Escola é cultura!

Divulgando para o mundo as atividades culturais da escola.

sábado, 19 de março de 2011

Resolução SEE 1086 - RESUMO DA ALFABETIZAÇÃO

ESCOLA ESTADUAL PROFESSORA YOLANDA MARTINS
RUA TABAJARA, 800 LAGO AZUL 35331336
32400-000 IBIRITÉ-MG
BRENO JOSÉ DE ARAÚJO – ESPECIALISTA EM EDUCAÇÃO BÁSICA

INFORMATIVO PEDAGÓGICO
Resumo da RESOLUÇÃO SEE NO. 1086, DE 16 DE ABRIL DE 2008.

CICLO DA ALFABETIZAÇÃO

Considerando:
• a necessidade de assegurar a todas as crianças um tempo mais longo de convívio escolar e mais oportunidades de aprendizagem;
• a urgência de uma política que dê ênfase ao processo de alfabetização e letramento dos alunos da rede pública;
• a necessidade de orientar as escolas na organização e funcionamento do ensino fundamental de nove anos,

RESOLVE:
Art. 1º. O ensino fundamental deve garantir as oportunidades educativas requeridas para o atendimento das necessidades básicas de aprendizagem dos educandos, focalizando em especial:
I- o domínio dos instrumentos essenciais à aprendizagem para toda a vida – a leitura, a escrita, a expressão oral, o cálculo, a capacidade de solucionar problemas e elaborar projetos de intervenção na realidade;
II- o domínio dos conteúdos básicos de aprendizagem – conhecimentos conceituais dos vários campos do saber, capacidades cognitivas e sociais amplas e procedimentos gerais e específicos dos diversos campos do conhecimento, bem como valores e atitudes fundamentais à vida pessoal e à convivência social.

Art. 2º O ensino fundamental, com duração de nove anos, estrutura-se em cinco anos iniciais, organizados em ciclos e quatro anos finais organizados em anos de escolaridade.

Art. 3º. Os anos iniciais do ensino fundamental são organizados em dois ciclos:
I- CICLO DA ALFABETIZAÇÃO, com duração de três anos de escolaridade.

II- CICLO COMPLEMENTAR, com duração de dois anos de escolaridade.


Art. 4º. O CICLO DA ALFABETIZAÇÃO, (...) terá suas atividades pedagógicas organizadas de modo a assegurar que, ao final de cada ano, todos os alunos sejam capazes de:
I- primeiro ano:
a) desenvolver atitudes e disposições favoráveis à leitura;
b) conhecer os usos e funções sociais da escrita;
c) compreender o princípio alfabético do sistema de escrita;
d) ler e escrever palavras e sentenças.

II- segundo ano:
a) ler e compreender pequenos textos;
b) produzir pequenos textos escritos;
c) fazer uso da leitura e da escrita nas práticas sociais;

III- terceiro ano:
a) ler e compreender textos mais extensos;
b) localizar informações no texto;
c) ler oralmente com fluência e expressividade;
d) produzir frases e pequenos textos com correção ortográfica.

Art. 5º. Ao final do CICLO DA ALFABETIZAÇÃO, todos os alunos devem ter consolidado as capacidades referentes à leitura e à escrita necessárias para expressar-se, comunicar-se e participar das práticas sociais letradas e ter desenvolvido o gosto e apreço pela leitura.

Art. 6º Ao final do CICLO DA ALFABETIZAÇÃO, na área da Matemática, todos os alunos devem compreender e utilizar o sistema de numeração, dominar os fatos fundamentais da adição e subtração, realizar cálculos mentais com números pequenos, dominar conceitos básicos relativos a grandeza e medidas, espaço e forma e resolver operações matemáticas com autonomia.

(...)

Art. 10º A programação curricular dos CICLOS DA ALFBETIZAÇÃO e COMPLEMENTAR, tanto no campo da linguagem, quanto no da Matemática, deve ser estruturada de forma a, gradativamente, ampliar capacidades e conhecimentos, dos mais simples aos mais complexos, contemplando, de maneira articulada e simultânea, a alfabetização e o letramento.

Art. 11 Na organização curricular dos anos iniciais, os conteúdos curriculares devem ser abordados a partir da prática vivencial dos alunos, possibilitando o aprendizado significativo e contextualizado.
(...)
Art. 12. A escola deverá, ao longo de cada ano dos CICLOS, acompanhar, sistematicamente, a aprendizagem dos alunos, utilizando estratégias diversas para sanar as dificuldades evidenciadas.

Art. 13. A progressão continuada dentro dos CICLOS da ALFABETIZAÇÃO e COMPLEMENTAR deverá estar apoiada em estratégias de atendimento diferenciado, para garantir a efetiva aprendizagem dos alunos.

SS 1º Ao final de cada CICLO, a Equipe Pedagógica da Escola deverá proceder ao agrupamento dos alunos que não conseguiram consolidar as capacidades previstas para que seu atendimento diferenciado aconteça pelo tempo que for necessário.

SS. 2º. Vencidas as dificuldades, os alunos serão integrados às turmas correspondentes à idade/ano de escolaridade.

(...)
Art. 17º. A avaliação do processo de aprendizagem no ensino fundamental deve ser contínua, diagnóstica, baseada em objetivos definidos para cada ano de escolaridade, de forma a orientar a organização da prática educativa em função das necessidades de desenvolvimento dos alunos.
Ibirité, 03 de abril de 2010.

quarta-feira, 16 de março de 2011

Reprovar ou não reprovar?

Movimento Todos pela Educação -EDUCAÇÃO NA MÍDIA

16 de março de 2011
OPINIÃO: REPROVAR GARANTE APRENDIZADO?
Artigo de Antonio Matias comenta a progressão continuada e os efeitos positivos que ela tem na redução da evasão

* ANTONIO JACINTO MATIAS
Chamado de "aprovação automática", o sistema em si tem sido responsabilizado equivocadamente pelo baixo aproveitamento dos alunos
O governo de São Paulo anunciou que pretende repensar o sistema de progressão continuada, adotado desde 1997 no Estado.
A ideia a ser debatida com a rede é que o sistema possa reprovar o aluno no terceiro ano, além das retenções previstas anteriormente para o quinto e nono anos do ensino fundamental, em caso de deficiência na aprendizagem.
Chamado criticamente de "aprovação automática" e apontado como vilão por diferentes setores e atores da sociedade brasileira, como ocorreu no recente período eleitoral, o sistema em si tem sido muitas vezes responsabilizado equivocadamente pelo baixo nível de aproveitamento dos alunos.
Esse é um debate de extrema relevância em um país campeão na prática da reprovação e deficiente nos indicadores de aprendizagem.
Anualmente, sete milhões de crianças e jovens brasileiros são reprovados de acordo com os dados do Relatório de Monitoramento da EDUCAÇÃO para Todos, lançado em 2010 pela Organização das Nações Unidas para a EDUCAÇÃO, a Ciência e a Cultura (Unesco).
Obviamente o aumento de taxas de repetência não traz ganhos futuros de aprendizagem e provoca o crescimento da evasão escolar.
Além dos altos custos para os cofres públicos, a repetência tem impacto direto na distorção idade-série, que afeta a auto-estima dos alunos e provoca o aumento do número de alunos por sala de aula.
Tema polêmico, a progressão continuada pressupõe que os anos escolares sejam organizados em ciclos e não em séries e que os estudantes devam adquirir competências em várias áreas do conhecimento em períodos mais longos.
O modelo não prevê o mecanismo de repetência no fim do ano, mas deve garantir a recuperação de conteúdos por meio de aulas de reforço em disciplinas específicas.
Pesquisas recentes demonstram que o sistema de ciclos tem efeitos na redução da evasão escolar.
Estudo da Fundação Itaú Social sobre o impacto dos ciclos, a partir de dados do Censo Escolar de 2002 e do Sistema de Avaliação da EDUCAÇÃO Básica (Saeb), aponta uma maior taxa de aprovação e uma redução da evasão nas escolas que adotam o modelo.

O trabalho também indica que não há impacto negativo sobre o desempenho escolar dos que frequentam esses colégios.
A progressão continuada, apesar de seus méritos, não pode ser, porém, considerada eficaz se não estiver combinada a um conjunto de medidas e políticas educacionais voltadas à melhoria do ensino.
O que precisa de fato ser avaliado é como gestores podem garantir que haja acompanhamento e apoio pedagógico aos alunos ao longo do ano, bem como mais apoio ao professor para que ele possa melhor diagnosticar e oferecer atividades diversificadas para estudantes com necessidades diferentes.
Apurar os olhares para as experiências internacionais que lograram êxito será determinante para que o Brasil supere o desafio de melhoria da aprendizagem.
* ANTONIO JACINTO MATIAS é vice-presidente da Fundação Itaú Social e membro do conselho de governança do movimento Todos pela EDUCAÇÃO.
Fonte: Folha de São Paulo (SP)

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terça-feira, 15 de março de 2011

O problema das turmas numerosas

Observem na reportagem que nas salas de aula do Brasil o número médio de alunos por sala é de 25 nos anos iniciais e 30 nos anos finais do Ensino Fundamental. A Escola Estadual Professora Yolanda esses números são ultrapassados. O quarto e o quinto ano do Ensino Fundamental tem mais de 30 alunos e o Anos Finais mais de 40 alunos. A qualidade da educação oferecida para essses alunos cai muito em turmas assim.



Turmas nas escolas brasileiras são mais numerosas, diz OCDE
Estudo comparou a situação do País com a 38 países. Para especialistas, foco no aprendizado individual precisa acompanhar redução
Priscilla Borges, iG Brasília | 10/09/2010 07:00

As turmas escolares brasileiras possuem mais alunos do que deveriam. A quantidade de estudantes sob a responsabilidade de cada professor vem diminuindo, como recomendam especialistas, mas ainda é maior do que a ideal. Pedagogos ressaltam, no entanto, que diminuir o número de alunos por professor não é suficiente para garantir a aprendizagem de todos: é preciso mudar o compromisso com a educação.
Em cada classe do País, o número médio de estudantes sob a responsabilidade de cada professor é de 25 alunos nas séries iniciais do ensino fundamental (1º ao 5º anos) e de 30 nas séries finais (6º ao 9º anos). Os dados fazem parte do estudo Education at a Glance (EAG) 2010, divulgado esta semana pela Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE). Ele analisa outros fatores, como investimentos em educação e escolaridade da população. Os dados financeiros e educacionais são de 2007 e 2008, respectivamente.
A pesquisa reúne informações dos 31 países da OCDE – Austrália, Áustria, Bélgica, Canadá, Chile, República Tcheca, Dinamarca, Finlândia, França, Alemanha, Grécia, Hungria, Islândia, Irlanda, Itália, Japão, Coréia, Luxemburgo, México, Holanda, Nova Zelândia, Noruega, Polônia, Portugal, República Eslovaca, Espanha, Suécia, Suíça, Turquia, Reino Unido e Estados Unidos –, e de mais oito países convidados: Brasil, Federação Russa, Estônia, Eslovênia, Israel, China, Índia e Indonésia.
O tamanho das turmas brasileiras, segundo o estudo, é superior às de todos os países da OCDE. Neles, a média é de 21 alunos por classe nas séries iniciais e de 24 nas finais. Mas há variações entre os países. Na Coréia e no Chile, por exemplo, as turmas têm 30 alunos ou mais nas séries iniciais. Já países como Áustria, Finlândia, Portugal e México possuem 20 estudantes ou menos.
Na pré-escola, o cenário se repete. Cada professor precisa ensinar cerca de 19 alunos. Nos países da OCDE, a relação cai para 16.
Queda
De acordo com o estudo, o número médio de alunos por turma está diminuindo. Entre 2000 e 2008, nas séries iniciais do ensino fundamental, a redução foi de 1 aluno por classe e, nas finais, de 4 alunos por sala. Apesar dos números da OCDE, César Callegari, integrante do Conselho Nacional de Educação (CNE), acredita, no entanto, que a realidade das salas de aula brasileiras ainda não é homogênea.
Ele afirma que há turmas muito numerosas ainda, chegando a mais de 30 alunos nas séries iniciais. Callegari acredita, no entanto, que a queda taxa de natalidade da população brasileira e as correções de fluxo têm contribuído para reduzir o tamanho das classes.
“A relação professor/aluno tem pautado muitos estudos. Sempre com propostas de reduzir a quantidade de alunos por sala e por professor. Há docentes que dão aulas para 600 alunos por semana nas séries finais do ensino fundamental e no ensino médio. Eles vão passar o ano sem conhecer os nomes dos alunos. O número menor de estudantes por sala aumenta as chances de um bom ensino e uma boa aprendizagem”, diz. Callegari ressalta que, com turmas numerosas, a atenção dada pelos professores a cada estudante é muito menor.
Para Maria de Fátima Guerra, professora do Departamento de Métodos e Técnicas da Faculdade de Educação da Universidade de Brasília (UnB), mais do que reduzir as turmas – o que considera importante para melhorar qualidade das aulas – é preciso mudar o foco do ensino. “O ensino precisa ser individualizado e atender as necessidades específicas de cada um”, afirma.
“Precisamos de menos alunos por turma, mas isso por si só não resolve as dificuldades de aprendizagem dos alunos. Se o professor não trabalha a individualização do ensino, não garante aprendizagem. Não importa se uma turma tem mais alunos, se ela tiver um excelente professor”, pondera a professora.
Maria de Fátima lembra que uma solução para as classes numerosas é trabalhar com grupos em sala de aula. “É possível estimular a dinâmica de redes de aprendizagem, em quer todos participam dentro do grupo”, diz. “É a cultura da aprendizagem que a gente precisa trabalhar”, afirma.

sexta-feira, 11 de março de 2011

Critérios para composição de turmas 2011

Anexo II da Resolução SEE nº 1.773, de 22 de dezembro de 2010.
Critérios para composição de turmas e definição do Quadro de Pessoal das escolas estaduais.
A enturmação observará os seguintes parâmetros legais:
nos anos iniciais do ensino fundamental: 25 (vinte e cinco) alunos por turma;
nos anos finais do ensino fundamental: 35 (trinta e cinco) alunos por turma;
no ensino médio: 40(quarenta) alunos por turma;
na educação especial: 08 (oito) a 15 (quinze) alunos por turma.
Q


A região geográfica que abrange o entorno da Escola Estadual Professora Yolanda Martins já superou e muito essa demanda. Observe: se para os anos finais o limite de matrículas por turma é de 35 alunos, imagine seis turmas formadas por 45 alunos. Isso dá 6 vezes 10, número de alunos que ultrapassam o limite em cada turma. Temos 60 alunos ou duas turmas a mais que o limite da resolução estadual. Esse é o caso de apenas do sexto ano do anos finais do Ensino Fundamental. Existe uma turma de nono ano que tem 52 alunos matriculados.

Ensino prejudicado pela superlotação das turmas

A Escola Estadual Professora Yolanda Martins enfrenta o mesmo problema relatado na reportagem publicada. O objetivo é mostrar que em salas superlotadas, em Ibirité, Em Minas Gerais, Goiás ou em qualquer lugar do mundo impossibilita um ensino de qualidade.




MOVIMENTO TODOS PELA EDUCAÇÃO


EDUCAÇÃO NA MÍDIA

11 de março de 2011
OPINIÃO: SALAS SEM LIMITES, ENSINO LIMITADO
''Turmas maiores não só prejudicam a qualidade do ensino como também trazem prejuízos à saúde dos professores e exigem maior carga horária de atividades extraclasse'', afirma Iêda Leal

A lei que acaba com o limite de estudantes por sala de aula no ensino médio da rede particular em Goiás, promulgada pela Assembleia Legislativa sem nenhuma discussão com a sociedade, acende uma luz amarela no ensino público. Afinal, o projeto foi proposto pelo atual secretário estadual de Educação, Thiago Peixoto, que, na época, ainda era deputado estadual.

O secretário disse que não acabou com o limite também na rede estadual de ensino porque o Estado não conseguiu "garantir essa mesma situação na rede pública", sem explicar que "situação" é essa.

A relação estudante/professor é prevista na Lei de Diretrizes Básicas da Educação (Lei 9.304/96), que confere às autoridades o dever de "alcançar uma relação adequada". O artigo 34 da LDB estadual diz que essa relação é de 40 estudantes para o ensino médio.

Não é um número mágico, tirado do nada. Levou-se em conta, além dos aspectos estruturais e físicos, a qualidade do ensino e a proximidade entre estudante e professor. Em uma sala superlotada, como o professor pode esclarecer todas as dúvidas e conferir o desempenho de cada estudante, principalmente dos que necessitam de maior dedicação?

Os argumentos em favor da lei são mercadológicos. Não há sequer um argumento de cunho pedagógico que defenda o fim do limite. Donos de Escolas ameaçam com aumento na mensalidade se persistir o limite de estudantes por turma.

Escolas com turmas menores proporcionam atenção mais individualizada aos estudantes e maior acesso aos recursos educacionais. Isso leva a uma assistência apropriada para que todos os estudantes estejam no mesmo nível de aprendizado. Permite também que o estudante tenha mais tempo para se manifestar e menos interrupções.

Turmas maiores não só prejudicam a qualidade do ensino como também trazem prejuízos à saúde dos professores e exigem maior carga horária de atividades extraclasse, cuja obrigatoriedade foi extinta pela mesma lei no caso das Escolas particulares. Ou seja, osprofessores terão menos tempo para preparar aulas e provas para uma quantidade ainda maior de estudantes por sala. A proposta foi apresentada pelo atual secretário estadual de Educação.

Ensino Médio não é cursinho pré-vestibular. Professor dá aula e não palestra. Mais grave ainda é que a medida atropela a Constituição Federal, foi vetada pelo Conselho Estadual de Educação e mesmo assim os deputados aprovaram e promulgaram a lei. O fato de a lei já estar valendo não inibe a discussão. Nenhum mal é eterno.

* Iêda Leal é presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado de Goiás (Sintego)
Fonte: O Popular (GO)

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quinta-feira, 10 de março de 2011

Plano de Curso Anual do Quinto Ano IV

ESCOLA ESTADUAL PROFESSORA YOLANDA MARTINS
5º ANO DE ESCOLARIDADE
CURRICULO ANUAL DE PORTUGUÊS


ESTRATÉGIAS/CONTEÚDOS
Participação de situações de intercâmbio oral que requeiram ouvir com atenção, intervir sem sair do assunto, formular e responder a perguntas justificando respostas, explicar e compreender explicações, manifestar e acolher opiniões, argumentar e contra-argumentar.
Participar de situações de uso da linguagem oral utilizando procedimentos da escrita para organizar a exposição.
Apreciar textos literários.
Selecionar textos de acordo com os propósitos de leitura, antecipando a natureza do conteúdo e utilizando a modalidade de leitura mais adequada.
Utilizar recursos para compreender ou superar dificuldades de compreensão durante a leitura.
Re-escrever e produzir textos utilizando procedimentos de escritor.
Revisar textos, próprios e dos outros, em parceria com colegas, com intenção de evitar repetições, ambiguidades e erros ortográficos e gramaticais.
Leitura diária de diferentes gêneros textuais pelo professor.
Roda de biblioteca (empréstimo de livros). Na escola ou livros dos colegas.
Roda de conversa (emissão de opiniões sobre determinado assunto para argumentar e contra-argumentar).
Leitura de textos para buscar informações, compreender e estudar.
Conteúdos Comportamentos leitores e comunicação oral.
Leitura para refletir sobre a escrita (reconhecer os recursos lingüísticos presentes nos diversos tipos de texto).
Pesquisa sobre um determinado assunto (selecionar os textos de acordo com os propósitos de leitura e fazer resumos).
Conteúdos Análise e reflexão sobre a língua, produção de texto e revisão (aspectos notacionais e discursivos).
Atividades com verbetes (reflexão ortográfica considerando as regularidades e irregularidades ortográficas).
Elaboração de um folheto informativo sobre um tema estudado.
Conteúdos: Ortografia e produção de textos informativos.
Leitura diária de diferentes gêneros textuais pelo professor.
Roda de biblioteca (empréstimo de livros).
Roda de conversa, participação em seminários e entrevistas.
Leitura pelo aluno com diferentes propósitos.
Conteúdos: leitura e comunicação oral (seminário e entrevista).
Revisão de texto produzidos por alunos de outras turmas (elaborar devolutivas, fazendo algumas considerações sobre o texto revisado).
Leitura de artigos de opinião, notícias, reportagens e resenhas para desenvolver a familiaridade com esses genros.
Produção de resenhas dos livros lidos.
Conteúdos: Leitura, produção de resenhas e revisão (pontuação, ortografia, concordância verbal e nominal, adequação ao gênero, coerência e coesão textual).
Trabalhar o com a turma.
Elaboração de resenhas de livros para apresentar a outras termas.
Conteúdos: Produção de textos jornalísticos resenhas.
Roda de leitura (apresentação e apreciação de livros lidos).
Roda de curiosidades (comunicação oral de notícias lidas em jornais e revistas e contadas para os colegas).
Conteúdos: Leitura, comunicação oral e comportamentos leitores.
Leitura, produção escrita e revisão de poemas, fábulas para compor a coletânea
Conteúdos:
Comportamentos leitores e escritores e revisão, contemplando o uso de rimas, a escolha das palavras para expressar imagens, os recursos associativos entre os poemas e a forma de expressá-los no papel.
Roda de leitura (apresentação e apreciação de livros lidos).
Roda de curiosidades (comunicação oral de notícias lidas em jornais e revistas e contadas para os colegas).
Conteúdos: Leitura, comunicação oral e comportamentos leitores.
Leitura, produção e revisão de textos de relato pessoal.
Leitura compartilhada de textos ficcionais de diversos gêneros.
Conteúdo:
Comportamentos leitores e escritores, leitura, produção e revisão de textos (manutenção do ponto de vista da narrativa, recursos de linguagem e ortografia).
Roda de leitura (apresentação de livros lidos).
Roda de curiosidades (comunicação oral de notícias lidas em jornais e revistas e contadas para os colegas).
Conteúdos: leitura, comunicação oral e comportamentos leitores.
Leitura, análise e interpretação de crônicas de autores de referência (Mario Prata, Luis Fernando Veríssimo etc ).
Produção escrita e revisão de crônicas com base em modelos e da análise em classe.
Leitura compartilhada de textos ficcionais.
Conteúdos:
Comportamentos leitores e escritores e revisão de textos (ortografia, uso de linguagem figurada, tempos verbais e construção de diálogos).
Produção de álbum de viagem com fotos e relatos pessoais dos lugares visitados num estudo do meio.
Conteúdos:
Comportamentos escritores, produção e revisão de textos (manutenção do ponto de vista da narrativa, recursos de linguagem e ortografia).
Roda de leitura (apresentação e apreciação de livros lidos).
Roda de curiosidades (comunicação oral de notícias lidas em jornais e revistas e contadas para os colegas).
Conteúdos: Leitura, comunicação oral e comportamentos leitores.
Leitura, análise e interpretação de contos de assombração.
Produção e revisão de contos de assombração para um livro.
Leitura compartilhada de textos ficcionais
Conteúdos:
Comportamentos leitores e escritores e revisão.












OBJETIVOS
Objetivos Participar de situações de intercâmbio oral trocando opiniões, planejando e justificando sua fala e adquirir comportamentos leitores.
Objetivos Reconhecer a leitura como uma fonte essencial para produzir textos, utilizar estratégias de leitura para localizar informações e revisar textos assumindo o ponto de vista do leitor.
Objetivos: Refletir sobre a escrita das palavras, considerando as regularidades e irregularidades ortográficas, e pôr em jogo os conhecimentos sobre a escrita, considerando as características do gênero.
Objetivos: Participar de situações de intercâmbio oral, trocando opiniões, planejando e justificando sua fala, e adquirir comportamentos leitores.
Objetivos: Revisar textos assumindo o ponto de vista do leitor e conhecer as características discursivas e comunicativas de cada gênero.
Objetivos: expressar sentimentos, ideias e opiniões com base na leitura e favorecer a familiaridade e o uso dos diversos gêneros textuais em situações significativas.
Objetivos: Desenvolver comportamentos leitores e a linguagem oral e familiarizar-se com os gêneros.
Objetivos: Ampliar o conhecimento sobre o gênero, analisando bons modelos de diversos estilos de poemas e as várias fábulas do Esopo La Fontaine .
Objetivos: Desenvolver comportamentos leitores e a linguagem oral e familiarizar-se com os gêneros.
Objetivos: Ler e identificar diferentes propósitos de relato pessoal e identificar o narrador/protagonista em primeira pessoa.
Objetivos: Desenvolver comportamentos leitores e a linguagem oral e familiarizar-se co os gêneros.
Objetivos: Ler e identificar nos diferentes autores os fatos ou as situações narradas e identificar o uso dos tempos verbais e suas funções.
Objetivos: identificar diferentes propósitos de relato pessoal em primeira pessoa.
Objetivos: Desenvolver comportamentos leitores e a linguagem oral e familiarizar-se com os gêneros.
Objetivos: Ler e identificar imaginários do medo e usar recursos de linguagem para produzir suspense.



OBSERVAÇÃO
ESTAS ESTRATÉGIAS , CONTEÚDOS E OBJETIVOS FORAM TIRADOS DA NOVA ESCOLA,

Plano de Curso Anual do Quinto Ano III

ESCOLA ESTADUAL PROFESSORA YOLANDA MARTINS
PLANEJAMENTO ANUAL
DISCIPLINA: MATEMÁTICA
5º ANO DE ESCOLARIDADE
ETAPA: 1º BIMESTRE


EIXO TEMÁTICO
 SISTEMA DE NUMERAÇÃO
 SISTEMA DE NUMERAÇÃO DE OUTRAS CIVILIZAÇÕES
 NOSSO SISTEMA DE NUMERAÇÃO
TÓPICOS
• RECORDANDO NÚMEROS
• NÚMEROS NATURAIS
• PROPRIEDADE DE ADIÇÃO
• ADIÇÃO
• ADIÇÃO COM RESERVA
• REVISÃO DE TODAS AS DIFICULDADES OPERATÓRIAS
• SUBTRAÇÃO
• PROVA REAL
• SUBTRAÇÃO COM REAGRUPAMENTO
• MULTIPLICAÇÃO COM MULTIPLICADOR COM 1 SÓ ALGARISMO E COM 2 ALGARISMOS E RESERVA
• DIVISÃO MULTIPLICAÇÃO E DIVISÃO POR 10, 100, 1.000
• DOBRO, TRPLO, QUÁDRUPLO, QUÍNTUPLO E SEXTUPLO
• EXPRESSÕES NÚMERICAS
• PROBLEMAS ENVOLVENDO AS 4 OPERAÇÕES
• GEOMETRIA: SÓLIDOS GEOMÉTRICOS, ESFERA, CUBO, PARALELOGRAMA, PIRÂMIDE, CILINDRO E CONE
HABILIDADES/COMPETÊNCIAS
 CONHECER OS SÍMBOLOS E REGRAS DO SISTEMA DE NUMERAÇÃO DE OUTRAS CIVILIZAÇÕES PARA REGISTRAR QUANTIDADES.
 COMPREENDER QUE O NOSSO SISTEMA DE NUMERAÇÃO É DECIMAL ( A CONTAGEM É FEITA NA BASE 10 ).
 RECONHECER O VALOR POSICIONAL DOS ALGARISMOS, IDENTIFICANDO AS CLASSES E AS ORDENS.
 LER E ESCREVER NÚMEROS NATURAIS ATÉ A CLASSE DOS MILHÕES.
 COMPOR E DECOMPOR NÚMEROS NATURAIS.
 RECONHECER A APLICAR AS PROPRIEDADES DA ADIÇÃO.
 UTILIZAR-SE DA PROVA REAL PARA CORREÇÃO DAS OPERAÇÕES .
 EFETUAR AS SUBTRAÇÕES DE NÚMEROS NATURAIS COM REAGRUPAMENTO.
 RECONHECER A GEOMETRIA COMO PARTE DO CONTEXTO SOCIAL DAS PESSOAS.
 IDENTIFICAR OS SÓLIDOS GEOMÉTRICOS NO DIA A DIA.
 COMPARAR A FORMA DOS SÓLIDOS ÀS INÚMERAS FORMAS CONTIDAS NO AMBIENTE.






























2º BIMESTRE

EIXO TEMÁTICO
 MEDIR, COMPOR E CONTAR
 SISTEMA DE NUMERAÇÃO
 DECIMAL
 CÉDULAS E MOEDAS BRASILEIRAS
 NÚMEROS PARES E IMPARES
 NÚMEROS ROMANOS
 MEDINDO COMPRIMENTOS
 LER E INTERPRETAR DADOS EM GRÁFICOS, TABELAS E IMAGENS
 DIVISORES
 CREITÉRIOS DE DIVISIBILIDADE
 MÁXIMO DIVISOR COMUM
 NÚMEROS PRIMOS
 DECOMPOSIÇÃO DE NÚMEROS PRIMOS
 DECOMPOSIÇÃO DE NÚMEROS NATURAIS EM FATORES PRIMOS
TÓPICOS
• RESOLVER PROBLEMAS ENVOLVENDO SISTEMA MONETÁRIO
• SIMETRIA
• DISÕES DE NÚMEROS NATURAIS

HABILIDADES/COMPETÊNCIAS
 EXPLORAR A REGRAS DE ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA DE NUMERAÇÃO DECIMAL.
 IDENTIFICAR A POSIÇÃO DO NÚMERO NUMA SÉRIE, EXPLICITANDO A NOÇÃO DE SUCESSOR E ANTECESSOR.
 COMPARAR , ORDENAR E COMPOR QUANTIDADE.
 LER E INTERPRETAR DADOS EM GRÁFICOS, TABELAS E IMAGENS.
 RESOLVER SITUAÇÕES –PROBLEMA.
 IDENTIFICAR SE UM NÚMERO É OU NÃO DIVISOR DE OUTRO NÚMERO
 RECONHECER OS DIVISORES DE UM NÚMERO, UTILIZANDO A MULTIPLICAÇÃO.
 RECONHECER QUE TODO O NÚMERO NATURAL, EXCLUINDO O NÚMERO ZERO E O 1, TEM PELO MENOS DOIS DIVISORES: O NÚMERO 1 E O PRÓPRIO NÚMERO.
 CONHECER E DOMINAR A ESCRITA DE NÚMEROS ROMANOS.


3º BIMESTRE

EIXO TEMÁTICO
 MÚLTIPLOS DE UM NÚMERO NATURAL
 CALCULAR O MÍNIMO MÚLTIPLO COMUM
 NÚMEROS RACIONAIS
 NUMERADOR E DENOMINADOR
 LEITURA DE FRAÇÕES
 TIPOS DE FRAÇÕES
 POR CENTO
 GEOMETRIA
 RETA
 PONTO
 POSIÇÕES OCUPADA POR DUAS RETAS
 SEGMENTO DE RETAS
 MEDIDA DE UM SEGMENTO
 SEMI-RETA
 MEDIDAS DE MASSAS
 MEDIDAS DE CAPACIDADE
 MEDIDA DE SUPERFÍCIE
TÓPICOS
• FRAÇÃO DECIMAL
• DÉCIMO, CENTESIMO, MILÉSIMO
• UM MEIO/UM TERÇO/ UM QUARTO
• SITUAÇÕES DE FRAÇÕES
• TIPOS DE FRAÇÕES
• ADIÇÃO E SUBTRAÇÃO DE FRAÇÕES
• NÚMEROS MISTOS
• FRAÇÕES EQUIVALENTES
• SIMPLIFICAÇÃO DE FRAÇÃO
• MULTIPLICAÇÃO DE FRAÇÃO
• DIVISÃO DE FRAÇÃO
• OS NÚMEROS DECIMAIS
• CÁLCULO DE PORCENTAGEM
• RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS ENVOLVENDO PORCENTAGEM
• NOMES DOS POLÍGONOS
• ÂNGULOS
• ELEMENTOS DE UM ÂNGULO
• UNIDADES PARA MEDIR MASSAS
• TRANSFOMAÇÃO DE UNIDADES
• UNIDADES PARA MEDIR CAPACIDADES
• TRANSFORMAÇÃO DE UNIDADES
• UNIDADES PARA MEDIR SUPERFÍCIES
• CÁLCULO DE ÁREAS DE FIGURAS PLANAS
HABILIDADES/COMPETÊNCIAS
 RECONHECER SE O NÚMERO É MÚLTIPLO DE OUTRO NÚMERO.
 DETERMINAR O CONJUNTO DOS MÚLTIPLOS DE UM NÚMERO NATURAL DADO.
 RECONHECER OS NÚMEROS RACIONAIS.
 RECONHECER E REPRESENTAR FRAÇÕES DE DIFERENTES QUANTIDADES.
 IDENTIFICAR O NUNERADOR E O DENOMINADOR DE UMA FRAÇÃO.
 EFETUAR A LEITURA DE NÚMEROS FRACIONÁRIOS.
 IDENTIFICAR OS VÁRIOS TIPOS DE FRAÇÕES.
 TRANSFORMAR CORRETAMENTE UMA FRAÇÃO EM NÚMEROS MISTOS E VICE-VERSA.
 CALCULAR A PORCENTAGEM DE VALORES.
 DEFINIR O CONCEITO DE PONTO.
 RECONHECER UM POLÍGONO COMO UMA REGIÃO ; PLANA CUJO CONTORNO É UMA LINHA FECHADA SIMPLES,FORMADA APENAS POR UM SEGMENTO DE RETAS.
 RECONHECER QUE A UNIÃO DE DOIS SEGMENTOS DE RETA DETERMINA UM ÂNGULO.
 RECONHECER, IDENTIFICAR E TRAÇAR UMA RETA.
 IDENTIFICAR QUE UM PONTO É A INTERSEÇÃO DE DUAS LINHAS.
 RECONHECER QUE DOIS PONTOS DISTINTOS DETERMINAM UM SEGMENTO DE RETA.
 IDENTIFICAR O ÂNGULO RETO, ÂNGULO AGUDO, ÂNGULO OBTUSO.
 CONSTRUIR E IDENTIFICAR ÂNGULOS RETOS.
 LER ESCREVER UMA MEDIDA DE MASSA.
 RESOLVER PROBLEMAS ENVOLVENDO MEDIDAS DE MASSAS E MEDIDAS DE CAPACIDADES.
 CALCULAR ÁREA DE ALGUMAS FIGURAS PLANAS DE UMA MALHA QUADRICULADA.
 RESOLVER PROBLEMAS QUE ENVOLVAM AS MEDIDAS DE SUPERFÍCIE.




ESTRATÉGIAS E PROCEDIMENTOS A SEREM USADOS NOS QUATRO BIMESTRES
 LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS VERBAIS E NÃO- VERBAIS.
 UTILIZAÇÃO DA RESOLUÇÃO DE SITUAÇÕES-PROBLEMA COMO FORMA DE APRENDIZAGEM.
 USO DE JOGOS, BRINCADEIRAS E TRABALHOS EM GRUPO E INDIVIDUAL .
 UTILIZAÇÃO DE MATERIAIS MANIPULÁVEIS, DISCUSSÃO E TROCA PERMANENTE DE IDEIAS.
4º BIMESTRE

EIXO TEMÁTICO
 NÚMEROS RACIONAIS
 MEDIDA DE SUPERFÍCIE
 MEDIDAS DE VOLUMES
 RECUPERAR AS DIFICULDADES DE TODOS OS BIMESTRES TRABALHADOS


TÓPICOS

• REPRESENTAÇÃO REFRACIONARIA
• COMPARAÇÃO DE FRAÇÕES COM O MESMO DENOMINADOR
• COMPARAÇÃO DE FRAÇÃO COM DENOMINADORES DIFERENTES
• MULTIPLICAÇÕES DE FRAÇÕES
• DIVISÃO DE FRAÇÃO
• FRAÇÕES DECIMAIS
• UNIDADES PARA MEDIR SUPERFÍCIES
• TRANSFORMAÇÃO DE UNIDADES
• CÁLCULO DE ÁREAS DE FIGURAS PLANAS
• ÁREA DO RETÂNGULO
• ÁREA DO QUADRADO
• ÁREA DO PARALELOGRAMO
• ÁREA DO TRÍANGULO
• UNIDADES PARA MEDIR VOLUME
• TRANSFORMAÇÃO DE UNIDADES


HABILIDADES/COMPETÊNCIAS
 RECONHECER OS NÚMEROS RACIONAIS.
 CONHECER A LEITURA E A ESCRITA DE FRAÇÕES.
 REPRESENTAR AS FRAÇÕES ATRAVÉS DE DESENHOS .
 APRENDER A REDUÇÃO DE FRAÇÃO.
 LER CORRETAMENTE OS NUMEROS DECIMAIS.
 ESCREVER UMA FRAÇÃO DECIMAL EM FORMA DE UM NÚMERO DECIMAL.
 CONHECER AS UNIDADES DAS MEDIDAS DE SUPERFÍCIE MAIS USUAIS ( M²,CM² E KM² ), SABENDO EMPREGÁ-LAS EM SITUAÇÕES PRÁTICAS.
 LER E ESCREVER UMA MEDIDA DE SUPERFÍCIE.
 RELACIONAR AS UNIDADES DE SUPERFÍCIE ENTRE SI, EFETUANDO A TRANSFORMAÇÃO DE UNIDADES.
 CALCULAR ÁREA DE ALGUMAS FIGURAS PLANAS DE UMA MALHA QUADRICULADA.
 RESOLVER PROBLEMAS QUE ENVOLVAM AS MEDIDAS DE SUPERFÍCIE.
 CONHECER AS UNIDADES DAS MEDIDAS DE VOLUME MAIS USUAIS (M³, CM³ ) , SABENDO EMPREGÁ-LAS EM SITUAÇÕES PRÁTICAS.
 LER E ESCREVER UMA MEDIDA DE VOLUME.
 RELACIONAR AS UNIDADES DE VOLUME ENTRE SI.