALHO NOS SETORES ECONÔMICOS
• SUBEMPREGO E DESEMPREGO
• TRABALHO INFANTIL
• DIREITOS TRABALHISTAS
• CONDIÇÕES DE TRABALHO
• OS RECURSOS NATURAIS
HABILIDADES/COMPETÊNCIAS
IDENTIFICAR A FORMAÇÃO DO POVO BRASILEIRO.
ENTENDER O CONCEITO DE MIGRAÇÃO E SUAS CAUSAS.
ADQUIRIR POSTURA CRÍTICA ANTE A DESIGUALDADE SOCIAL, COMPREENDENDO SUAS CAUSAS.
CONHECER ASPECTOS DA POPULAÇÃO BRASILEIRA E COMO ELA É DISTRIBUIDA NO TERRITÓRIO.
DISCUTIR SOBRE OS PROBLEMAS DO EXESSO DE POPULAÇÃO NOS BAIRROS E CIDADES.
CONCLUIR QUE O POVO BRASILEIRO VEM DA MISTURA DE MUITOS POVOS.
IDENTIFICAR O NÚMERO APROXIMADAMENTE DE HABITANTES NO BRASIL.
RELACIONAR A NECESSIDADE DE MEIOS E VIAS DE TRANSPORTES EFICAZES À EXTENSÃO TERRITORIAL DO BRASIL.
RECONHECER A IMPORTÂNCIA DOS MEIOS E VIAS DE TRANSPORTE.
IDENTIFICAR DIFERENTES MEIOS DE TRANSPORTE, RELACIONANDO-OS ÀS VIAS QUE UTILIZAM.
IDENTIFICAR OS MEIOS DE COMUNICAÇÃO E SUA IMPORTÂNCIA À POPULAÇÃO.
NOMEAR AS MAIS IMPORTANTES EMPRESAS BRASILEIRAS NO SETOR DAS COMUNICAÇÕES, RELACIONANDO-AS ÀS RESPECTIVAS SIGLAS.
CONHECER AS DIFERENÇAS ENTRE CEP, DDD E OS OUTROS MEIOS DE COMUNICAÇÕES MODERNAS.
PERCEBER A EVOLUÇÃO DA POPULAÇÃO RURAL NO PÁIS.
CONHECER O TRABALHO NOS DIFERENTES SETORES ECONÔMICOS.
IDENTIFICAR OS RECURSOS RENOVÁVEIS E OS NÃO RENOVÁVEIS.
4º BIMESTRE
EIXO TEMÁTICO
PROBLEMAS SOCIAIS
PROBLEMAS AMBIENTAIS
O POVO DE MINAS
CIDADANIA E PRESERVAÇÃO
MUNICÍPIOS DE MINAS
O BRASIL E SUAS REGIÕES
AGRICULTURA, PECUÁRIA, INDÚSTRIA
TÓPICOS
• URBANIZAÇÃO NO BRASIL
• MAPAS TRBALHANDO TODAS AS REGIÕES
• AS PAISAGENS E O POVO DO SERTÃO MINEIRO
• ORGANIZAÇÕES NÃO- GOVERNAMENTAIS
• REGIÃO NORTE
• REGIÃO NORDESTE
• REGIÃO CENTRO-OESTE
• REGIÃO SUDESTE
• REGIÃO SUL
HABILIDADES/COMPETÊNCIAS
DISTINGUIR E CARACTERIZAR OS TIPOS DE AGRICULTURA.
RECONHECER OS FATORES QUE CONTRIBUEM PARA A PEQUENA PRODUÇÃO AGRÍCULA NAS REGIÕES.
RECONHECER AS DIFICULDADES ENCONTRADAS PELO O HOMEM DO CAMPO.
DISTINGUIR OS TIPOS DE CRIAÇÃO DE GADO.
CONCLUIR QUE A INDÚSTRIA CONTRIBUI PARA A ECONOMIA BRASILEIRA.
RELACIONAR AS REGIÕES NATURAIS ÀS PRINCIPAIS INDÚSTRIAIS QUE POSSUEM.
RECONHECER COMO SE REALIZA A ATIVIDADE COMERCIAL.
VALORIZAR A DIVERSIDADE CULTURAL DO PAÍS COM BASE EM SUAS MANIFESTAÇÕES REGIONAIS.
ESCOLA ESTADUAL PROFESSORA YOLANDA MARTINS
PLANEJAMENTO ANUAL
DISCIPLINA: HISTÓRIA
5º ANO DE ESCOLARIDADE
ETAPA: 1º BIMESTRE
EIXO
O INÍCIO DA COLONIZAÇÃO PORTUGUESA NA AMÉRICA
A MINERAÇÃO NO BRASIL
TÓPICOS
• IDENTIFICAR A HISTÓRIA EM UM LUGAR
• CONHECER UMA LINHA DO TEMPO
• AS GRANDES NAVEGAÇÕES
• A EXPLORAÇÃO DAS TERRAS PORTUGUESAS NA AMÉRICA
• VIDA COLONIAL NOS PRIMEIROS SÉCULOS.
• MORADIA E ALIMENTAÇÃO
• A EXPANSÃO TERRITORIAL E A DESCOBERTA DO OURO.
• A CORRIDA DO OURO
• A RIQUEZA E A POBREZA NAS VILAS MINEIRAS
• COMO SE VIVE NA REGIÃO DAS MINAS
• HISTÓRIAS E CULTURA AFRO-BRASILEIRA LEI Nº 10.639/03
HABILIDADES
PERCEBER QUE AS VIAGENS MARÍTIMAS PORTUGUESAS, EM PARTICULAR A VIAGEM DE PEDRO ÁLVARES CABRAL, DERAM INÍCIO A UMA NOVA FASE NA HISTÓRIA DAS TERRAS QUE VIVIAM A SER CHAMADAS DE BRASIL
RECONHECER A FUNDAÇÃO DE ESCOLAS DE SAGRES E AS GRANDES INVENÇÕES COMO FATORES QUE FACILITARAM AS VIAGENS MARÍTIMAS
RECONHECER O TRATADO DE TORDESILHAS COMO UM ACORDO ENTRE PORTUGUAL E ESPANHA PARA A DIVISÃO DE TERRAS DESCOBERTAS E POR DESCOBRIR
DESTACAR A FUNÇÃO DO BRASIL ENQUANTO COLÔNIA PORTUGUESA
EXPLICAR A VIDA DOS AFRICANOS ESCRAVIZADOS PARA O BRASIL
RECONHECER OS QUILOMBOS COMO FORMA DE RESISÊNCIA DOS ESCRAVOS CONTRA A ESCRAVIDÃO
CONHECER E VALORIZAR O PATRIMÔNIO CULTURAL DO BRASIL, PARTE IMPORTANTE DELE REUNIDA NAS CIDADES MINEIRAS
ETRATÉGIAS A SEREM USADADS NO 1º, 2º, 3º E 4º BIMESTRE
RODAS DE CONVERSA COLETIVA.
ATIVIDADE COM MÚSICA.
ENTREVISTAS.
ATIVIDADES INDIVIDUAIS, EM DUPLA OU GRUPOS.
ATIVIDADE COM RECORTES DE JORNAIS.
ATIVIDADE COM PALAVRAS CRUZADAS.
ATIVIDADE LÚDICA SOBRE PROFISSÕES.
ATIVIDADE COM CARTAZ.
ELABORAÇÃO DE MURAL.
ANÁLISE DE IMAGEM HISTÓRICA.
ATIVIDADE COM MAPA.
ATIVIDADE PESQUISA.
2º BIMESTRE
EIXO
O SEGUNDO IMPÉRIO
DA MONARQUIA À REPÚBLICA
TÓPICOS
• O REINO DO CAFÉ
• MODERNIZAÇÃO À BRASILEIRA
• O BRASIL NÃO ERA SÓ CAFÉ
• O IMPÉRIO ENTRA EM CRISE
• A PRIMEIRA REPÚBLICA
• AS INDÚSTRIAS NA PRIMEIRA REPÚBLICA
• NOVIDADES URBANAS
• A REUBANIZAÇÃO DA CAPITAL FEDERAL
HABILIDADES
ORDENAR ACONTECIMENTOS QUE MARCARAM O PROCESSO DE ABOLIÇÃO DO TRABALHO ESCRAVO NO BRASIL
IDENTIFICAR AS ÁREAS PRODUTORAS DOS PRINCIPAIS ARTIGOS DA ECONOMIA BRASILEIRA DO SEGUNDO REINADO
IDENTIFICAR AS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DO REGIME REPUBLICANO
COMPREENDER A PERIODIZAÇÃO DA PRIMEIRA REPUBLICA
3º BIMESTRE
EIXO
MOVIMENTO NO CAMPO E NAS CIDADES
O LONGO GOVERNO VARGAS
TÓPICOS
• REBELDES DO CAMPO
• REBELDES DAS CIDADES
• A ARTE DA REBELDIA E DO HUMOR
• O FIM DA PRIMEIRA REPÚBLICA
• A CAMINHO DE UMA DITADURA
• POLITICA E INDÚSTRIA NO BRASIL DO ESTADO NOVO
• CIDADES CADA VEZ MAIORES
HABILIDADES
ESTABELECER COMPARAÇÕES SOBRE O MECANISMO ELEITORAL NO BRASIL NO PRESENTE E NO PASSADO
ORGANIZAR INFORMAÇÕES SOBRE OS MOVIMENTOS SOCIAIS NA PRIMEIRA REPÚBLICA
RECONHECER NO RÁDIO UM IMPORTANTE INSTRUMENTO DE PROPAGANDA POLÍTICA DO ESTADO NOVO
INTERPRETAR LINHA DO TEMPO CONTENDO ALGUNS DOS PRINCIPAIS FATOS DO GOVERNO DE GETÚLIO VARGAS
4º BIMESTRE
EIXO
ENTRE DUAS DITADURAS
O BRASIL DA VIRADA DO SÉCULO
TÓPICOS
• DITADURAS E DEMOCRACIA
• MUDANÇAS DE COMPORTAMENTO
• RESISTÊNCIA E HUMOR CONTRA A DITADURA
• A VOLTA DA DEMOCRACIA
• O BRASIL NO MUNDO GLOBALIZADO
• O BRASIL E OS ESPORTES
HABILIDADES E COMPETÊNCIAS
COMPARAR OS GOVERNOS DEMOCRÁTICOS COM OS GOVERNOS DITATORIAIS
IDENTIFICAR OS PRINCIPAIS FATOS OCORRIDOS DURANTE OS GOVERNOS MILITARES
RECONHECER OS PRINCIPAIS FATOS RELACIONADOS AO RETORNO DO PAÍS AO REGIME DEMOCRÁTICO
RELACIONAR A PROMULGAÇÃO DE UMA NOVA CONSTRUÇÃO BRASILEIRA AO RETORNO DO PAÍS AO REGIME DEMOCRÁTICO
NOMEAR O ATUAL PRESIDENTE DO BRASIL
IDENTIFICAR OS PRINCIPAIS PROBLEMAS DO BRASIL NA ATUALIDADE
DESENVOLVER ALGUMAS NOÇÕES SOBRE O PROCESSO DE GLOBALIZAÇÃO
FORMAR ATITUDE CRÍTICA DIANTE DAS DESIGUALDADES SOCIAIS NO BRASIL
ESCOLA ESTADUAL PROFESSORA YOLANDA MARTINS
PLANEJAMENTO ANUAL
DISCIPLINA: MATEMÁTICA
5º ANO DE ESCOLARIDADE
ETAPA: 1º BIMESTRE
EIXO TEMÁTICO
SISTEMA DE NUMERAÇÃO
SISTEMA DE NUMERAÇÃO DE OUTRAS CIVILIZAÇÕES
NOSSO SISTEMA DE NUMERAÇÃO
TÓPICOS
• RECORDANDO NÚMEROS
• NÚMEROS NATURAIS
• PROPRIEDADE DE ADIÇÃO
• ADIÇÃO
• ADIÇÃO COM RESERVA
• REVISÃO DE TODAS AS DIFICULDADES OPERATÓRIAS
• SUBTRAÇÃO
• PROVA REAL
• SUBTRAÇÃO COM REAGRUPAMENTO
• MULTIPLICAÇÃO COM MULTIPLICADOR COM 1 SÓ ALGARISMO E COM 2 ALGARISMOS E RESERVA
• DIVISÃO MULTIPLICAÇÃO E DIVISÃO POR 10, 100, 1.000
• DOBRO, TRPLO, QUÁDRUPLO, QUÍNTUPLO E SEXTUPLO
• EXPRESSÕES NÚMERICAS
• PROBLEMAS ENVOLVENDO AS 4 OPERAÇÕES
• GEOMETRIA: SÓLIDOS GEOMÉTRICOS, ESFERA, CUBO, PARALELOGRAMA, PIRÂMIDE, CILINDRO E CONE
HABILIDADES DA FOLHA
ESCOLHER
2º BIMESTRE
EIXO
MEDIR, COMPOR E CONTAR
SISTEMA DE NUMERAÇÃO
DECIMAL
CÉDULAS E MOEDAS BRASILEIRAS
NÚMEROS PARES E IMPARES
NÚMEROS ROMANOS
MEDINDO COMPRIMENTOS
LER E INTERPRETAR DADOS EM GRÁFICOS, TABELAS E IMAGENS
DIVISORES
CREITÉRIOS DE DIVISIBILIDADE
MÁXIMO DIVISOR COMUM
NÚMEROS PRIMOS
DECOMPOSIÇÃO DE NÚMEROS PRIMOS
DECOMPOSIÇÃO DE NÚMEROS NATURAIS EM FATORES PRIMOS
MÚLTIPLOS DE UM NÚMERO NATURAL
CAUCULAR O MÍNIMO MÚLTIPLO COMUM
NÚMEROS RACIONAIS
UM MEIO/UM TERÇO/ UMQUARTO
OUTRAS FRAÇÕES
SITUAÇÕES DE FRAÇÕES
NUMERADOR E DENOMINADOR
LEITURA DE FRAÇÕES
TIPOS DEFRAÇÕES
ADIÇÃO E SUBTRAÇÃO DEFRAÇÕES
NUMEROS MISTOS
FRAÇÕES EQUIVALENTES
SIMPLIFICAÇÃO DE FRAÇÕES MULTIPLICAÇÕES DE FRAÇOES
DIVISÃO DE FRAÇÕES
GEOMETRIA
RETA
PONTO POSIÇÕES OCUPADAS POR DUAS RETAS
SEGMENTO DE RETAS
MEDIDA DE UM SEGMENTO
SEMI-RETA
3º BIMESTRE
EIXO
REPRESENTAÇÃO DECIMAL DOS NÚMEROS RACIONAIS
POR CENTO GEOMETRIA
MEDIDAS DE MASSA
MEDIDA DE CAPACIDADE
TÓPICOS
• FRAÇÃO DECIMAL
• DÉCIMO, CENTESIMO, MILÉSIMO
• OS NÚMEROS DECIMAIS
PLANEJAMENTO ANUAL
DISCIPLINA: CIÊNCIAS
5º ANO DE ESCOLARIDADE
ETAPA: 1º BIMESTRE
EIXO TEMÁTICO
O SISTEMA SOLAR
TÓPICOS
• O SISTEMA SOLAR
• OS PLANETAS DO SISTEMA SOLAR
• UM BIG BANG
• ASTRONAUTAS E ASTROS
• ANO DO DESCOBRIDOR
• A ROTAÇÃO E A TRANSLAÇÃO DA TERRA
• LUA E SUAS FASES
• O QUE É ASTRONOMIA?
HABILIDADES/COMPETÊNCIAS
IDENTIFICAR O SOL COMO CENTRO DO SISTEMA SOLAR, AO REDOR DO QUAL GIRAM OS PLANETAS .
DIFERENCIAR, POR SUAS CARACTERÍSTICAS BÁSICAS, AS ESTRELAS, OS PLANETAS E OS SATÉLITES NATURAIS .
CONHECER AS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DOS PLANETAS DO SISTEMA SOLAR .
COMPREENDER QUE A CIÊNCIA E SUAS DESCOBERTAS, ESTÃO EM CONSTANTES AVANÇOS E MUDANÇAS .
RELACIONAR OS MOVIMENTOS DE ROTAÇÃO E TRANSLAÇÃO
CONHECER FENÔMENO DA MUDANÇA DOS DIAS E DAS NOITES E AS ESTAÇÕES DO ANO .
EIXO TEMÁTICO
CONHECENDO O SOLO
TOPÍCOS
• A TERRA É O NOSSO PLANETA
• A LITOSFERA.
• A CONSERVAÇÃO DO SOLO
HABILIDADES/COMPETÊNCIAS
COMPREENDER QUE O INTERIOR DO PLANETA É FORMADO POR DIFERNTES TIPOS DE MATÉRIA EM DIFERENTES ESTADOS FÍSICOS.
IDENTIFICAR AS ROCHAS E O SOLO, COMO PRINCIPAIS
COMPONENTES DA LITOSFERA .
CONHECER ALGUNS TIPOS DE SOLO, COM COMPOSIÇÃO E CARACTERÍSTICAS ESPECÍFICAS.
VALORIZAR A IMPORTÂNCIA DO SOLO PARA A SOCIEDADE E A SUA PRESERVAÇÃO.
ESTRATÉGIAS E PROCEDIMENTOS A SEREM USADOS NOS QUATRO BIMESTRES
ANÁLISE E DISCURSSÃO DE TEXTO VERBAIS E NÃO VERBAIS.
UTILIZAÇÃO DO DESENHO COMO FORMA DE EXPRESSÃO DO PENSAMENTO.
SELEÇÃO DE INFORMAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE IDÉIAS.
LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS.
CONSTRUÇÃO DE GRÁFICOS E TABELAS.
PESQUISA EM FONTES DIVERSAS: REVISTAS, JORNAIS, LIVROS, INTERNET E OUTRAS.
ENTREVISTA E TROCA DE IDÉIAS COLETIVAS.
MONTAGENS DE CARTAZES E MURAL INFORMATIVO.
DESENHO, RECORTES E COLAGENS ILUSTRATIVAS.
2º BIMESTRE
EIXO TEMÁTICO
CONVIVÊNCIA ENTRE OS SERES VIVOS
TÓPICOS
• O ECOSSISTEMA BRASILEIRO
• DESEQUILÍBRIO ECOLÓGICO
HABILIDADES/COMPETÊNCIAS
ESTUDAR E RECORDAR A CADEIA ALIMENTAR .
RECONHECER O SER HUMANO COMO PRINCIPAL AGENTE MODIFICADOR DO ECOSSISTEMA.
ADQUIRIR NOÇÕES DE DESEQUILÍBRIO ECOLÓGICO.
RESPEITAR O DIREITO DOS ANIMAIS VIVEREM EM SEU HÁBITAT.
SABER E TER CONSCIÊNCIA DO COMÉRCIO ILEGAL DE ANIMAIS SILVESTRE.
VALORIZAR E TER ATITUDE NA EFICIENTE PRESERVAÇÃO AMBIENTAL .
3º BIMESTRE
EIXO TEMÁTICO
A REPRODUÇÃO
TÓPICOS
• A REPRODUÇÃO DOS ANIMAIS
• A REPRODUÇÃO DAS PLANTAS
HABILIDADES /COMPETÊNCIAS
DIFERENCIAR A FECUNDAÇÃO EXTERNA E A FECUNDAÇÃO INTERNA DOS ANIMAIS.
CONHECER ALGUMAS FORMAS DE REPRODUÇÃO VEGETATIVA DAS PLANTAS.
VALORIZAR ATITUDES POSITIVAS PARA A PRESERVAÇÃO DOS ANIMAIS E PLANTAS.
EIXO TEMÁTICO
A REPRODUÇÃO HUMANA
TÓPICOS
• A ADOLESCÊNCIA NO CICLO DE VIDA
• O SISTEMA GENITAL HUMANO
• RELAÇÕES ENTRE OS SISTEMAS E O AMBIENTE
HABILIDADES/COMPETÊNCIAS
RELACIONAR AO COTIDIANO AS MUDANÇAS CARACTERÍSTICAS DA PUBERDADE.
RECONHECER AS FUNÇÕES DOS ÓRGÃOS DOS SISTEMAS GENITAIS MASCULINO E FEMININO.
VALORIZAR O CORPO E PROPORCIONA– LHE SAÚDE.
PERCEBER A RELAÇÃO DIRETA ENTRE O ORGANISMO HUMANO, SEUS SISTEMAS INTEGRADOS E O AMBIENTE NUMA TROCA CONSTANTE DE MATÉRIA.
RESPEITAR AS DIFERENÇAS ENTRE AS PESSOAS EM SUAS DIVERSAS ETAPAS DA VIDA.
RECONHECER ALGUMAS MUDANÇAS FÍSICAS E COMPORTAMENTAIS QUE OCORREM NA PUBERDADE.
COMPREENDER A FECUNDAÇÃO DO ÓVULO É O INICIO DA FORMAÇÃO DO BEBÊ, NO ÚTERO MATERNO.
VALORIZAR AMAMENTAÇÃO COMO IDEAL PARA ALIMENTAÇÃO DO BEBÊ.
4º BIMESTRE
EIXO
SISTEMA ENDÓCRINO
SISTEMA NERVOSO
FORMAS E USOS DA ENERGIA
TÓPICOS
• ÓRGÃO DO SISTEMA ENDÓCRINO
• O SISTEMA NERVOSO
• O SISTEMA DE DEFESA E PROTEÇÃO DO ORGANISMO
• A ENERGIA
• A ENERGIA TÉRMICA
• A ENERGIA ELÉTRICA
• O MAGNETISMO
• RE FLETIR SOBRE OS PERIGOS DO CONSUMO EXAGERADO DE ÁLCOOL.
• DIFERENCIAR AÇÕES VOLUNTÁRIAS DE AÇÕES INVOLUNTÁRIAS.
• IDENTIFICAR ALGUMAS AÇÕES REFLEXAS.
• RESPEITAR AS PESSOAS PORTADORAS DE NECESSIDADES ESPECIAIS, VALORIZANDO AS ATITUDES DE INCLUSÃO SOCIAL.
• ENTENDER A ENERGIA COMO O FATOR QUE POSSIBILITA A REALIZAÇÃO DE DIVERSAS ATIVIDADES, TANTO DE MÁQUINAS COMO DO CORPO HUMANO.
• DIFERENCIAR FONTES RENOVÁVEIS E NÃO RENOVÁVEIS DE ENERGIA.
• IDENTIFICAR OS CONCEITOS DE ENERGIA TÉRMICA, CALOR E TEMPERATURA.
• VALORIZAR O VALOR DA ENERGIA ELÉTRICA NO MUNDO DE HOJE E A IMPORTÂNCIA DO USO RACIONAL DESSA ENERGIA .
• IDENTIFICAR BONS E MAUS CONDUTORES DE CALOR E DE ENERGIA.
• VALORIZAR O USO RACIONAL DO PETRÓLEO E SEUS DERIVADOS.
ESCOLA ESTADUAL PROFESSORA YOLANDA MARTINS
PLANEJAMENTO ANUAL
DISCIPLINA: GEOGRAFIA
5º ANO DE ESCOLARIDADE
ETAPA: 1º BIMESTRE
EIXO TEMÁTICO
CONHECENDO NOSSO PLANETA
MINAS GERAIS
A REPRESENTAÇÃO DA TERRA
REPRESENTANDO O ESPAÇO DE MINAS GERAIS
TÓPICOS
• A FORMA E OS MOVIMENTOS DA TERRA
• OCEANOS E CONTINENTES
• MAPAS
• A REPRESENTAÇÃO DO ESPAÇO NO PAPEL
• MAPEAMENTO DO BRASIL, MINAS GERAIS E IBIRITÉ
• OS LUGARES E SUAS PAISAGENS
• AS DIFERENTES PAISAGENS DE MINAS
• OS ESPAÇOS E SUAS REPRESENTAÇÕES
• MINAS GERAIS ,UMA PARTE DO BRASIL
• O MUNICÍPIO ONDE VOCÊ MORA
HABILIDADES/COMPETÊNCIAS
CONHECER ALGUMAS CARACTERÍSTICAS DO PLANETA TERRA.
RELACIONAR O MOVIMENTO DE ROTAÇÃO À EXISTÊNCIA DO DIA E DA NOITE.
RELACIONAR O MOVIMENTO DE TRANLAÇÃO ÀS ESTAÇÕES DO ANO E A DURAÇÃO DO ANO TERRESTRE.
RELACIONAR A INCLINAÇAO DO EIXO DE ROTAÇÃO DA TERRA À EXISTÊNCIA DO DIA E DA NOITE.
IDENTIFICAR ALGUNS TIPOS DE MAPAS.
LOCALIZAR-SE UTILIZANDO (PONTOS CARDEAIS) .
IDENTIFICAR PARALELOS MERIDIANOS E HEMISFÉRIO DA TERRA, UTILIZANDO ESSAS REFERÊNCIAS COMO ELEMENTOS PARA AUXILIAR NOSSA LOCALIZAÇÃO NO PLANETA QUE HABITAMOS.
RECONHECER E DESCREVER OS ELEMENTOS SOCIAIS E NATURAIS DA PAISAGEM.
RECONHECER NAS PAISAGENS AS DIFERNÇAS EM RELAÇÕES AO MODO DE VIDA.
LOCALIZAR O MUNICÍPIO E O ESTADO ONDE VIVE, ASSIM COMO RECONHECER-SE COMO MORADOR DESSE ESPAÇO.
LOCALIZAR MINAS GERAIS NO ESPAÇO BRASILEIRO.
2º BIMESTRE
EIXO TEMÁTICO
NATUREZA E TRABALHO NAS PAISAGENS DE MINAS
FORMAS NATURAIS NA PAISAGEM
AS ÁGUAS NA PAISAGEM
O CAMINHO DAS ÁGUAS
FORMAS DE RELEVO
A HIDROGRAFIA DO BRASIL
BRASIL: CLIMA E VEGETAÇÃO
TÓPICOS
• A S DIFERENTES FORMAS DA SUPERFÍCIE TERRESTRE
• OCUPANDO E MODIFICANDO AS FORMAS DO RELEVO
• O RELEVO TERRESTRE
• O RELEVO BRASILEIRO
• OS RIOS E O SEU APROVEITAMENTO
• A HIDROGRAFIA BRASILEIRA
• VALES, CÂNIONS E CACHEIRAS
• PRESERVAR A ÁGUA É PRESERVAR A VIDA
• CLIMAS DO BRASIL
HABILIDADES
IDENTIFICAR AS PRINCIPAIS FORMAS DE RELEVO DA SUPERFÍCIE TERRESTRE.
COMPREENDER QUE O RELEVO É MODIFICADO PELA AÇÃO DO HOMEM E DA NATUREZA.
CONHECER AS CARACTERÍSTICAS DO RELEVO BRASILEIRO.
UTILIZAR A LEITURA DE MAPAS
CONHECER AS CARACTERÍSTICAS DE UM MAPA.
COMHECER AS PARTES DE UM RIO E SUA IMPORTÂNCIA PARA A VIDA NA TERRA.
IDENTIFICAR DIFERNTES USOS DAS ÁGUAS DOS RIOS.
DEBATER A IMPORTÂNCIA DA PRESERVAÇÃO DO CURSO DE ÁGUA.
CONHECER AS PRINCIPAIS BACIAS HIDROGRÁFICAS DO BRASIL.
DIFERENCIAR CLIMA E TEMPO.
IDENTIFICAR OS PRINCIPAIS CLIMAS DO BRASIL.
IDENTIFICAR AS PRINCIPAIS PAISAGENS VEGETAIS BRASILEIRAS.
CONHECER O EFEITO DA DEVASTAÇÃO E DISCUTIR O QUE DEVE SER FEITO PARA A PRESERVAÇÃO DA MATA ATLÂNTICA.
REFLETIR A AÇÃO HUMANA EM RELAÇÃO AOS ASPECTOS NATURAIS.
3º BIMESTRE
EIXO TEMÁTICO
POVO MINEIRO NA PAISAGEM
MUITAS DIFERENÇAS, UMA SÓ IDENTIDADE
A POPULAÇÃO BRASILEIRA
MEIOS DE TRANSPORTE BRASILEIRO
MEIOS DE COMUNICAÇÃO BRASILEIRA
O TRABALHO E O USO DOS RECURSOS NATURAIS
O TRABALHO NO BRASIL
POPULAÇÃO E URBANIZAÇÃO
TÓPICOS
• AS CIDADES E A MESORREGIÕES MINEIRAS
• DIVERSAS PAISAGENS E MODO DE VIDA
• A DISTRIBUIÇÃO DA POPULAÇÃO NO TERRITÓRIO
• A FORMAÇÃO DA POPULAÇÃO BRASILEIRA
• HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA -LEI Nº 10.639/03
• OS IMIGRANTES
• PROBLEMAS DO EXCESSO DE POPULAÇÃO NAS CIDADES
• INFLUÊNCIA DE DIFERENTES CULTURAS
• MEIOS DE TRANSPORTE
• MEIOS DE COMUNICAÇÃO
• O TRABALHO NOS SETORES ECONÔMICOS
• SUBEMPREGO E DESEMPREGO
• TRABALHO INFANTIL
• DIREITOS TRABALHISTAS
• CONDIÇÕES DE TRABALHO
• OS RECURSOS NATURAIS
HABILIDADES/COMPETÊNCIAS
IDENTIFICAR A FORMAÇÃO DO POVO BRASILEIRO.
ENTENDER O CONCEITO DE MIGRAÇÃO E SUAS CAUSAS.
ADQUIRIR POSTURA CRÍTICA ANTE A DESIGUALDADE SOCIAL, COMPREENDENDO SUAS CAUSAS.
CONHECER ASPECTOS DA POPULAÇÃO BRASILEIRA E COMO ELA É DISTRIBUIDA NO TERRITÓRIO.
DISCUTIR SOBRE OS PROBLEMAS DO EXESSO DE POPULAÇÃO NOS BAIRROS E CIDADES.
CONCLUIR QUE O POVO BRASILEIRO VEM DA MISTURA DE MUITOS POVOS.
IDENTIFICAR O NÚMERO APROXIMADAMENTE DE HABITANTES NO BRASIL.
RELACIONAR A NECESSIDADE DE MEIOS E VIAS DE TRANSPORTES EFICAZES À EXTENSÃO TERRITORIAL DO BRASIL.
RECONHECER A IMPORTÂNCIA DOS MEIOS E VIAS DE TRANSPORTE.
IDENTIFICAR DIFERENTES MEIOS DE TRANSPORTE, RELACIONANDO-OS ÀS VIAS QUE UTILIZAM.
IDENTIFICAR OS MEIOS DE COMUNICAÇÃO E SUA IMPORTÂNCIA À POPULAÇÃO.
NOMEAR AS MAIS IMPORTANTES EMPRESAS BRASILEIRAS NO SETOR DAS COMUNICAÇÕES, RELACIONANDO-AS ÀS RESPECTIVAS SIGLAS.
CONHECER AS DIFERENÇAS ENTRE CEP, DDD E OS OUTROS MEIOS DE COMUNICAÇÕES MODERNAS.
PERCEBER A EVOLUÇÃO DA POPULAÇÃO RURAL NO PÁIS.
CONHECER O TRABALHO NOS DIFERENTES SETORES ECONÔMICOS.
IDENTIFICAR OS RECURSOS RENOVÁVEIS E OS NÃO RENOVÁVEIS.
4º BIMESTRE
EIXO TEMÁTICO
PROBLEMAS SOCIAIS
PROBLEMAS AMBIENTAIS
O POVO DE MINAS
CIDADANIA E PRESERVAÇÃO
MUNICÍPIOS DE MINAS
O BRASIL E SUAS REGIÕES
AGRICULTURA, PECUÁRIA, INDÚSTRIA
TÓPICOS
• URBANIZAÇÃO NO BRASIL
• MAPAS TRBALHANDO TODAS AS REGIÕES
• AS PAISAGENS E O POVO DO SERTÃO MINEIRO
• ORGANIZAÇÕES NÃO- GOVERNAMENTAIS
• REGIÃO NORTE
• REGIÃO NORDESTE
• REGIÃO CENTRO-OESTE
• REGIÃO SUDESTE
• REGIÃO SUL
HABILIDADES/COMPETÊNCIAS
DISTINGUIR E CARACTERIZAR OS TIPOS DE AGRICULTURA.
RECONHECER OS FATORES QUE CONTRIBUEM PARA A PEQUENA PRODUÇÃO AGRÍCULA NAS REGIÕES.
RECONHECER AS DIFICULDADES ENCONTRADAS PELO O HOMEM DO CAMPO.
DISTINGUIR OS TIPOS DE CRIAÇÃO DE GADO.
CONCLUIR QUE A INDÚSTRIA CONTRIBUI PARA A ECONOMIA BRASILEIRA.
RELACIONAR AS REGIÕES NATURAIS ÀS PRINCIPAIS INDÚSTRIAIS QUE POSSUEM.
RECONHECER COMO SE REALIZA A ATIVIDADE COMERCIAL.
VALORIZAR A DIVERSIDADE CULTURAL DO PAÍS COM BASE EM SUAS MANIFESTAÇÕES REGIONAIS.
ESCOLA ESTADUAL PROFESSORA YOLANDA MARTINS
PLANEJAMENTO ANUAL
DISCIPLINA: HISTÓRIA
5º ANO DE ESCOLARIDADE
ETAPA: 1º BIMESTRE
EIXO
O INÍCIO DA COLONIZAÇÃO PORTUGUESA NA AMÉRICA
A MINERAÇÃO NO BRASIL
TÓPICOS
• IDENTIFICAR A HISTÓRIA EM UM LUGAR
• CONHECER UMA LINHA DO TEMPO
• AS GRANDES NAVEGAÇÕES
• A EXPLORAÇÃO DAS TERRAS PORTUGUESAS NA AMÉRICA
• VIDA COLONIAL NOS PRIMEIROS SÉCULOS.
• MORADIA E ALIMENTAÇÃO
• A EXPANSÃO TERRITORIAL E A DESCOBERTA DO OURO.
• A CORRIDA DO OURO
• A RIQUEZA E A POBREZA NAS VILAS MINEIRAS
• COMO SE VIVE NA REGIÃO DAS MINAS
• HISTÓRIAS E CULTURA AFRO-BRASILEIRA LEI Nº 10.639/03
HABILIDADES
PERCEBER QUE AS VIAGENS MARÍTIMAS PORTUGUESAS, EM PARTICULAR A VIAGEM DE PEDRO ÁLVARES CABRAL, DERAM INÍCIO A UMA NOVA FASE NA HISTÓRIA DAS TERRAS QUE VIVIAM A SER CHAMADAS DE BRASIL
RECONHECER A FUNDAÇÃO DE ESCOLAS DE SAGRES E AS GRANDES INVENÇÕES COMO FATORES QUE FACILITARAM AS VIAGENS MARÍTIMAS
RECONHECER O TRATADO DE TORDESILHAS COMO UM ACORDO ENTRE PORTUGUAL E ESPANHA PARA A DIVISÃO DE TERRAS DESCOBERTAS E POR DESCOBRIR
DESTACAR A FUNÇÃO DO BRASIL ENQUANTO COLÔNIA PORTUGUESA
EXPLICAR A VIDA DOS AFRICANOS ESCRAVIZADOS PARA O BRASIL
RECONHECER OS QUILOMBOS COMO FORMA DE RESISÊNCIA DOS ESCRAVOS CONTRA A ESCRAVIDÃO
CONHECER E VALORIZAR O PATRIMÔNIO CULTURAL DO BRASIL, PARTE IMPORTANTE DELE REUNIDA NAS CIDADES MINEIRAS
ETRATÉGIAS A SEREM USADADS NO 1º, 2º, 3º E 4º BIMESTRE
RODAS DE CONVERSA COLETIVA.
ATIVIDADE COM MÚSICA.
ENTREVISTAS.
ATIVIDADES INDIVIDUAIS, EM DUPLA OU GRUPOS.
ATIVIDADE COM RECORTES DE JORNAIS.
ATIVIDADE COM PALAVRAS CRUZADAS.
ATIVIDADE LÚDICA SOBRE PROFISSÕES.
ATIVIDADE COM CARTAZ.
ELABORAÇÃO DE MURAL.
ANÁLISE DE IMAGEM HISTÓRICA.
ATIVIDADE COM MAPA.
ATIVIDADE PESQUISA.
2º BIMESTRE
EIXO
O SEGUNDO IMPÉRIO
DA MONARQUIA À REPÚBLICA
TÓPICOS
• O REINO DO CAFÉ
• MODERNIZAÇÃO À BRASILEIRA
• O BRASIL NÃO ERA SÓ CAFÉ
• O IMPÉRIO ENTRA EM CRISE
• A PRIMEIRA REPÚBLICA
• AS INDÚSTRIAS NA PRIMEIRA REPÚBLICA
• NOVIDADES URBANAS
• A REUBANIZAÇÃO DA CAPITAL FEDERAL
HABILIDADES
ORDENAR ACONTECIMENTOS QUE MARCARAM O PROCESSO DE ABOLIÇÃO DO TRABALHO ESCRAVO NO BRASIL
IDENTIFICAR AS ÁREAS PRODUTORAS DOS PRINCIPAIS ARTIGOS DA ECONOMIA BRASILEIRA DO SEGUNDO REINADO
IDENTIFICAR AS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DO REGIME REPUBLICANO
COMPREENDER A PERIODIZAÇÃO DA PRIMEIRA REPUBLICA
3º BIMESTRE
EIXO
MOVIMENTO NO CAMPO E NAS CIDADES
O LONGO GOVERNO VARGAS
TÓPICOS
• REBELDES DO CAMPO
• REBELDES DAS CIDADES
• A ARTE DA REBELDIA E DO HUMOR
• O FIM DA PRIMEIRA REPÚBLICA
• A CAMINHO DE UMA DITADURA
• POLITICA E INDÚSTRIA NO BRASIL DO ESTADO NOVO
• CIDADES CADA VEZ MAIORES
HABILIDADES
ESTABELECER COMPARAÇÕES SOBRE O MECANISMO ELEITORAL NO BRASIL NO PRESENTE E NO PASSADO
ORGANIZAR INFORMAÇÕES SOBRE OS MOVIMENTOS SOCIAIS NA PRIMEIRA REPÚBLICA
RECONHECER NO RÁDIO UM IMPORTANTE INSTRUMENTO DE PROPAGANDA POLÍTICA DO ESTADO NOVO
INTERPRETAR LINHA DO TEMPO CONTENDO ALGUNS DOS PRINCIPAIS FATOS DO GOVERNO DE GETÚLIO VARGAS
4º BIMESTRE
EIXO
ENTRE DUAS DITADURAS
O BRASIL DA VIRADA DO SÉCULO
TÓPICOS
• DITADURAS E DEMOCRACIA
• MUDANÇAS DE COMPORTAMENTO
• RESISTÊNCIA E HUMOR CONTRA A DITADURA
• A VOLTA DA DEMOCRACIA
• O BRASIL NO MUNDO GLOBALIZADO
• O BRASIL E OS ESPORTES
HABILIDADES E COMPETÊNCIAS
COMPARAR OS GOVERNOS DEMOCRÁTICOS COM OS GOVERNOS DITATORIAIS
IDENTIFICAR OS PRINCIPAIS FATOS OCORRIDOS DURANTE OS GOVERNOS MILITARES
RECONHECER OS PRINCIPAIS FATOS RELACIONADOS AO RETORNO DO PAÍS AO REGIME DEMOCRÁTICO
RELACIONAR A PROMULGAÇÃO DE UMA NOVA CONSTRUÇÃO BRASILEIRA AO RETORNO DO PAÍS AO REGIME DEMOCRÁTICO
NOMEAR O ATUAL PRESIDENTE DO BRASIL
IDENTIFICAR OS PRINCIPAIS PROBLEMAS DO BRASIL NA ATUALIDADE
DESENVOLVER ALGUMAS NOÇÕES SOBRE O PROCESSO DE GLOBALIZAÇÃO
FORMAR ATITUDE CRÍTICA DIANTE DAS DESIGUALDADES SOCIAIS NO BRASIL
ESCOLA ESTADUAL PROFESSORA YOLANDA MARTINS
PLANEJAMENTO ANUAL
DISCIPLINA: MATEMÁTICA
5º ANO DE ESCOLARIDADE
ETAPA: 1º BIMESTRE
EIXO TEMÁTICO
SISTEMA DE NUMERAÇÃO
SISTEMA DE NUMERAÇÃO DE OUTRAS CIVILIZAÇÕES
NOSSO SISTEMA DE NUMERAÇÃO
TÓPICOS
• RECORDANDO NÚMEROS
• NÚMEROS NATURAIS
• PROPRIEDADE DE ADIÇÃO
• ADIÇÃO
• ADIÇÃO COM RESERVA
• REVISÃO DE TODAS AS DIFICULDADES OPERATÓRIAS
• SUBTRAÇÃO
• PROVA REAL
• SUBTRAÇÃO COM REAGRUPAMENTO
• MULTIPLICAÇÃO COM MULTIPLICADOR COM 1 SÓ ALGARISMO E COM 2 ALGARISMOS E RESERVA
• DIVISÃO MULTIPLICAÇÃO E DIVISÃO POR 10, 100, 1.000
• DOBRO, TRPLO, QUÁDRUPLO, QUÍNTUPLO E SEXTUPLO
• EXPRESSÕES NÚMERICAS
• PROBLEMAS ENVOLVENDO AS 4 OPERAÇÕES
• GEOMETRIA: SÓLIDOS GEOMÉTRICOS, ESFERA, CUBO, PARALELOGRAMA, PIRÂMIDE, CILINDRO E CONE
HABILIDADES DA FOLHA
ESCOLHER
2º BIMESTRE
EIXO
MEDIR, COMPOR E CONTAR
SISTEMA DE NUMERAÇÃO
DECIMAL
CÉDULAS E MOEDAS BRASILEIRAS
NÚMEROS PARES E IMPARES
NÚMEROS ROMANOS
MEDINDO COMPRIMENTOS
LER E INTERPRETAR DADOS EM GRÁFICOS, TABELAS E IMAGENS
DIVISORES
CREITÉRIOS DE DIVISIBILIDADE
MÁXIMO DIVISOR COMUM
NÚMEROS PRIMOS
DECOMPOSIÇÃO DE NÚMEROS PRIMOS
DECOMPOSIÇÃO DE NÚMEROS NATURAIS EM FATORES PRIMOS
MÚLTIPLOS DE UM NÚMERO NATURAL
CAUCULAR O MÍNIMO MÚLTIPLO COMUM
NÚMEROS RACIONAIS
UM MEIO/UM TERÇO/ UMQUARTO
OUTRAS FRAÇÕES
SITUAÇÕES DE FRAÇÕES
NUMERADOR E DENOMINADOR
LEITURA DE FRAÇÕES
TIPOS DEFRAÇÕES
ADIÇÃO E SUBTRAÇÃO DEFRAÇÕES
NUMEROS MISTOS
FRAÇÕES EQUIVALENTES
SIMPLIFICAÇÃO DE FRAÇÕES MULTIPLICAÇÕES DE FRAÇOES
DIVISÃO DE FRAÇÕES
GEOMETRIA
RETA
PONTO POSIÇÕES OCUPADAS POR DUAS RETAS
SEGMENTO DE RETAS
MEDIDA DE UM SEGMENTO
SEMI-RETA
3º BIMESTRE
EIXO
REPRESENTAÇÃO DECIMAL DOS NÚMEROS RACIONAIS
POR CENTO GEOMETRIA
MEDIDAS DE MASSA
MEDIDA DE CAPACIDADE
TÓPICOS
• FRAÇÃO DECIMAL
• DÉCIMO, CENTESIMO, MILÉSIMO
• OS NÚMEROS DECIMAIS
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